Quando o mau gosto e o desrespeito não conhecem limites
Jean Paul Gaultier, o famoso criador de moda francês, resolveu inspirar-se na figura de Amy Winhehouse para conceber a sua colecção Primavera/Verão.
Seis meses após a morte da cantora, sem solicitar autorização dos familiares, ou, simplesmente, lhes dar conhecimento do facto (ver aqui a notícia) Jean Paul Gaultier resolveu assim "homenagear" Amy Winehouse.
Com toda a polémica que, previsivelmente, esta colecção iria causar, acredito que seja uma "homenagem" bem lucrativa.
Realmente, a "moda" não conhece limites. Quando a Amy era viva, era considerada um acidente ambulante "fashion" e agora até serve de musa... Tudo vale para ganhar uns trocos, disso não há dúvida.
ResponderEliminarAgora, também tenho as minhas dúvidas quanto à verdadeira indignação do pai de Amy, tendo visto as entrevistas e reportagens que já vi. Diria que a sua indignação se prende mais com o facto de Jean Paul Gautier não ter negociado uma comissão para ele, mas posso estar apenas a ser mazinha.
Não sei, Helena.
ResponderEliminarAcredito que esteja a colocar o dedo na ferida, não a ser mazinha.
Mas há uma coisa que escreve e que tenho a certeza que corresponde inteiramente à verdade - não há limites.
Nem decência.
A Helena já disse o que queria escrever. eheh
ResponderEliminarBeijo
E disse bem, Carlota.
ResponderEliminarNão há vergonha nem decência.
Beijo
O mau gosto não tem limites.
ResponderEliminarDaí a insinuar outra coisa vai um enorme passo de bom (ou mau ?) senso.
Não há limites para estas coisas?
ResponderEliminarE pensar que o outro foi condenado pela História por ter traído a mãe por um prato de lentilhas.
ResponderEliminarEste tipo, ao aproveitar-se da imagem de Amy Winehouse, demonstra uma ausência de escrúpulos que até arrepia, António.
Pelos vistos não, Catarina.
Perde-se tudo de bom carago!
ResponderEliminarBeijinho e uma flor
Ao fim e acabo é tudo uma questão de $s.
ResponderEliminarExctamente o que diz a Catarina, Adélia - tudo uma questão de dinheiro.
ResponderEliminarO que não deixa de ser curioso é que, como bem refere a Helena, a Amy Winehouse, em vida, era um símbolo de anti-fashion.
Abutres, é que me apetece chamar a esta gente.
Bjs às duas.