FUNERAL DE JACÓ E SEUS ÚLTIMOS DESEJOS !!!




JACÓ MORREU.


A sua vontade foi deixar 40.000 dólares para um bom enterro e uma Pedra Comemorativa.


Depois que saíram os últimos acompanhantes, a viúva Sara aproximou-se da sua mais velha e querida amiga e lhe disse:

- Estou certa de que Jacó estará contente.


- Sim, tem razão, respondeu a amiga, mas perguntou:


-"Quanto custou realmente?"


- Quarenta mil, respondeu Sara.


A amiga surpreendida:


- Tudo estava muito bem, mas 40.000? ? ? caro hein...

Sara respondeu:

- O funeral foi 1.500 dólares; dei 500 à Sinagoga; para o licor e os petiscos, outros 500;
e o resto foi para a PEDRA COMEMORATIVA ...

- 37.500 para uma pedra?
De que tamanho é???




Comentários

  1. Estimado Amigo Pedro Coimbra,
    Uma história que muitas vezes em real.
    Ainda há pouco tempo em Portugal aconteceu um caso no género.
    Um amigo meu, Q.M., compositor de músicas, adoeceu de repente e foi levado para o hospital, nessa mesma manhã.
    Sabendo que ia morrer muito em breve, chamou os familiares e a sua companheira e oralmente fez o testamento, tudo bem, todos concordaram e disseram que iriam cumprir o último desejo.
    Q.M. faleceu nessa mesma tarde.
    Uma das irmãs foi ao banco e levantou todo o dinheiro do irmão, fez o funeral, mandou colocar uma pedra na campa, e ficou com o resto do dinheiro.
    Os outros familiares e a companheira do compositor indagaram como eram as contas e quando caberia a cada um, resposta que receberam foi, nada mais restou!...

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  2. Amigo Cambeta,
    Vigaristas e sanguessugas existem em toda a parte.
    Que se afoguem na m#$%^& do dinheiro que isso há-de trazer-lhes enorme felicidade.
    Um abraço

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  3. Caro Pedro
    Está bem. assim a Sara não precisa de se deslocar ao Cemitério para recordar o Jacó.
    Abraço

    Claro que conhece a noticias daqui. Mas "a coisa está (mesmo) a ficar preta".

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  4. Rodrigo,
    Acordo às 7.30 da manhã.
    E ligo o rádio na casa de banho para ouvir as notícias.
    Lá estava o anúncio das medidas orçamentais que o PM revelou.
    Será que era por estar na casa de banho que lembrei de m@#$%^?
    Abraço

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  5. Caro confrade Pedro Coimbra!
    Aqui entre nós levamos muito a sério as promessas que fazemos a entes queridos morimbundos e nem em pensamento nos atrevemos de deixar de cumpri-las.
    Meu saudoso tio avô materno, o Sr. Ecelêncio Monteiro (1909-1990), me fez prometer que após seu óbito estaria sempre por perto para proteger sua única filha, a saudosa prima, Rosa Monteiro (1940-1995)... (A prima Rosinha era professora de piano e nunca teve namorados e nem namoradas) Eles moravam na região central da cidade de São Paulo-SP... Cumpri a risca o prometido.
    Na semana passada prometi também ao meu amado tio paterno, o Sr. João Batista de Oliveira (19/05/1934), que está internado no Hospital Bosque da Saúde (ele é meu último tio vivo), que depois que ele deixar de existir zelarei do jazigo da Dona Nazareth (1901-1959), uma antiga inquilina da minha saudosa avó paterna, a Sra. Maria Pires de Araujo (1896-1983), no Sepulcrário da Vila Euclides, localizado na cidade de São Bernardo do Campo-SP. A Dona Nazareth foi inquilina da minha avó Maria por mais de 30 anos e estreitaram laços de amizade de tal forma que era considerada como se fosse da família! Ela era filha única, casou-se com um português (ele faleceu depois de alguns anos do casamento) e tiveram dois filhos, que morreram de tuberculose no auge da juventude... No leito de morte da Dona Nazareth, no Hospital do Câncer, na cidade de São Paulo-SP, o tio João (ele a considerava como se fosse sua segunda mãe!) prometeu a ela que zelaria pelo seu jazigo, porque ela não deixaria descendentes... Durante 52 anos meu tio cumpriu a promessa feita a Dona Nazareth e agora me delegou esta incumbência...
    Até agora nenhum ente querido morimbundo me fez prometer que gerenciaria seus bens...
    Caloroso abraço! Saudações cumpridoras!
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Diadema-SP

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  6. Caro Prof. João Paulo Oliveira,
    Exactamente o que acontece no Oriente, sobretudo na China.
    Mas, em boa verdade, quem não respeita os antepassdos, respeita quem, ou o quê?
    Um abraço

    Catarina,
    Já viu o tamanhão do "calhau"??!!
    Ela nunca mais vai esquecer o adorado marido :))

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