Ainda a ausência de retroactivos
Ouviu-se dizer (fala-se no milagre, não se fala no santo) ontem na Assembleia Legislativa, para justificar(?) a ausência de retroactivos salariais no funcionalismo público, que não se deve pensar "só nuns quantos"(sic) quando se trata de distribuir a (imensa!!) riqueza existente em Macau.
Inteiramente de acordo.
E quando é que se vai deixar de pensar "só nuns quantos", pergunto eu?!
Pois quando se trata de distribuir já não calha a todos. Apenas alguns têm esse direito sagrado.
ResponderEliminarQuando toca a impostos e taxas todos pagam menos os tais senhores que fazem as leis e que se governam com o dinheiro do povo.
Opá, sabes que a riqueza não chega a todos! Tens de te contentar com umas migalhas e depois pagas o imposto profissional e nem notas que foste aumentado. E só deves receber lá para Junho que ainda é preciso publicar no BO e segunda é tolerância de ponto!
ResponderEliminarLuís,
ResponderEliminarEm toda a parte há uns que são mais iguais que outros.
O que é revoltante é utilizar esse facto como pretensa justificação.
Aquele abraço
Smas,
Mas aprova-se antes que é para a malta não ir para a rua no 1 de Maio.
Nem estou a pensar noutra coisa!!
Eu até aceito que se diga que não há nenhuma obrigação legal que justifique os retroactvos.
Já obrigação moral.......
Vir com "justificações" destas é que não, por favor!
Bjs
Coimbramigo
ResponderEliminarRelembro:
Estou de volta e maluco como sempre. Carregado de saudades de Goa e da sua excelente gente. E agoniado com o que encontro por cá: tristeza, desânimo, desgraça. E, pelos vistos, o que está para vir será pior. Amanhã é dia de homenagem aos Capitães de Abril; mas também de luto por esta enorme maldade que os criados nacionais (???) da troika nos estão a fazer. Portugal, infelizmente, é assim…
Espero por ti – como sempre.
Abçs
PS - Eu bem sabia que Macau era pobre, ou melhor, paupérrimo
Isso é um mal que ultrapassa fronteiras. :)
ResponderEliminarFerreiAmigo,
ResponderEliminarO que eu gosto de ver de novo por aqui, porra!!
Infelizmente, o que devia ser um dia de alegria, é um dia de tristeza - pela situação que Portugal está a viver e pela partida do Miguel Portas.
De mim não te livras, por muito que tentes!!
A riqueza de Macau é muita (neste caso estamos a falar só de $$$$$).
Está é muito mal distribuída.
Cada vez mais.
E não são os funcionários públicos que estão podres de ricos.
São mesmo "uns quantos".
Aquele abraço
FireHead,
Você sabe quem são os "uns quantos".
E não são funcionários públicos.
Dizer uma coisa destas é ofensivo.