Benfica goleia, apura-se e chega às 150 vitórias em provas europeias

Como era expectável, o Benfica ultrapassou sem dificuldades um Hertha de Berlim sem classe, sem motivação, sem ritmo, sem estaleca para estas andanças.
Goleada (4-0), a vitória número 150 em provas europeias, uma noite tranquila, de festa (homenagem a Eusébio), um apuramento fácil e muito interessante para a contabilidade no ranking da UEFA.
Jorge Jesus, em conferência de imprensa, disse que o Hertha de Berlim era uma equipa forte.
A mais forte, a par do Everton, que o Benfica tinha defrontado na Liga Europa esta época.
Compreende-se a boa educação, a cortesia, o tocar a reunir das tropas em detremineto do facilitismo.
Mas todos sabíamos que não era assim.
A começar por Jorge Jesus.
Bastou ao Benfica jogar bem , dar umas "sapatadas" no jogo, acelerar ritmos, deixar as suas unidades mais criativas desiquilibrar, e os toscos alemães ficaram perdidos e foram irremediavelmente derrotados e goleados.
A diferença entre este Benfica e este Hertha é enorme.
Foi isso que ficou ontem demonstrado dentro do campo com os golos de Cardozo (2), Aimar e Javi Garcia, em mais uma noite diabólica do garoto Di María.
Segue-se o Marselha.
Aí sim, há classe e perspectiva-se uma eliminatória muito disputada.

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