Brexit ou Britin?
René Descartes celebrizou o pensamento e a teoria que ficaram conhecidos por dúvida metódica.
Não terá sido para perceber melhor esse pensamento e essa teoria que Theresa May se deslocou ao Sul de França para se reunir com Emmanuel Macron.
O encontro no Forte de Brégançon, residência oficial dos chefes de estado franceses, incluindo o infame Napoleão Bonaparte, teve como pano de fundo as complicadas negociações do Brexit.
Theresa May, que se comprometeu a conduzir o Reino Unido a uma saída honrosa do seio da União Europeia, procurou o apoio de Macron para levar a cabo o acordo de Chequers, o soft Brexit.
Confrontada com uma opinião pública interna cansada das intermináveis negociações que conduzirão (??) à anunciada e prometida separação, pressionada pelas sondagens que fazem crescer constantemente o número de britânicos que têm sérias dúvidas acerca do Brexit (uma dúvida metódica very british), Theresa May tenta apressar o processo negocial sem ter que fazer grandes cedências para conseguir o que pretende.
Theresa May sabe que o tempo, o grande escultor como nos ensinou Yourcenar, joga a favor da União Europeia.
Algo que os líderes da União Europeia também sabem e têm vindo a capitalizar no sentido de criarem ainda mais dúvidas entre os britânicos.
Neste braço de ferro entre a União Europeia e Theresa May e seus aliados, que hoje mesmo recomeça, resta saber se chegaremos realmente a um Brexit ou se teremos no final um Britin.
Um referendum, cujos resultados a maioria, ironicamente, não esperava.
ResponderEliminarApetece cantar, Catarina - regrets I had a few :)))
EliminarAinda tenho duvidas que o Reino Unido saia da Uniao Europeia, acho que ficariam a perder imenso com isso!
ResponderEliminarO que parecia tão certo afinal agora está muito tremido, Sami.
EliminarWait and see ...
Continuo com muitas dúvidas acerca dessa saída.
ResponderEliminarAbraço
Os ingleses também, Elvira Carvalho.
EliminarCada vez mais.
Abraço
Realmente ainda não sabemos lá muito bem que irá acontecer, mas o que temos a certeza é de que faltam polític@as de qualidade e com visão na Europa e no resto do mundo, infelizmente.
ResponderEliminarESpero que a consulta lhe resolva o problema.
Já tenho uma série de testes para fazer, São.
Eliminarnada agradáveis.
Mas o que tem que ser tem muita força.
Xiiii.... espero que, ao menos, tudo fique resolvido
EliminarAbraço solidário, Pedro.
Eu faço tudo o que os médicos me mandam, São.
EliminarFiz uma ecografia e o toque rectal no dia em que completei 50 anos!!
O próprio médico, em Coimbra, me perguntou se eu tinha a certeza que queria fazer algo tão desagradável naquele dia.
Se estava em Coimbra, se estava no consultório, porque não?
Pelo que sei, o Brexit é algo de irreversível, Pedro.
ResponderEliminarGrande abraço e votos de excelente semana para si e suas princesas.
Seja bem regressado, Ricardo!!
EliminarIrreversível só mesmo a morte.
O resto pode ser levar uma volta completa.
Vamos aguardar.
Aquele abraço, boa semana para si e as mais que tudo
Esperamos para ver!! ;)
ResponderEliminarExistem momentos que não se explicam...sentem-se.
Beijo e um excelente Dia!
Vai ser uma espera longa, Cidália Ferreira.
EliminarAté lá segue o jogo de paciência.
Beijo, votos de um excelente dia
Boa crónica, Pedro.
ResponderEliminar... a eterna dúvida do Britânicos se são ou não são...
Por desconfiança congénita não são, mas, à cautela, logo se vê, são Eurotúnel-TGV. Por mais vacas loucas e dores intestinas que por lá haja, eles sabem muito bem que por mais voltas que dêem à bola ficam sempre no mesmo lugar: o Império acabou e o tesouro espoliado não dura sempre sabendo-se que, com o espalha brasas do outro lado do Atlântico as migalhas que se têm acolhido na City têm destino incerto.
Afeiçoem-se à bola que no Mundial não souberam ainda comprovar a superoridade reivindicada.
Abraço
Tem sido historicamente assim - um pé dentro, um pé fora, a lavar os ... no mar.
EliminarPorque é que agora havia de ser diferente?
Aquele abraço
Não sei se é resultado da política ou não... mas os supermercados aqui no Reino Unido andam constantemente com falta de produtos e prateleiras vazias. Aumentam os de marca branca e a variedade e opção de escolha é quase zero. Brexit effect?
ResponderEliminarPode ser, Portuguesinha, pode ser...
EliminarInteressante, amigo! Um abraço!
ResponderEliminarO Planeta Alternativo
Aquele abraço, Walterlan A. Segundo
EliminarÉ esperar para ver o que vai acontecer...
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Como já comentei prevejo que tenhamos que esperar um bom tempo, Isa Sá
EliminarUm grande imbróglio... A mim parece-me que os Britains até já preferiam um Britin....
ResponderEliminarLittle kisses :)))
É o que as mais recentes sondagens indicam, Graça.
EliminarE, com toda a honestidade, não me surpreende.
Beijinhos
Creio que os ingleses estão arrependidíssimos, mas sinceramente, não sei se ainda haverá tempo e condições de retrocesso ! Creio que será muito difícil ! (??)
ResponderEliminarAté porque eles (na maior parte) pensavam que era só dizer que saíam e pronto !... O problema é que lhes vai custar muito caro. Há contrapartidas !
Abraço
Pensavam que bastava bater com a porta e ainda lhes iam pedir por favor para reconsiderarem, Rui.
EliminarA típica arrogância inglesa.
Saiu-lhes o tiro pela culatra.
Abraço
Senhores do seu nariz e que lhes pode custar caro.
ResponderEliminarA melhor descrição dos ingleses foi dada pela personagem que Michael Douglas interpretava no filme Wall Street (Gordon Gecko) - "têm a mania que mijam num penico de ouro".
EliminarVeremos o que irá acontecer, mas duvido muito desta saída!
ResponderEliminarBeijinho Pedro
Os ingleses parece que também já duvidam, Adélia.
EliminarBeijinhos