Benfica cumpre serviços minímos no dia em que Moretto regressou à Luz para voltar a ser "Franguetto"

Costuma dizer-se que há locais onde estamos condenados a ser felizes.
No caso de Moretto, passa-se o contrário.
O guarda-redes brasileiro parece que está condenado a ser infeliz no Estádio da Luz.
Algo que aconteceu novamente ontem.
E que ajudou a desatar o nó de um jogo complicado.
Um Benfica em ritmo lento, muito previsível, quiçá já a pensar no Shalke, estava a ter dificuldades perante um aguerrido Olhanense.
Até que entrou Moretto na equação.
A justificar a alcunha que ganhou nos tempos que passou no Benfica - "Franguetto".
Mais um golo sofrido de uma forma muito infeliz (anedótica) a abrir o caminho para a vitória do Benfica.
Golo que permitiu a Cardozo igualar Mats Magnusson como melhor marcador estrangeiro na história do Benfica.
E que permitiu ao Benfica dominar o golo, controlá-lo, e esperar calmamente pelo segundo golo.
Que viria a surgir.
Agora marcado por Saviola.
Uma exibição cinzenta, uma "oferta" de Moretto,  Cardozo a entrar para a história do Benfica, David Luiz a redimir-se perante os adeptos do Benfica.
E a aproximação ao Porto, ainda que à condição.
São estes os aspectos relevantes que resultam do jogo de ontem.
Com uma nota artística muito baixa.

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