Uma sugestão para não ver repetidas situações como as de Miguel Lopes e Casillas
Criaram grande celeuma as chegadas de Miguel Lopes à concentração da selecção nacional portuguesa e a de Iker Casillas à concentração da selecção nacional espanhola.
Porque ambos envergavam tee-shirts no mínimo pouco apropriadas à ocasião.
Miguel Lopes pela linguagem desbragada, ainda que em língua inglesa; Casillas por envergar uma tee-shirt com referência a um dos próximos adversários da selecção espanhola.
Talvez seja uma boa ocasião para repensar o tema das chegadas dos jogadores à concentração das selecções nacionais.
Se já há um uniforme que é utilizado nas deslocações, e em ocasiões formais, que tal a Federação Portuguesa de Futebol estabelecer a obrigatoriedade de, à chegada aos estágios, os selecionados vestirem um fato de treino representativo da selecção nacional?
Poderia até ser firmado um contrato de patrocínio com uma qualquer marca de equipamento desportivo e, desta forma, juntava-se o útil ao agradável.
Aproveitando esta celeuma, que tal disciplinar também esta situação e evitar que se criem mais embaraços como os que agora aconteceram?
Aqui está uma boa proposta e até parece ser muito desportiva.
ResponderEliminarUm por todos e todos por um.
Um dia destes ainda os obrigam a ter aulas de boas maneiras e de apresentação em campo...
Luís,
ResponderEliminarHá uns bons anos, o presidente do Sporting (João Rocha) dizia que queria ver os jogadores do Sporting a saber comer de garfo e faca.
Não será esse o caso.
Mas, à chegada ao estágio da Selecção Nacional, usar uma tee-shirt daquelas, meu caro, para um conservador como eu, é ofensivo.
Para evitar dúvidas, e até se pode ganhar uns cobres com isso, faz-se um contrato de patrocínio com uma marca desportiva e os jogadores chegam todos com um fato de treino que identifica a Selecção.
Simples e eficaz.
Aquele abraço
Como disse, juntar o útil ao agradável... ouro sobre azul!!!
ResponderEliminarJoão Marques,
ResponderEliminarNão me parece que seja complicado implementar uma mediadas destas, pois não?
E evitam-se situações como as descritas.
Caro amigo,
ResponderEliminarconcordo em absoluto consigo ou não fosse eu um...conservador!!! :DDD
Aquele abraço, Pedro!
Ricardo,
ResponderEliminarQuando as pessoas não conseguem perceber por elas próprias que há coisas que não são correctas, tem de ser à bruta.
Aquele abraço
Sim, Pedro!!!
ResponderEliminarO que eu pretendia dizer é que subscrevo em absoluto...
uma medida simples com retorno para evitar novas situacoes desagradaveis, nada a haver com o futebol...
Pedro
ResponderEliminarEscreve o Amigo: "Talvez seja uma boa ocasião para repensar o tema das chegadas dos jogadores à concentração das selecções nacionais."
E eu permito-me acrescentar: talvez seja uma boa ocasião para educar e dar princípios a estes senhores. Se não percebem ao que andam, rua!
O que vi nestas duas fotos é uma autêntica vergonha.
Um abraço
Belíssima sugestão, Pedro !
ResponderEliminarImagens como essas, nestas ocasiões são absolutamente ridículas, para não dizer pior ! :(((
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Excelente ideia, Pedro!
ResponderEliminarEstiveram os dois muito mal na escolha da roupa...
João,
ResponderEliminarEstes tipos precisam de perceber que estão ali não em representação deles próprios, mas de um Pais.
Grande abraço
Vergonha e mesmo o termo, António.
Inadmissível!
São inaceitáveis, Rui.
A imagem do Pais esta ali em causa.
Não percebem a bem, vai a bruta!
Su,
Dois idiotas.
O Casillas, ainda por cima, e o capitão de equipa.
Farda oficial e acabou-se o regabofe!
Amigo, isso não abre um precedente? Então e onde é que fica a liberdade de expressão no meio disso?
ResponderEliminarSempre me ensinaram que liberdade e libertinagem são coisas bem diferentes, FireHead.
ResponderEliminarAqui temos um exemplo de pura libertinagem.
Repito, inadmissível!
O Casillas, ainda aceito, agora o Miguel Lopes, francamente! É de um mau gosto inqualificável...
ResponderEliminarTem que se pôr fim a isto, Carlos.
ResponderEliminarOs meninos parece que não entendem que há limites.
Se não entendem, tem de se cortar a direito.
É mesmo caso para dizer falta de gosto, até me pergunto se ele percebe Inglês, é claro que deve saber mas torna-se tão disparatado que a pergunta não deixa de surgir...
ResponderEliminarUm puro cretino, Catarina!
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