Nascidos para vencer

Quando se pensa em vencedores no mundo do futebol, estes três nomes são obrigátórios - Mourinho, Ronaldo e Lucho.
José Mourinho, um prodígio, ganhou o seu primeiro troféu da época com o Inter, a Taça de Itália, ao bater a Roma por 1-0.
Renovo a minha aposta que é o primeiro de três troféus.
Seguir-se-ão o Scudetto e a Champions.
A jogar no Olímpico de Roma, a casa do adversário, enfrentando as lesões de Sneijder (5 minutos) e Córdoba, o Inter ganhou o jogo com um golaço de Milito e a inteligência e argúcia de José Mourinho.
O Inter não joga bonito, não joga para a bancada, mas ganha.
E aí está, sempre, o dedo vencedor de José Mourinho.
Em Espanha, na batalha louca pelo título, o Barcelona tem um adversário - Cristiano Ronaldo.
Não é o Real Madrid, é o CR9.
A equipa está completamente dependente do génio do português, da sua vontade indomável de se superar, de ganhar.
Ontem, para responder aos 4-1 do Barcelona ao Tenerife, o Real arrancou o mesmo resultado em Maiorca, o quinto clasificado da Liga espanhola.
Hat - trick de Ronaldo, uma exibição de sonho (mais uma), e o outro golo a ser obtido por .....Higuain.
Esta dupla, com Ronaldo no comando, é que tem mantido o Real na luta pelo título.
O resto da equipa fica à espera que o português resolva os problemas.
E Ronaldo resolve. Um vencedor!
Em França já há campeão.
Dezoito anos depois, o Marselha conquistou ontem o título.
Um golo de Lucho a fechar o resultado (3-1) e a certeza que, com "El Comandante", as equipas têm mais hipóteses de ganhar.
Lucho tem personalidade, classe, é um jogador que sabe pensar o jogo, que é respeitado, dentro e fora do campo.
Não há coincidências quando se é tetracampeão em Portugal, e se é campeão em França, nos cinco anos que se está a jogar na Europa.
Um vencedor nato!

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