ViCI, Estava a comentar com os meus amigos ainda há pouco - lembro-me dos meus tempos de menino, quando ia ver os jogos da Académica com o meu pai, o meu padrinho, o tio Fernando. A malta ia ver os jogos, ia lanchar, conversar, acabava a jantar, era uma festa. Tive oportunidade de conhecer pessoalmente jogadores da Académica (Vasco Gervásio, os irmãos Campos, o Zé Belo, que até é aqui de Macau,....). E de conhecer jogadores de outros clubes. Lembro-me bem do Toni e do Humberto Coelho, por exemplo. Para além disso, ficaram memórias que nunca mais vão desparacer. Memórias de momentos lindos, de grande convívio. O que é que se perdeu pelo caminho?
aqui no caso do Egipto acho que nada tem a ver com o futebol tem,isso sim, os outros fenómenos sócio-políticos que ali se vivem e que resultam numa desgraça desta dimensão.
Triste, muito triste, um dia a não esquecer na história do futebol!
George Sand, Isso mesmo que escreve - pretexto. Porque, como também refere o Ricardo, esta tragédia vai muito para além do futebol.
Ricardo, Sem dúvida que o futebol foi só um meio, um palco para tão aviltante espectáculo. Mas continuo a perguntar (abrange todos os países) - quando é que futebol deixou de ser aquela festa que eu tenho na memória, Ricardo. E porquê? Abraço
O futebol deixou de ser apenas um espectáculo-festa a partir do momento em que os dirigentes fizeram soar as suas conversas da treta. Os jornais, no momento em que iniciaram a publicação diária, abriram espaço a tudo menos ao futebol dentro das quatro linhas. A política meteu a colher. Os escândalos, os 'fait divers', a estupidez, ultrapassaram o admissível.
O que se passou em Port-Said foi mais do mesmo. Cada vez que aqueles dois clubes se defrontam, há mortes. Isso mesmo confirmou Manuel José ao ser entrevistado depois de ter visto a morte a escassos centímetros.
António, Isto assusta-me. É animalesco, o horror a procurar desculpas para se espalhar. Gostava tanto de ir ao futebol com o meu pai, o meu padrinho, o tio Fernando, António. E agora os meninos não podem conhecer esse prazer. Porquê?
FireHead, Muçulmanos, ou não, são bárbaros. Arrepia!!
Verdadeiramente bárbaro!
ResponderEliminarViCI,
ResponderEliminarEstava a comentar com os meus amigos ainda há pouco - lembro-me dos meus tempos de menino, quando ia ver os jogos da Académica com o meu pai, o meu padrinho, o tio Fernando.
A malta ia ver os jogos, ia lanchar, conversar, acabava a jantar, era uma festa.
Tive oportunidade de conhecer pessoalmente jogadores da Académica (Vasco Gervásio, os irmãos Campos, o Zé Belo, que até é aqui de Macau,....).
E de conhecer jogadores de outros clubes.
Lembro-me bem do Toni e do Humberto Coelho, por exemplo.
Para além disso, ficaram memórias que nunca mais vão desparacer.
Memórias de momentos lindos, de grande convívio.
O que é que se perdeu pelo caminho?
Uma tristeza, quando o desporto se torna pretexto para estas atitudes
ResponderEliminarAmigo Pedro,
ResponderEliminaraqui no caso do Egipto acho que nada tem a ver com o futebol tem,isso sim, os outros fenómenos sócio-políticos que ali se vivem e que resultam numa desgraça desta dimensão.
Triste, muito triste, um dia a não esquecer na história do futebol!
Abraço
George Sand,
ResponderEliminarIsso mesmo que escreve - pretexto.
Porque, como também refere o Ricardo, esta tragédia vai muito para além do futebol.
Ricardo,
Sem dúvida que o futebol foi só um meio, um palco para tão aviltante espectáculo.
Mas continuo a perguntar (abrange todos os países) - quando é que futebol deixou de ser aquela festa que eu tenho na memória, Ricardo.
E porquê?
Abraço
O futebol deixou de ser apenas um espectáculo-festa a partir do momento em que os dirigentes fizeram soar as suas conversas da treta.
ResponderEliminarOs jornais, no momento em que iniciaram a publicação diária, abriram espaço a tudo menos ao futebol dentro das quatro linhas.
A política meteu a colher.
Os escândalos, os 'fait divers', a estupidez, ultrapassaram o admissível.
O que se passou em Port-Said foi mais do mesmo. Cada vez que aqueles dois clubes se defrontam, há mortes. Isso mesmo confirmou Manuel José ao ser entrevistado depois de ter visto a morte a escassos centímetros.
Ainda por cima eles são muçulmanos. Um rastilho perfeito para acender qualquer tipo de violência.
ResponderEliminarAntónio,
ResponderEliminarIsto assusta-me.
É animalesco, o horror a procurar desculpas para se espalhar.
Gostava tanto de ir ao futebol com o meu pai, o meu padrinho, o tio Fernando, António.
E agora os meninos não podem conhecer esse prazer.
Porquê?
FireHead,
Muçulmanos, ou não, são bárbaros.
Arrepia!!
Hum... A Guerra chateia-me... A violência por coisa nenhuma chateia-me ainda mais! Grrrr
ResponderEliminarNão há palavras...
ResponderEliminar:(
Isto é horroroso, Catarina.
ResponderEliminarO futebol como pretexto para matar?
É complicado encontrar as palvras correctas para descrever algo tão aviltante, sem dúvida.