Nostalgia
Quando eu era pequenino, a minha mãe mandava-me à mercearia com apenas 5 escudos e eu voltava carregadinho.
Trazia 3 kg de batatas, 1 pão de Mafra, 2 litros de leite, 1/2 kg de queijo, 1 caixa rebuçados, muita fruta e 1 dúzia de ovos.
Hoje em dia já não dá para fazer isso...
O cabrão do merceeiro encheu a loja com câmaras de vídeo!
Boa. Nos dias de hoje, poucas mercearias já existem em Portugal, mas as grandes superfíceis, mesmo com camara de video, acumula um enorme prejuízo, e olhe que o miúdo nem sequer leva 5 escudos, miúdos e graudos!...
ResponderEliminarEu trabalhei numa mercearia, quando era jovem e já nesse tempo havia o prazer de alguns clientes, alguns até abastados, em roubar, enfim, essa doença continua e remédio para ela não existe, antes pelo contrário tem tendência a aumentar.
Uma pena ver desparecer as mercearias, caro Cambeta.
ResponderEliminarOnde nós tratávamos os donos e os clientes por tu.
E onde havia produtos que, com o desaparecimento das mercearias, também desaparecem.
Estimado confrade Pedro Coimbra!
ResponderEliminarQuando eu era pequenino bem próximo a minha morada havia um armazém de Secos&Molhados...
Claro que algumas vezes fiquei tentado a pegar um naco de bacalhau ou então nozes por ocasião dos festejos natalinos, mas como ficava aterrorizado com o "dedo de Deus" onisciente e onipresente, nunca tornei um fato este pecado mortal...
Caloroso abraço! Saudações penitentes!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Caro Prof João Paulo Oliveira,
ResponderEliminarTenho realmente pena que as mercearias, e o tratamento pessoal que só as mesmas prporcionavam, estejam a desparecer.
É assim e o queixume não resolve nada.
Abraço amigo
Nunca vi ninguém roubar num supermercado. Tenho visto, sim, acrescentarem umas quantas tangerinas (por exemplo) à caixa de tangerinas que escolheram para comprar. Será isto roubar ou apenas “desviar”? : )
ResponderEliminarSerá talvez um "furto desqualificado", Catarina :))
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