INTERVENÇÕES AMERICANAS NO MUNDO
Um Lembrete
Organizado por Alberto da Silva Jones (professor da UFSC)
Entre as várias INTERVENÇÕES das forças armadas dos Estados Unidos fizeram nos séculos XIX, XX e XXI, podemos citar:
1846 - 1848 - MÉXICO - Por causa da anexação, pelos EUA, da República do Texas
1890 - ARGENTINA - Tropas americanas desembarcam em Buenos Aires para defender interesses económicos americanos.
1891 - CHILE - Fuzileiros Navais esmagam forças rebeldes nacionalistas.
1891 - HAITI - Tropas americanas debelam a revolta de operários negros na ilha de Navassa, reclamada pelos EUA.
1893 - HAWAI - Marinha enviada para suprimir o reinado independente anexar o Hawaí aos EUA.
1894 - NICARÁGUA - Tropas ocupam Bluefields, cidade do mar do Caribe, durante um mês.
1894 - 1895 - CHINA - Marinha, Exército e Fuzileiros desembarcam no país durante a guerra sino-japonesa.
1894 - 1896 - CORÉIA - Tropas permanecem em Seul durante a guerra.
1895 - PANAMÁ - Tropas desembarcam no porto de Corinto, província Colombiana.
1898 - 1900 - CHINA - Tropas dos Estados Unidos ocupam a China durante a Rebelião Boxer.
1898 - 1910 - FILIPINAS - As Filipinas lutam pela independência do país, dominado pelos EUA (Massacres realizados por tropas americanas em Balangica, Samar, Filipinas - 27/09/1901 e Bud Bagsak, Sulu, Filipinas 11/15/1913) - 600.000 Filipinos mortos.
1898 - 1902 - CUBA - Tropas sitiaram Cuba durante a guerra hispano-americana.
1898 - Presente - PORTO RICO - Tropas sitiaram Porto Rico na guerra hispano-americana, hoje 'Estado Livre Associado' dos Estados Unidos.
1898 - ILHA DE GUAM - Marinha americana desembarca na ilha e a mantêm como base naval até hoje.
1898 - ESPANHA - Guerra Hispano-Americana - Desencadeada pela misteriosa explosão do encouraçado Maine, em 15 de fevereiro, na Baía de Havana. Esta guerra marca o surgimento dos EUA como potência capitalista e militar mundial.
1898 - NICARÁGUA - Fuzileiros Navais invadem o porto de San Juan del Sur.
1899 - ILHA DE SAMOA - Tropas desembarcam e invadem a Ilha em consequência de conflito pela sucessão do trono de Samoa.
1899 - NICARÁGUA - Tropas desembarcam no porto de Bluefields e invadem a Nicarágua (2ª vez).
1901 - 1914 - PANAMÁ - Marinha apoia a revolução quando o Panamá reclamou independência da Colômbia; tropas americanas ocupam o canal em 1901, quando teve início sua construção.
1903 - HONDURAS - Fuzileiros Navais americanos desembarcam em Honduras e intervêm na revolução do povo hondurenho.
1903 - 1904 - REPÚBLICA DOMINICANA - Tropas norte americanas atacaram e invadiram o território dominicano para proteger interesses do capital americano durante a revolução.
1904 - 1905 - CORÉIA - Fuzileiros Navais dos Estados Unidos desembarcaram no território coreano durante a guerra russo-japonesa.
1906 - 1909 - CUBA - Tropas dos Estados Unidos invadem Cuba e lutam contra o povo cubano durante período de eleições.
1907 - NICARÁGUA - Tropas americanas invadem e impõem a criação de um protectorado, sobre o território livre da Nicarágua.
1907 - HONDURAS - Fuzileiros Navais americanos desembarcam e ocupam Honduras durante a guerra de Honduras com a Nicarágua.
1908 - PANAMÁ - Fuzileiros Navais dos Estados Unidos invadem o Panamá durante período de eleições.
1910 - NICARÁGUA - Fuzileiros navais norte americanos desembarcam e invadem pela 3ª vez Bluefields e Corinto, na Nicarágua.
1911 - HONDURAS - Tropas americanas enviadas para proteger interesses americanos durante a guerra civil, invadem Honduras.
1911 - 1941 - CHINA - Forças do exército e marinha dos Estados Unidos invadem mais uma vez a China durante período de lutas internas repetidas.
1912 - CUBA - Tropas americanas invadem Cuba com a desculpa de proteger interesses americanos em Havana.
1912 - PANAMÁ - Fuzileiros navais americanos invadem novamente o Panamá e ocupam o país durante eleições presidenciais.
1912 - HONDURAS - Tropas norte americanas mais uma vez invadem Honduras para proteger interesses do capital americano.
1912 - 1933 - NICARÁGUA - Tropas dos Estados Unidos com a desculpa de combaterem guerrilheiros invadem e ocupam o país durante 20 anos.
1913 - MÉXICO - Fuzileiros da Marinha americana invadem o México com a desculpa de evacuar cidadãos americanos durante a revolução.
1913 - MÉXICO - Durante a Revolução mexicana, os Estados Unidos bloqueiam as fronteiras mexicanas em apoio aos revolucionários.
1914 - 1918 - PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL - Os EUA entram no conflito em 6 de abril de 1917 declarando guerra à Alemanha. As perdas americanas chegaram a 114 mil homens.
1914 - REPÚBLICA DOMINICANA - Fuzileiros navais da Marinha dos Estados invadem o solo dominicano e interferem na revolução do povo dominicano em Santo Domingo.
1914 - 1918 - MÉXICO - Marinha e exército dos Estados Unidos invadem o território mexicano e interferem na luta contra nacionalistas.
1915 - 1934 - HAITI- Tropas americanas desembarcam no Haiti, em 28 de julho, e transformam o país numa colónia americana, permanecendo lá durante 19 anos.
1916 - 1924 - REPÚBLICA DOMINICANA - Os EUA invadem e estabelecem um governo militar na República Dominicana, em 29 de Novembro, ocupando o país durante oito anos.
1917 - 1933 - CUBA - Tropas americanas desembarcam em Cuba, e transformam o país num protectorado económico americano, permanecendo essa ocupação por 16 anos.
1918 - 1922 - RÚSSIA - Marinha e tropas americanas enviadas para combater a revolução Bolchevista. O Exército realizou cinco desembarques, sendo derrotado pelos russos em todos eles.
1919 - HONDURAS - Fuzileiros norte americanos desembarcam e invadem mais uma vez o país durante eleições, colocando no poder um governo a seu serviço.
1918 - IUGOSLÁVIA - Tropas dos Estados Unidos invadem a Jugoslávia e intervêm ao lado da Itália contra os sérvios na Dalmácia.
1920 - GUATEMALA - Tropas americanas invadem e ocupam o país durante greve operária do povo da Guatemala.
1922 - TURQUIA - Tropas norte americanas invadem e combatem nacionalistas turcos em Smirna.
1922 - 1927 - CHINA - Marinha e Exército americano mais uma vez invadem a China durante revolta nacionalista.
1924 - 1925 - HONDURAS - Tropas dos Estados Unidos desembarcam e invadem Honduras duas vezes durante eleição nacional.
1925 - PANAMÁ - Tropas americanas invadem o Panamá para debelar greve geral dos trabalhadores panamenhos.
1927 - 1934 - CHINA - Mil fuzileiros americanos desembarcam na China durante a guerra civil local e permanecem durante sete anos, ocupando o território chinês.
1932 - EL SALVADOR - Navios de Guerra dos Estados Unidos são deslocados durante a revolução das Forças do Movimento de Libertação Nacional - FMLN - comandadas por Marti.
1939 - 1945 - SEGUNDA GUERRA MUNDIAL - Os EUA declaram guerra ao Japão em 8 de dezembro de 1941 e depois a Alemanha e Itália, invadindo o Norte da África, a Ásia e a Europa, culminando com o lançamento das bombas atómicas sobre as cidades desmilitarizadas de Iroshima e Nagasaki.
1946 - IRÃO - Marinha americana ameaça usar artefactos nucleares contra tropas soviéticas caso as mesmas não abandonem a fronteira norte do Irão.
1946 - IUGOSLÁVIA - Presença da marinha americana ameaçando invadir a zona costeira da Iugoslávia em resposta a um avião espião dos Estados Unidos abatido pelos soviéticos.
1947 - 1949 - GRÉCIA - Operação de invasão de Comandos dos EUA garantem vitória da extrema direita nas "eleições" do povo grego.
1947 - VENEZUELA - Em um acordo feito com militares locais, os EUA invadem e derrubam o presidente eleito Rómulo Gallegos, como castigo por ter aumentado o preço do petróleo exportado, colocando um ditador no poder.
1948 - 1949 - CHINA - Fuzileiros americanos invadem pela ultima vez o território chinês para evacuar cidadãos americanos antes da vitória comunista.
1950 - PORTO RICO - Comandos militares dos Estados Unidos ajudam a esmagar a revolução pela independência de Porto Rico, em Ponce.
1951 - 1953 - CORÉIA - Início do conflito entre a República Democrática da Coreia (Norte) e República da Coréia (Sul), na qual cerca de 3 milhões de pessoas morreram. Os Estados Unidos são um dos principais protagonistas da invasão usando como pano de fundo a recém criada Nações Unidas, ao lado dos sul-coreanos. A guerra termina em julho de 1953 sem vencedores e com dois estados polarizados: comunistas ao norte e um governo pró-americano no sul. Os EUA perderam 33 mil homens e mantém até hoje base militar e aero-naval na Coreia do Sul.
1954 - GUATEMALA - Comandos americanos, sob controle da CIA, derrubam o presidente Arbenz, democraticamente eleito, e impõem uma ditadura militar no país. Jacobo Arbenz havia nacionalizado a empresa United Fruit e impulsionado a Reforma Agrária.
1956 - EGITO - O presidente Nasser nacionaliza o canal de Suez. Tropas americanas se envolvem durante os combates no Canal de Suez sustentados pela Sexta Frota dos EUA. As forças egípcias obrigam a coalizão franco-israelense- britânica, a retirar-se do canal.
1958 - LÍBANO - Forças da Marinha americana invadem apoiam o exército de ocupação do Líbano durante sua guerra civil.
1958 - PANAMÁ - Tropas dos Estados Unidos invadem e combatem manifestantes nacionalistas panamenhos.
1961 - 1975 - VIETNÃ. Aliados ao sul-vietnamitas, o governo americano invade o Vietnã e tenta impedir, sem sucesso, a formação de um estado comunista, unindo o sul e o norte do país. Inicialmente a participação americana se restringe a ajuda económica e militar (conselheiros e material bélico). Em agosto de 1964, o congresso americano autoriza o presidente a lançar os EUA em guerra. Os Estados Unidos deixam de ser simples consultores do exército do Vietname do Sul e entram num conflito traumático, que afectaria toda a política militar dali para frente. A morte de quase 60 mil jovens americanos e a humilhação imposta pela derrota do Sul em 1975, dois anos depois da retirada dos Estados Unidos, moldou a estratégia futura de evitar guerras que impusessem um custo muito alto de vidas americanas e nas quais houvesse inimigos difíceis de derrotar de forma convencional, como os vietcongues e suas tácticas de guerrilhas.
1962 - LAOS - Militares americanos invadem e ocupam o Laos durante guerra civil contra guerrilhas do Pathet Lao.
1964 - PANAMÁ - Militares americanos invadiram mais uma vez o Panamá e mataram 20 estudantes, ao reprimirem a manifestação em que os jovens queriam trocar, na zona do canal, a bandeira americana pela bandeira e seu país.
1965 - 1966 - REPÚBLICA DOMINICANA - Trinta mil fuzileiros e pára-quedistas norte americanos desembarcaram na capital do país São Domingo para impedir a nacionalistas panamenhos de chegarem ao poder. A CIA conduz Joaquín Balaguer à presidência, consumando um golpe de estado que depôs o presidente eleito Juan Bosch. O país já fora ocupado pelos americanos de 1916 a 1924.
1966 - 1967 - GUATEMALA - Boinas Verdes e marines americanos invadem o país para combater movimento revolucionário contrario aos interesses económicos do capital americano.
1969 - 1975 - CAMBOJA - Militares americanos enviados depois que a Guerra do Vietname invadem e ocupam o Camboja.
1971 - 1975 - LAOS - EUA dirigem a invasão sul-vietnamita bombardeando o território do vizinho Laos, justificando que o país apoiava o povo vietnamita em sua luta contra a invasão americana.
1975 - CAMBOJA - 28 marines americanos são mortos na tentativa de resgatar a tripulação do petroleiro estadunidense Mayaquez.
1980 - IRÃ - Na inauguração do estado islâmico formado pelo Aiatolá Khomeini, estudantes que haviam participado da Revolução Islâmica do Irão ocuparam a embaixada americana em Teerão e fizeram 60 reféns. O governo americano preparou uma operação militar surpresa para executar o resgate, frustrada por tempestades de areia e falhas em equipamentos. Em meio à frustrada operação, oito militares americanos morreram no choque entre um helicóptero e um avião. Os reféns só seriam libertados um ano depois do seqüestro, o que enfraqueceu o então presidente Jimmy Carter e elegeu Ronald Reagan, que conseguiu aprovar o maior orçamento militar em época de paz até então.*
1982 - 1984 - LÍBANO - Os Estados Unidos invadiram o Líbano e se envolveram nos conflitos do Líbano logo após a invasão do país por Israel - e acabaram envolvidos na guerra civil que dividiu o país. Em 1980, os americanos supervisionaram a retirada da Organização pela Libertação da Palestina de Beirute. Na segunda intervenção, 1.800 soldados integraram uma força conjunta de vários países, que deveriam restaurar a ordem após o massacre de refugiados palestinos por libaneses aliados a Israel. O custo para os americanos foi a morte 241 fuzileiros navais, quando os libaneses explodiram um carro bomba perto de um quartel das forças americanas.
1983 - 1984 - ILHA DE GRANADA - Após um bloqueio económico de quatro anos a CIA coordena esforços que resultam no assassinato do 1º Ministro Maurice Bishop. Seguindo a política de intervenção externa de Ronald Reagan, os Estados Unidos invadiram a ilha caribenha de Granada alegando prestar protecção a 600 estudantes americanos que estavam no país, as tropas eliminaram a influência de Cuba e da União Soviética sobre a política da ilha.
1983 - 1989 - HONDURAS - Tropas americanas enviadas para construir bases em regiões próximas à fronteira, invadem o Honduras
1986 - BOLÍVIA - Exército americano invade o território boliviano na justificativa de auxiliar tropas bolivianas em incursões nas áreas de cocaína.
1989 - ILHAS VIRGENS - Tropas americanas desembarcam e invadem as ilhas durante revolta do povo do país contra o governo pró-americano.
1989 - PANAMÁ - Baptizada de Operação Causa Justa, a intervenção americana no Panamá foi provavelmente a maior batida policial de todos os tempos: 27 mil soldados ocuparam a ilha para prender o presidente panamenho, Manuel Noriega, antigo ditador aliado do governo americano. Os Estados Unidos justificaram a operação como sendo fundamental para proteger o Canal do Panamá, defender 35 mil americanos que viviam no país, promover a democracia e interromper o tráfico de drogas, que teria em Noriega seu líder na América Central. O ex-presidente cumpre prisão perpétua nos Estados Unidos.
1990 - LIBÉRIA - Tropas americanas invadem a Libéria justificando a evacuação de estrangeiros durante guerra civil.
1990 - 1991 - IRAQUE - Após a invasão do Iraque ao Kuwait, em 2 de agosto de 1990, os Estados Unidos com o apoio de seus aliados da OTAN, decidem impor um embargo económico ao país, seguido de uma coalizão anti-Iraque (reunindo além dos países europeus membros da OTAN, o Egipto e outros países árabes) que ganhou o título de "Operação Tempestade no Deserto". As hostilidades começaram em 16 de janeiro de 1991, um dia depois do fim do prazo dado ao Iraque para retirar tropas do Kuwait. Para expulsar as forças iraquianas do Kuwait, o então presidente George Bush destacou mais de 500 mil soldados americanos para a Guerra do Golfo.
1990 - 1991 - ARÁBIA** SAUDITA - Tropas americanas destacadas para ocupar a Arábia Saudita que era base militar na guerra contra Iraque.
1992 - 1994 - SOMÁLIA - Tropas americanas, num total de 25 mil soldados, invadem a Somália como parte de uma missão da ONU para distribuir mantimentos para a população esfomeada. Em dezembro, forças militares norte-americanas (comando Delta e Rangers) chegam a Somália para intervir numa guerra entre as facções do então presidente Ali Mahdi Muhammad e tropas do general rebelde Farah Aidib. Sofrem uma fragorosa derrota militar nas ruas da capital do país.
1993 - IRAQUE -No início do governo Clinton, é lançado um ataque contra instalações militares iraquianas, em retaliação a um suposto atentado, não concretizado, contra o ex-presidente Bush, em visita ao Kuwait.
1994 - 1999 - HAITI - Enviadas pelo presidente Bill Clinton, tropas americanas ocuparam o Haiti na justificativa de devolver o poder ao presidente eleito Jean-Betrand Aristide, derrubado por um golpe, mas o que a operação visava era evitar que o conflito interno provocasse uma onda de refugiados haitianos nos Estados Unidos.
1996 - 1997 - ZAIRE (EX REPÚBLICA DO CONGO) - Fuzileiros Navais americanos são enviados para invadir a área dos campos de refugiados Hutus onde a revolução congolesa ? Marines evacuam civis? iniciou.
1997 - LIBÉRIA - Tropas dos Estados Unidos invadem a Libéria justificando a necessidade de evacuar estrangeiros durante guerra civil sob fogo dos rebeldes.
1997 - ALBÂNIA - Tropas americanas invadem a Albânia para evacuarem estrangeiros.
2000 - COLÔMBIA - Marines e "assessores especiais" dos EUA iniciam o Plano Colômbia, que inclui o bombardeamento da floresta com um fungo transgênico fusarium axyporum (o "gás verde").
2001 - AFEGANISTÃO - Os EUA bombardeiam várias cidades afegãs, em resposta ao ataque terrorista ao World Trade Center em 11 de setembro de 2001. Invadem depois o Afeganistão onde estão até hoje.
2003 - IRAQUE - Sob a alegação de Saddam Hussein esconder armas de destruição e financiar terroristas, os EUA iniciam intensos ataques ao Iraque. É baptizada pelos EUA de "Operação Liberdade do Iraque" e por Saddam de "A Última Batalha", a guerra começa com o apoio apenas da Grã-Bretanha, sem o endosso da ONU e sob protestos de manifestantes e de governos no mundo inteiro. As forças invasoras americanas até hoje estão no território iraquiano, onde a violência aumentou mais do que nunca.
Uma vez mais aqui fica provado que os Ianques são os maiores saqueadores do mundo, os tais que tem a mania de policiar o mundo, e que são donos dele, mas esses velhos tempos já passaram.
ResponderEliminarSempre e em todos os lugares onde intervenieram fizeram massacres.
Bem, o país EUA foi dessa forma criado abatendo os indios como se abatem cordonizes, terão esses tipos, nem os classifico de senhores, moral para falarem em direitos humanos?
O massacre de My Lai no Vietname ainda está bem fresco na memória de muitos, bem como o do ano passado no Iraque~.
O emblema do país já diz tudo.
Abraço amigo
Caro Cambeta,
ResponderEliminarEu nunca gostei desse maiqueísmo dos bons e dos maus.
Isso é nos filmes.
Os americanos têm muitos esqueletos no armário.
E este lembrete pretende isso mesmo- lembrar às pessoas que não há anjinhos.
E que, caso estejam esquecidos, as intervenções militares americanas têm antecedentes.
Não são nenhuma novidade.
Não dizem que os norte americanos são os donos do Mundo?
ResponderEliminarJulgam-se....
ResponderEliminarJá imaginaram se a maior potência do mundo não interferisse? O mundo era um caos. Alguém tem que impor a ordem, alguém tem que liderar...
ResponderEliminarSuavidade nos comentários (ao meu) por favor... : )))))
Catarina,
ResponderEliminarMas eu não digo que os americanos devem ficar quietinhos.
Pelo contrário.
Os americanos, e todas as potências ocidentais que incentivaram os líbios a revoltarem-se, têm a obrigação de os auxiliar.
O que me aborrece é esta mania de serem polícias do Mundo.
E que já é antiga.
e mesmo..seria melhor que paises comunistas fossem os xerifes do mundo...ai vcs estariam contentes, ne?
ResponderEliminarPena que o JFK assinou um tratado absurdo de nunca invadir Cuba depois da crise dos misseis com a Russia.
Se nao? Cuba ja estaria livre deste sanguinario sodido castro.
Alias, podemos tb mencionar hussein
não gosto de comunistas, mas depois que removeram o saddam a vida dos cristãos iraquianos virou um inferno, tudo bem que não estava perfeita antes mas estava muito melhor que agora (o vice de saddam Tariq Aziz era um cristão e o guarda costas e provador dele kamel hana gegeo também era (e depois que esse foi assassinado pelo filho de saddam, o mesmo o exilou na suíça, já que saddam pelo visto gostava do criado que o ajudou a encontrar uma nova esposa))com o governo democrático .
EliminarROBSON RENATO PELLEGRINO
ResponderEliminarvemos que sempre o europeu fera o mundo, portugueses,holandeses,ingleses dividem africa não as tribos se dividem,divide a palestina e dá a israel, e causa o caos, onde primos-irmãos (descendestes de isaque e ismael se matam), o sionismo grande profecia do tempo do fim, que antes de Yeshua(Jesus) o messias reotrnar sdua segunda vez,iria existir o estado de israel! Vemos que ate muitos Judeus e nem só os ortodoxos, veem que israel naõ devia existir,são anti sionistas como eu!
Mais estamos falando dos estados unidos ele como os muçulmanos dizem e estão certissimos " O GRANDE DEMONIO "
Teria sido conscidencia na época do golpe militar no Brasil,toda A.do Sul ficar sob ditaduras militares da direita?Ora, se eles enchem a boca com Democracia,como aceitarem derrubar pela força presidentes eleitos legitimamente pelo povo,No caso do Brasil e do Chile, por exemplo?A Democracia deles:do Capitalismo, do Dollar
ResponderEliminarE a invasão continua por outros métodos, como a musica,filmes, roupas, costumes e a palhaçada do Halowen...Talvez se o nosso Pais
virasse como era Cuba antes, um rendez-vous,cubanas protitutas dos marines americanos, esses americanofilos brsileiros bateriam palmas
Melhor ser prostibulo americano do que ser de comunistas anticristãos.
EliminarA Baía de Guantánamo ou Guantânamo localiza-se ao sul da ilha de Cuba, e possui área de cerca de 111,9 km².
ResponderEliminarA baía foi concedida aos Estados Unidos como estação naval em 1903, em troca do pagamento de 4 085 dólares por ano. Da base de Guantánamo, existe uma dependência chamada Navassa, ilha desabitada com 5 km², situada entre a Jamaica e o Haiti. É na base naval americana da baía que se encontram os prisioneiros das guerras do Afeganistão e Iraque. Fidel Castro tentou em vão desfazer a concessão, e desde então, em sinal de protesto, nunca utilizou o valor do aluguel pago pelos EUA, que se mantém no mesmo valor até hoje. Ao redor da base, encontra-se o único campo minado ainda existente em todo o ocidente.
A manutenção da Base de Guantánamo não encontra amparo em nenhuma convenção internacional e, por isto, não há como fiscalizar o que acontece em seu interior. Os presos muitas vezes não possuem os direitos de consultar advogados, visitas ou até mesmo de um julgamento. Existem denúncias de tortura. Os Estados Unidos não permitem que a ONU inspecione as condições da base e do tratamento recebido pelos prisioneiros.
Tal situação tem requerido alguma atenção da mídia internacional, dada a suposta violação da convenção de Genebra e dos direitos humanos pelos Estados Unidos.
Em 22 de janeiro de 2009, o recém empossado presidente Barack Hussein Obama determinou, a partir de Washington - DC, o fechamento do centro de detenção de Guantânamo o mais rápido possível, no mais tardar, no prazo de um ano a partir da data da ordem. O presidente havia se comprometido a fechar o polêmico campo de detenção durante a sua campanha eleitoral. Todavia, embora já tenha se passado mais de três anos da assinatura do decreto de fechamento da base, até o momento isso ainda não foi cumprido.