Caro confrade Pedro Coimbra! Fico fascinado com as imagens que as máquinas fotográficas podem eternizar!!! Caloroso abraço! Saudações fotográficas! Até breve... João Paulo de Oliveira Diadema-SP
Há algumas mais para publicar, caro Prof. João Paulo Oliveira. Como ontem comentava, gostava de ter habilidade para tirar fotografias como esta. Confesso que não tenho. Nem paciência. Um abraço
Catarina, Vou-lhe revelar mais um bocadinho de mim. Não como cabrito desde garoto. Sabe porquê? Quando era menino, deram um cabritinho aos meus pais. Era tão pequenino que eu tinha que o alimentar a biberão. Passados alguns dias, parecia um cachorrinho. Pedi que não o matassem para comer. Mas foi isso que fizeram. Nunca mais comi cabrito. E é bem provável que nunca mais coma. Bjs
Carlota, Pelos vistos, não. A fotografia é uma maravilha. Bjs
Quando era garota, uns vizinhos tinham uma cabra que eu adorava com o nome "Amiga", certa vez convidaram-nos para comer chanfana... Já imagina o resto da história, a filha do casal vira-se para mim "sabes que estas a comer a Amiga não sabes?" Até hoje... E também não aprecio leitão, cabrito nem pensar, coelho jamais, é como darem-me cão ou gato para comer...
Tb quero captar uma imagem assim. : )
ResponderEliminarQuem não gostaria, Catarina?
ResponderEliminarE garanto-lhe que ainda há outras mais espectaculares para publicar.
Caro confrade Pedro Coimbra!
ResponderEliminarFico fascinado com as imagens que as máquinas fotográficas podem eternizar!!!
Caloroso abraço! Saudações fotográficas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Há algumas mais para publicar, caro Prof. João Paulo Oliveira.
ResponderEliminarComo ontem comentava, gostava de ter habilidade para tirar fotografias como esta.
Confesso que não tenho.
Nem paciência.
Um abraço
E eu quero uma ovelhinha de estimação... Que fique pequenina!
ResponderEliminarEu pensava que só as cabras é que pulavam assim. eheheheh
ResponderEliminarCatarina,
ResponderEliminarVou-lhe revelar mais um bocadinho de mim.
Não como cabrito desde garoto.
Sabe porquê?
Quando era menino, deram um cabritinho aos meus pais.
Era tão pequenino que eu tinha que o alimentar a biberão.
Passados alguns dias, parecia um cachorrinho.
Pedi que não o matassem para comer.
Mas foi isso que fizeram.
Nunca mais comi cabrito.
E é bem provável que nunca mais coma.
Bjs
Carlota,
Pelos vistos, não.
A fotografia é uma maravilha.
Bjs
Quando era garota, uns vizinhos tinham uma cabra que eu adorava com o nome "Amiga", certa vez convidaram-nos para comer chanfana... Já imagina o resto da história, a filha do casal vira-se para mim "sabes que estas a comer a Amiga não sabes?" Até hoje... E também não aprecio leitão, cabrito nem pensar, coelho jamais, é como darem-me cão ou gato para comer...
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