Mais perguntas


No passado dia 6, uma cidadã indonésia, empregada doméstica numa fracção autónoma do Eifício Kin Wa, inalou sulfeto de hidrogénio, acabando por morrer em consequência dessa inalação.
Leio, e ouço, as notícias referentes ao tratamento que está a ser dado ao caso e confesso que fico cheio de dúvidas.
Grupos de trabalho interdepartamentais, seguros, possíveis indemnizações......de tudo se fala.
Menos, salvo erro (posso estar mal informado), do que é essencial.
Como foi parar o gás tóxico, letal, à fracção autónoma em questão?
Foi um acidente, ou foi deliberado?
Em qualquer das hipóteses, quem o colocou ali?
Salvo melhor opinião em contrário, estas são as perguntas essenciais.
E que merecem resposta prioritária.
Mais uma vez, admito que possa estar enganado.
Se não estou, trata-se de perguntas que, para terem resposta cabal, exigem investigação policial.
Mais concretamente, exigem tratamento especializado, de polícia científica.
É assim, ou não?
Se é, esse trabalho já foi realizado?
É que, ao olhar para os vários serviços envolvidos na investigação, não vejo qualquer referência às polícias.
Confesso que não percebo.

Comentários

  1. Pedro,

    não está enganado, diria que tem o apoio distante deste seu amigo jurista, mas na China não sei como processam - se é que processam - os inquéritos!!!

    Aquele abraço

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  2. Ricardo,
    Num outro fórum,alguém em quem eu confio, já me respondeu.
    As polícias estão a investigar o caso.
    Agora fico à espera dos resultados das investigações.
    Indemnizações, obras ilegais, escoamento deficiente de águas,isso vem depois.
    Aquele abraço

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  3. Estimado Amigo Pedro Coimbra,
    As forças policiais em Macau pouco ou nada informam antes de term provas suficientes para o fazerem.
    Macau não é a China, o seu amigo Ricardo está enganado.
    Aguardemos calmamente para ver os resultados, mas uma coisa que se referiu é demais evidente, como foi parar o tal gás a esse edifício!...
    Abraço amigo do ex-policia.

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  4. Não é só cá em Portugal que acontecem coisas que não percebemos...

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  5. Caro confrade Pedro Coimbra!
    Desculpe-me por dar outro viés para o tema em foco, mas não resisti em comentar sobre a fração autônoma, porque aqui entre nós chamamos de apartamento... Mais uma preciosidade da nossa amada língua portuguesa!!!!
    Caloroso abraço! Saudações linguísticas!

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  6. É de lamentar meu amigo! Espero bem que as investigações não fiquem esquecidas. Mas com ou sem indemnizações, o facto é que se perdeu uma vida e nada paga isso.

    Beijinho e uma flor

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  7. Aí como aqui... não sei se são semelhanças, se heranças...

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  8. Amigo Cambeta,
    O meu receio, e por isso fiz estas perguntas, é que se deixasse a coisa por mais uma comissão, um grupo de trabalho, uma indemnização.
    O mais importante é saber como é que ali foi parar o gá tóxico que matou a rapariga.
    As outras questões vêm depois.
    Agora, que já tenho resposta, aguardo pelos resultados da investigação.
    Se se "esquecerem", daqui a uns tempos eu relembro.
    Aquele abraço

    FrireHead,
    Nem pensar.
    Por aqui também acontecem coisas que são muito difíceis de perceber e explicar.
    Mas que têm de ser explicadas.

    Caro Prof. João Paulo de Oliveira,
    Também se pode usar a palavra apartamento.
    Nem sei porque é que escrevi fracção autónoma.
    Acho que por estar habituado (linguagem jurídica).
    Aquele abraço

    Adélia,
    Se houver "esquecimentos", e mais ninguém para relembrar, eu relembro.
    Beijinho

    Carlos,
    Acho que a herança foi aprimorada, levada um pouco mais longe.
    Tantas vezes, longe demais....

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  9. Quando alguém morre a primeira coisa que se faz não é saber se foi homicídio? Sempre pensei que era assim! Que estranho.

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  10. Era essa a minha dúvida, Catarina.
    Pelo que me informaram, isso está a ser investigado.
    Se é assim, agora fico à espera.

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