A empatar é que a gente se entende
Mas há empates com sabor a vitória.
A selecção portuguesa de sub-20 está apurada para as meias-finais do Mundial depois de ter afastado a Argentina no desempate por pontapés da marca de grande penalidade.
0-0 no final dos 90 minutos, e do prolongamento, Portugal falha dois remates, parece condenado, a Argentina também falha, renasce a esperança, e os miúdos portugueses apuram-se para a meia-final.
Vem aí o vencedor do França - Nigéria.
Num jogo emotivo, não muito bem jogado, os garotos portugueses mostraram coração e vontade.
Atributos muito importantes a este nível.
E chegam à meia-final com o sonho de repetir Riade e Lisboa.
Bravo!!
E há outros empates com sabor a derrota.
Os leões que se viram ontem em Alvalade têm muito pouco de feras.
As maiores feras foram Jeffren, a agredir um adversário.
E Izmailov, que até era suposto sair, a mexer a equipa e a marcar o golo do empate.
Do outro lado, um Olhanense arrumadinho, muito fechado, a querer roubar um pontinho aos ricaços.
Uma imagem perfeita do que irá ser uma boa parte desta Liga.
Se, por acaso, marcassem um golito...
E marcaram.
Por Wilson Eduardo, um garoto que o Sporting formou e mandou embora.
Sporting que foi uma equipa sôfrega, desligada, nervosa (erros do árbitro não desculpam tanta asneira e tanta falta de discernimento).
A incógnita à volta do que vale este Sporting de Domingos permanece.
Terá ficado até um pouco mais acentuada.
A propósito de incógnitas, o Braga é uma das maiores.
A amostra, ontem, em Vila de Conde, foi muito fraquinha.
Não há fio de jogo, não há equipa, não há ideias.
Há alguma vontade.
E pouco mais.
Do outro lado, o Rio Ave de sempre.
Arrumado, sem grandes atrevimentos, sem grande ambição também.
Um daqueles jogos que tinha de terminar como começou - empatado a zero.
Bom alvorecer!
ResponderEliminarReflexição para o dia de hj...
Deus é Pai (Poema)
Composição: Fábio de Melo
Quando o sol ainda não havia cessado seu brilho,
Quando a tarde engolia aos poucos
As cores do dia e despejava sobre a terra
Os primeiros retalhos de sombra
Eu vi que Deus veio assentar-se
Perto do fogão de lenha da minha casa
Chegou sem alarde, retirou o chapéu da cabeça
E buscou um copo de água no pote de barro
Que ficava num lugar de sombra constante.
Ele tinha feições de homem feliz, realizado
Parecia imerso na alegria que é própria
De quem cumpriu a sina do dia e que agora
Recolhe a alegria cotidiana que lhe cabe.
Eu o olhava e pensava:
Como é bom ter Deus dentro de casa!
Como é bom viver essa hora da vida
Em que tenho direito de ter um Deus só pra mim.
Cair nos seus braços, bagunçar-lhe os cabelos,
Puxar a caneta do seu bolso
E pedir que ele desenhasse um relógio
Bem bonito no meu braço
Mas aquele homem não era Deus,
Aquele homem era meu pai
E foi assim que eu descobri
Que meu pai com o seu jeito finito de ser Deus
Revela-me Deus com seu
Jeito infinito de ser homem.
Bjssssssssssssssssssssssss
Bjs Severa
ResponderEliminarE o Porto ganhou! (finalmente, consigo comentar um post sobre futebol)
ResponderEliminarNa equipa técnica dos sub-20 está um macaense que é meu amigo, ele é capaz de ser médico ou fisioterapeuta.
ResponderEliminarGábi,
ResponderEliminarE ganhou, bem, num campo complicado.
Onde tinha perdido pontos na época passada.
Bjs
FireHead,
Macaense na equipa técnica dos sub-20?
Deixe-me procurar saber quem é.
Não sabia.
Um abraço
Ai o meu Benfica, um dia, ainda me envia para o Hospital.
ResponderEliminarSão taquicardias a mais, para tão novo coração!!!
Beijo