Não acredito, FireHead. Acredito mais na possibilidade de estes espaços de integração regional se estenderem a outras regiões do mundo (ASEAN, União Africana, Mercosul,....). O orgulhosamente sós já não resulta. A integração europeia tem que ser repensada, precisa de outros actores. Mas é um processo que vai continuar a desenvolver-se.
Não sei, não. O que eles agora querem é o federalismo. É a solução? Não nos esqueçamos de todos os problemas que a União Europeia já trouxe. A Dinamarca já fechou as fronteiras. Itália e França andaram chateadas com a questão da invasão dos norte-africanos. Os restantes assobiaram para o lado. Orgulhosamente sós? Não é por nada, mas muito que temos, as nossas indústrias, o sector primário, entre outras coisas, foram prejudicadas à pala dessa dita comunidade. A Noruega e a Suíça fazem imenso bem em não serem da União Europeia. Tudo me leva a crer que o mais provável é o fim da dita e não sou o único a pensar assim. Depois veremos quem é que tem razão.
FireHead, Eu não sou um europeísta convicto. Também não sou eurocéptico. O meu mestrado foi feito nesta área (European Union Law). E estudei a dinâmica dos espaços de integração regional. Até para fazer um estudo comparativo entre o modelo de integração europeia e da ASEAN. Isto tudo para dizer que, as conclusões a que cheguei, apontam para a inevitabilidade do projecto europeu. Porque é muito mais que um projecto económico, como muitas pessoas julgam. É, acima de tudo, um projecto político. Aliás, nasce assim, como projecto político e meio de pacificação de uma Europa devastada por duas guerras. A questão económica (regulação da produção e venda de aço entre franceses e alemães) é secundária.
Caro Pedro
ResponderEliminarAcho que se se decretasse a lingua oficial "Patuá" o entendimento sería provavelmente mais fácil.
Abraço
Rodrigo,
ResponderEliminarNunca tinha pensado nisso.
Pode estar aí a solução :))
Abraço
Quantos muitos menos esperarem, a União Europeia acaba. É isso que eu espero.
ResponderEliminarNão acredito, FireHead.
ResponderEliminarAcredito mais na possibilidade de estes espaços de integração regional se estenderem a outras regiões do mundo (ASEAN, União Africana, Mercosul,....).
O orgulhosamente sós já não resulta.
A integração europeia tem que ser repensada, precisa de outros actores.
Mas é um processo que vai continuar a desenvolver-se.
Não sei, não. O que eles agora querem é o federalismo. É a solução?
ResponderEliminarNão nos esqueçamos de todos os problemas que a União Europeia já trouxe. A Dinamarca já fechou as fronteiras. Itália e França andaram chateadas com a questão da invasão dos norte-africanos. Os restantes assobiaram para o lado.
Orgulhosamente sós? Não é por nada, mas muito que temos, as nossas indústrias, o sector primário, entre outras coisas, foram prejudicadas à pala dessa dita comunidade. A Noruega e a Suíça fazem imenso bem em não serem da União Europeia.
Tudo me leva a crer que o mais provável é o fim da dita e não sou o único a pensar assim. Depois veremos quem é que tem razão.
Ah, e já agora, eu também já fui um europeísta convicto. Por alguma razão hoje eu sou um eurocéptico.
ResponderEliminar:))))
ResponderEliminarFireHead,
ResponderEliminarEu não sou um europeísta convicto.
Também não sou eurocéptico.
O meu mestrado foi feito nesta área (European Union Law).
E estudei a dinâmica dos espaços de integração regional.
Até para fazer um estudo comparativo entre o modelo de integração europeia e da ASEAN.
Isto tudo para dizer que, as conclusões a que cheguei, apontam para a inevitabilidade do projecto europeu.
Porque é muito mais que um projecto económico, como muitas pessoas julgam.
É, acima de tudo, um projecto político.
Aliás, nasce assim, como projecto político e meio de pacificação de uma Europa devastada por duas guerras.
A questão económica (regulação da produção e venda de aço entre franceses e alemães) é secundária.
ana,
Não reflecte a UE na actualidade?? :)))