Piramidais

O Egipto conquistou a Taça das Nações Africanas (CAN) em futebol ao bater o Gana na final por 1-0.
É o sétimo triunfo da selecção egípcia nesta competição, o terceiro consecutivo, conseguido com um golo de Gedo, melhor marcador do torneio apesar de só ter sido titular num dos jogos, a 6 minutos do final do jogo.
Ontem defrontavam-se a experiência da selecção egípcia e a juventude e irreverência dos ganeses.
Venceu a experiência de um geração dourada de jogadores egípcios que terá chegado agora ao fim da sua carreira internacional.
Numa CAN marcada para sempre pela tragédia que envolveu a selecção do Togo ainda antes do início da competição, e pelo castigo imoral imposto pela FIFA à selecção togolesa (aqui http://www.maisfutebol.iol.pt/internacional/togo-maisfutebol-futebol-iol-can/1135613-1490.html) , o Egipto provou ser a selecção mais capaz e mais equilibrada, qualidades que valeram à selecção do país dos faraós a vitória na competição.
As grandes vedetas presentes na competição brilharam muito pouco e, repito o que já aqui escrevi, pareceram mais preocupados em não se magoarem.
Teriam instruções nesse sentido?
Assim, não surprende que os egípcios coloquem cinco jogadores no onze ideal e que nenhuma das grandes vedetas seja mencionada (aqui http://www.ojogo.pt/Directo/NoticiaHora_futcan2010ahmedassanmelhorjogador_310110_224881.asp ).
Como melhor jogador do torneio foi votado o capitão egípcio, Ahmed Hassan, ele próprio símbolo da veterania (34 anos) e experiência da selecção egípcia. 

 

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