Recado para amigos




NÃO faça nas URNAS o que costuma fazer na sanita, pois na sanita você faz a descarga e não vê mais, mas nas urnas você leva 4 anos a ver a merda que fez.

Comentários

  1. Estimado Amigo Pedro Coimbra,
    É mesmo, é por causa disso que nunca votei.
    Abraço amigo

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  2. Amigo Cambeta,
    Não é segredo que sou abstencionista há alguns anos.
    Mas não fico nada feliz por o ser.
    Bem pelo contrário.
    Gostaria muito que me fossem apresentadas soluções, e pessoas, credíveis para eu abandonar este estado.
    Mas não vislumbro essa possibilidade num horizonte próximo.
    Um abraço

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  3. Há gente que anda quatro anos sem defecar (que termo fino!!!) para despejar tudo ... nas urnas.

    :)

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  4. Ou, dito de outra forma, quando a prisão de ventre dá em diarreia, não é António? :)))

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  5. Há que ter muito cuidadinho com o intestino, Catarina, muito cuidadinho mesmo :))

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  6. O problema é quando nós levamos com a merda que não fizemos! :)

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  7. Que e o que acontece na maioria das vezes, FireHead.

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  8. Esperemos que para a próxima os tugas aprendam.

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  9. Caro amigo Pedro Coimbra!
    Aqui o voto é obrigatório dos 18 até os 70 anos.
    Caloroso abraço! Saudações cívicas!
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Diadema-SP

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  10. Carlos,
    Acredita nisso?
    Eu, francamente, não.
    Será, novamente, uma discussão a dois.
    Os mesmos dois.
    Como no futebol.


    Prof. João Paulo de Oliveira,
    Se o voto for obrigatório em Portugal, algo com que não concordo, eu votarei.
    Até lá, e sem opções válidas, não voto.
    É que, no dia da eleição, preocupo-me com tudo, menos com a dita cuja.
    Um grande abraço

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  11. Com a falta de soluções ir ás urnas já é cª#$%a na certa, é que as opções são fracas, muito fracas! É triste, não queria tornar-me abstencionista nem votar em branco, mas estou prestes a enveredar por esse mesmo caminho, vivemos numa ditadura disfarçada de democracia, porque vá para o poleiro quem vá, eles cá fora são todos amiguinhos. Que desolação...

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  12. Eu não gosto nada de ser abstencionista, Catarina.
    E espero poder deixar de o ser.
    Mas não vejo quando isso acontecera.

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