Caro confrade Pedro Coimbra! Você nem imagina como está dificílimo cumprir minha função precípua, porque praticamente todos os dias passo a maior parte do meu horário de trabalho gerenciando conflitos de interesses entre regentes e regidos.. No cargo de regente faço malabarismos para instigar os regidos a se interessarem pelo fascinante mundo do conhecimento... Como é doloroso constatar que uma parcela significativa dos alunos é oriunda de famílias que não lhe impõem limites, regras de convivência harmoniosa, não cobram hábitos de estudos e não acompanham sua vida escolar... Só me resta reclamar para o Bispo... Caloroso abraço! Saudações pedagógicas! Até breve... João Paulo de Oliveira Diadema-SP
Caro Prof. João Paulo Oliveira, Há já uns anos, o Paulo Portas, numa entrevista televisiva, disse que o que mais se sentia na sociedade, especialmente entre entres jovens mal educados, era uma grande falta de pais. Não podia estar mais de acordo. É óbvio que o que aqui publico são exageros, caricaturas. Mas, um bom puxão de orelhas, nunca fez mal a ninguém. Um abraço
Caro confrade Pedro Coimbra!
ResponderEliminarVocê nem imagina como está dificílimo cumprir minha função precípua, porque praticamente todos os dias passo a maior parte do meu horário de trabalho gerenciando conflitos de interesses entre regentes e regidos.. No cargo de regente faço malabarismos para instigar os regidos a se interessarem pelo fascinante mundo do conhecimento...
Como é doloroso constatar que uma parcela significativa dos alunos é oriunda de famílias que não lhe impõem limites, regras de convivência harmoniosa, não cobram hábitos de estudos e não acompanham sua vida escolar...
Só me resta reclamar para o Bispo...
Caloroso abraço! Saudações pedagógicas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Caro Prof. João Paulo Oliveira,
ResponderEliminarHá já uns anos, o Paulo Portas, numa entrevista televisiva, disse que o que mais se sentia na sociedade, especialmente entre entres jovens mal educados, era uma grande falta de pais.
Não podia estar mais de acordo.
É óbvio que o que aqui publico são exageros, caricaturas.
Mas, um bom puxão de orelhas, nunca fez mal a ninguém.
Um abraço