Jogos de preparação

Dos muitos jogos realizados ontem , três merecem atenção especial.
O primeiro de todos, o Portugal-China realizado em Coimbra.
Exibição q.b. da equipa portuguesa, vitória por 2-0, e a oportunidade de Carlos Queiroz ver em acção possíveis alternativas.
Os 23 jogadores que estarão na África do Sul já deverão estar mais ou menos definidos na cabeça do seleccionador.
É a altura para dissipar dúvidas que ainda existam, confirmar a ascenção de novos talentos e a possibilidade de configurarem alternativas válidas (Varela como expoente máximo deste raciocínio).
Quem esperava um recital deve ter acabado de chegar de uma outra qualquer constelação "far, far away".
Num momento crucial da época, onde todas as decisões começam a ser tomadas, com o Mundial ali à vista, alguém estava verdadeiramente à espera que os jogadores portugueses fossem deixar a pele em campo, correr como se não houvesse amanhã?
Para quê?
Para arriscar uma lesão que os afastasse dos clubes, e, consequentemente, da selecção?
Os chineses podem dar-se a esse luxo, e ainda bem que assim os portugueses perceberam como vão julgar os coreanos.
Os portugueses não.
Quem não perceber isso é tonto.
Valeu a pena realizar aquele teste, e da maneira que foi realizado.
O resumo aqui:
Em França esteve em campo aquela que é, na minha opinião, a melhor selecção da actualidade e a grande favorita à vitória no Mundial.
A Espanha tem uma equipa fantástica, jogadores fenomenais, classe, garra, salero.
Ontem arrancou olés aos franceses e venceu o jogo no Stade de France por 2-0.
A minha grande dúvida na selecção espanhola é o treinador.
Será Del Bosque o comandante certo para aquela armada invencível?
O resumo aqui:
Continuo sem dúvidas que Maradona não é o treinador que a selecção argentina merece e precisa.
Aliás, não é treinador, ponto final.
Ainda assim, com a imensidão de craques que tem ao  dispor, a selecção argentina vai ganhando jogos.
Apesar de Maradona, nunca por causa de Maradona.
Ontem, vitória por 1-0 na Alemanha em mais uma exibição de classe do puto Di María.
O resumo aqui:

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