Recordo-me desta cena e como fiquei revoltada ao ponto de escrever uma carta ao dito senhor que já se deveria reformar! Claro que não recebi resposta e nem creio que a carta lhe teria chegado às mãos! Que direito tinha de humilhar o jovem inexperiente publicamente!
Compreendo perfeitamente a importância do formalismo nessas situações. Aliás, a forma como este jovem deputado foi corrigido nem estava “politicamente correto”. Creio que começa por se dirigir aos senhores em vez de ser às senhoras primeiro. Não tenho bem a certeza mas foi algo semelhante. Não quero ver o vídeo de novo para não acordar nenhum sentimento menos tranquilo.
Os portugueses (e não só) ainda estão muito arreigados a formalismos medievais. Foi uma coisa que notei logo quando aqui cheguei. A forma simples de tratamento que não implica falta de respeito. O falar com alguém chamando-o(a) pelo nome próprio. Tive uma certa dificuldade em habituar-me, a princípio. Mas como me tratavam pelo meu, achei que me deveria habituar rapidamente e fiz esse esforço.
Recordo-me desta cena e como fiquei revoltada ao ponto de escrever uma carta ao dito senhor que já se deveria reformar! Claro que não recebi resposta e nem creio que a carta lhe teria chegado às mãos! Que direito tinha de humilhar o jovem inexperiente publicamente!
ResponderEliminarA importância do formalismo, Catarina.
ResponderEliminarPessoalmente, de forma educada, fora do plenário, teria mandado o senhor à m$%^&.
Sem formalismos!!
Compreendo perfeitamente a importância do formalismo nessas situações. Aliás, a forma como este jovem deputado foi corrigido nem estava “politicamente correto”. Creio que começa por se dirigir aos senhores em vez de ser às senhoras primeiro. Não tenho bem a certeza mas foi algo semelhante. Não quero ver o vídeo de novo para não acordar nenhum sentimento menos tranquilo.
ResponderEliminarOs portugueses (e não só) ainda estão muito arreigados a formalismos medievais. Foi uma coisa que notei logo quando aqui cheguei. A forma simples de tratamento que não implica falta de respeito. O falar com alguém chamando-o(a) pelo nome próprio. Tive uma certa dificuldade em habituar-me, a princípio. Mas como me tratavam pelo meu, achei que me deveria habituar rapidamente e fiz esse esforço.
Uma questão de formação e de educação, Catarina.
ResponderEliminarNós adoramos o provincianismo (é mais do que simples formalismo) do Dr. e do Eng.
Falta de educação e de civismo.
ResponderEliminarDe e em todas as direcções.
Quem vier atrás que feche a porta...
E, quando não há cházinho e berço.....
ResponderEliminarPor muitos punhos de renda que se tentem mostrar mais tarde soa tudo a falso.