I am no Harley girl, mas gostaria de experimentar a mota. As motas estão a ficar cada vez mais populares. Quando eu era adolescente, tinha a ideia de que as pessoas com motas não tinham possibilidades financeiras para possuir um carro. Provavelmente, uma ideia errada mesmo naquela altura. Hoje sei que não. Quem possui uma motocicleta é porque tem disponibilidade financeira estável já que possuir um carro é uma necessidade. No casamento do meu filho conheci um casal de cinquenta/sessenta anos, ambos advogados, que adoram andar de motocicleta e possuem duas. Não têm aspeto de bikers!!
Na adolescência tinha tudo tratado para comprar uma motorizada, Catarina. O meu pai meteu-se ao barulho e disse que não aceitava que eu comprasse uma coisa que tinha como pára-choques o meu corpo. Fiquei de rastos. Até que, poucos meses (dois??) depois morreu um bom amigo num acidente com uma mota que utilizávamos. Não é suposto morrer aos 16/17 anos. O trauma foi tão grande que nunca mais sentei o rabo numa mota.
Já conhecia. A quinta, a carrinha amarela, meu irmão tinha uma carrinha velha. Quando o negócio dele faliu, (tinha um aviário de codornizes) foi trabalhar para os arredores de Leiria para um aviário de codornizes. Não podia ir e vir todos os dias, e alugar uma casa lá e pagar a daqui, andaria a trabalhar só para as casas. Então ele fez uma coisa muito parecida com a que se vê nesse foto, e viveu nela os sete anos que lá trabalhou até à reforma. Abraço
A Elvira é um manancial de vivências. Chapelada para o seu irmão que, em vez de se queixar da vida, foi à luta e arranjou uma solução para dar a volta às adversidades. Abraço
Muitíssimo giros!
ResponderEliminarO mais originais possível, Teresa.
EliminarI am no Harley girl, mas gostaria de experimentar a mota.
ResponderEliminarAs motas estão a ficar cada vez mais populares.
Quando eu era adolescente, tinha a ideia de que as pessoas com motas não tinham possibilidades financeiras para possuir um carro. Provavelmente, uma ideia errada mesmo naquela altura. Hoje sei que não. Quem possui uma motocicleta é porque tem disponibilidade financeira estável já que possuir um carro é uma necessidade.
No casamento do meu filho conheci um casal de cinquenta/sessenta anos, ambos advogados, que adoram andar de motocicleta e possuem duas. Não têm aspeto de bikers!!
Outro casal, bastante "chegado", tb tem duas.
Na adolescência tinha tudo tratado para comprar uma motorizada, Catarina.
EliminarO meu pai meteu-se ao barulho e disse que não aceitava que eu comprasse uma coisa que tinha como pára-choques o meu corpo.
Fiquei de rastos.
Até que, poucos meses (dois??) depois morreu um bom amigo num acidente com uma mota que utilizávamos.
Não é suposto morrer aos 16/17 anos.
O trauma foi tão grande que nunca mais sentei o rabo numa mota.
A imaginação não tem limites!
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Cada vez temos mais provas disso, Isabel Sá.
Eliminarbom dia
ResponderEliminarAssim o homem usasse a sua imaginação para todo o bem e este mundo seria mesmo um paraíso .
JAFR
Infelizmente é muito raro ser assim, Joaquim Rosário.
EliminarExistem aqui verdadeiros tesouros!!
ResponderEliminarBeijinhos,
https://chicana.blogs.sapo.pt/
Quando a imaginação não conhece mesmo limites, Ana :))
EliminarBeijinhos
Quanta imaginação!
ResponderEliminarNão me importava de ter a quinta e sair mundo fora.
De motos não sou fã, muitos acidentes na família que me deixaram traumatizada.
Beijos Pedro
O famoso "pão de forma" da Volkswagen, Manu.
EliminarMotos e traumas - como a entendo :(
Beijos
Saudações criativas.
ResponderEliminarCriatividade nos píncaros, Amigo João Paulo de Oliveira
EliminarViva a criatividade.
ResponderEliminarTrês vivas, Magui
EliminarQuero a pão de forma :)
ResponderEliminarEstá uma delícia, Mena Almeida.
EliminarChe Bella Machinae, Pedro!
ResponderEliminarQuando há imaginação e criatividade fazem-se coisas bestiais, Carlos
EliminarJá conhecia. A quinta, a carrinha amarela, meu irmão tinha uma carrinha velha. Quando o negócio dele faliu, (tinha um aviário de codornizes) foi trabalhar para os arredores de Leiria para um aviário de codornizes. Não podia ir e vir todos os dias, e alugar uma casa lá e pagar a daqui, andaria a trabalhar só para as casas. Então ele fez uma coisa muito parecida com a que se vê nesse foto, e viveu nela os sete anos que lá trabalhou até à reforma.
ResponderEliminarAbraço
A Elvira é um manancial de vivências.
EliminarChapelada para o seu irmão que, em vez de se queixar da vida, foi à luta e arranjou uma solução para dar a volta às adversidades.
Abraço
O meu preferido é o carro-sapato :)
ResponderEliminarÉ o mais piadético, Gábi :))
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