Amo-te Nando (isto está bonito!!)
A imagem seguinte foi digitalizada por uma
psicóloga que trabalha com
um grupo de escolas no Norte do País.
A
história conta que a mãe de uma aluna pediu para a ver juntamente com a filha
com a maior urgência possível... e o motivo para essa "visita" foi a carta
descoberta entre os cadernos da filha.
Convém mencionar que a aluna em
questão tinha 11 anos de idade ...
Incrível!
ResponderEliminarEm choque... Onde estão as cartinhas mimosinhas? Repletas de ingenuidade infantil?
ResponderEliminarRecordando um post acerca da minhã irmã que tem 7 anos (que curiosamente foi o primeiro que o Pedro comentou no meu blogue:D):
Diferenças de Geração
A miúda não disse nada de mal, limitou-se a perguntar aos meus pais algo que tinha ouvido na escola...
VICI,
ResponderEliminarUma garotita de 11 anos!!
Quando eu tinha 11 anos era mais bola e pistolas, caramba.
Catarina,
Lembro-me desse post.
É bom ter alguma inocência.
E ir perdendo essa inocência a pouco e pouco.
Esta carta da miúda é assustadora.
Não me surpreende muito, pois as conversas que ouço quando vou buscar a minha filha à escola são um parecidas.
ResponderEliminarOs meus 11 anos só queria era ler livros, brincar com os meus irmãos. Já fazia a lida de uma casa aos fins de semana, coisas que hoje em dia muitas meninas não sabem fazer.
Beijo
Carlota,
ResponderEliminarEu sou um sortudo.
A minha filha mais velha (Catarina, 14 anos) é um doce de criança, gosta de cozinhar, especialmente de fazer doces, ajuda em tudo, NUNCA me criou um problema.
A mais pequenina (Mariana, 8 anos) é uma criança que, sozinha, dá alegria a uma casa.
E, aos oito anos, continua a ser muito bebé (não tenho pressa nenhuma que ela cresça).
Isto é algo que me parece quase mentira.
As crianças agora têm outra educação, outro mundo que nós não tínhamos.
Mas com limites, caramba!
Beijo