Quando o mau gosto e o desrespeito não conhecem limites


Jean Paul Gaultier, o famoso criador de moda francês, resolveu inspirar-se na figura de Amy Winhehouse para conceber a sua colecção Primavera/Verão.
 Seis meses após a morte da cantora, sem solicitar autorização dos familiares, ou, simplesmente, lhes dar conhecimento do facto (ver aqui a notícia) Jean Paul Gaultier resolveu assim "homenagear" Amy Winehouse.
Com toda a polémica que, previsivelmente, esta colecção iria causar, acredito que seja uma "homenagem" bem lucrativa.

Comentários

  1. Realmente, a "moda" não conhece limites. Quando a Amy era viva, era considerada um acidente ambulante "fashion" e agora até serve de musa... Tudo vale para ganhar uns trocos, disso não há dúvida.
    Agora, também tenho as minhas dúvidas quanto à verdadeira indignação do pai de Amy, tendo visto as entrevistas e reportagens que já vi. Diria que a sua indignação se prende mais com o facto de Jean Paul Gautier não ter negociado uma comissão para ele, mas posso estar apenas a ser mazinha.

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  2. Não sei, Helena.
    Acredito que esteja a colocar o dedo na ferida, não a ser mazinha.
    Mas há uma coisa que escreve e que tenho a certeza que corresponde inteiramente à verdade - não há limites.
    Nem decência.

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  3. A Helena já disse o que queria escrever. eheh
    Beijo

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  4. E disse bem, Carlota.
    Não há vergonha nem decência.
    Beijo

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  5. O mau gosto não tem limites.
    Daí a insinuar outra coisa vai um enorme passo de bom (ou mau ?) senso.

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  6. E pensar que o outro foi condenado pela História por ter traído a mãe por um prato de lentilhas.
    Este tipo, ao aproveitar-se da imagem de Amy Winehouse, demonstra uma ausência de escrúpulos que até arrepia, António.

    Pelos vistos não, Catarina.

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  7. Perde-se tudo de bom carago!

    Beijinho e uma flor

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  8. Ao fim e acabo é tudo uma questão de $s.

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  9. Exctamente o que diz a Catarina, Adélia - tudo uma questão de dinheiro.
    O que não deixa de ser curioso é que, como bem refere a Helena, a Amy Winehouse, em vida, era um símbolo de anti-fashion.
    Abutres, é que me apetece chamar a esta gente.
    Bjs às duas.

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