Por mim não tem nada de triste. Eu quando era miúdo construí uma máquina de flippers de madeira com peças que se moviam à custa da força motriz de diversos elásticos colocados nos pontos em que eles eram necessários. Fez as minhas delícias e a delícia dos meus amigos de infância. Quando atingi os 16 anos joguei numa máquina de verdade pela primeira vez mas continuei a preferir a minha máquina... genuína... construída com o fruto da minha imaginação. Viu, meu caro? Não existe aqui nada de triste. Um grande abraço
Curioso que conheci um tipo em Coimbra que tinha exactamente o mesmo tipo de máquina. Na qual joguei várias vezes. Rua do Padrão. Não me diga que nos conhecemos quando éramos garotos :))
Já está, Ricardo. Até há bem pouco tempo só aparecia uma página em branco. Mas o Blogger está outra vez meio parvo. Até os meus comentários eu não consigo ver bem.
Para mim só tem um defeito, se fosse eu a jogar de certo falhava e de certo que era por causa do desnivelamento! :))) Aliás, quando jogo bilhar tenho um azar enorme que as mesas estão sempre desniveladas para mim :p
Caro amigo Pedro Coimbra! No meu víes creio que se referiu a tristeza para externar que pessoas com uma cultura nativa riquíssima aos poucos aderem a usos e costumes alheios ao seu modo de vida. Por outro lado ao adaptarem o jogo de sinuca deixaram patente a criatividade! Caloroso abraço! Saudações criativas! Até breve... João Paulo de Oliveira Diadema-SP
Imaginação a rodos. Talvez o país onde a tenha visto mais desenvolvida, tenha sido na Papua Nova Guiné. Quanto ao visual, parece-me bem e agora está mais fácil de comentar.
Por mim não tem nada de triste. Eu quando era miúdo construí uma máquina de flippers de madeira com peças que se moviam à custa da força motriz de diversos elásticos colocados nos pontos em que eles eram necessários. Fez as minhas delícias e a delícia dos meus amigos de infância. Quando atingi os 16 anos joguei numa máquina de verdade pela primeira vez mas continuei a preferir a minha máquina... genuína... construída com o fruto da minha imaginação. Viu, meu caro? Não existe aqui nada de triste.
ResponderEliminarUm grande abraço
ResponderEliminarCurioso que conheci um tipo em Coimbra que tinha exactamente o mesmo tipo de máquina.
Na qual joguei várias vezes.
Rua do Padrão.
Não me diga que nos conhecemos quando éramos garotos :))
Por mim, está bem, está como dizem agora "clean"! :DDD
ResponderEliminarMudei o visual do meu, vá lá agora, tente postar!!! :DDD
Aquele abraço
Também não acho triste, acho que conseguem ser bem mais felizes do que aqueles que têm acesso a tudo.
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EliminarTalvez S.o.l., talvez.
Espero que tenha razão.
Já está, Ricardo.
ResponderEliminarAté há bem pouco tempo só aparecia uma página em branco.
Mas o Blogger está outra vez meio parvo.
Até os meus comentários eu não consigo ver bem.
Para mim só tem um defeito, se fosse eu a jogar de certo falhava e de certo que era por causa do desnivelamento! :))) Aliás, quando jogo bilhar tenho um azar enorme que as mesas estão sempre desniveladas para mim :p
ResponderEliminarCaro amigo Pedro Coimbra!
ResponderEliminarNo meu víes creio que se referiu a tristeza para externar que pessoas com uma cultura nativa riquíssima aos poucos aderem a usos e costumes alheios ao seu modo de vida.
Por outro lado ao adaptarem o jogo de sinuca deixaram patente a criatividade!
Caloroso abraço! Saudações criativas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Poppy e Prof. João Paulo de Oliveira,
ResponderEliminarMeteu-me impressão a miséria subjacente a esta imagem.
Dai o meu comentário.
Imaginação a rodos. Talvez o país onde a tenha visto mais desenvolvida, tenha sido na Papua Nova Guiné.
ResponderEliminarQuanto ao visual, parece-me bem e agora está mais fácil de comentar.
Nestes casos, a imaginação tem que ser estimulada, Carlos
ResponderEliminarNao há outra solução
O visual de ontem estava a criar problemas as pessoas.
O que se pretende e o contrario.
Porquê triste? Esses africanos pelo menos não têm ar de quem passa fome...
ResponderEliminarE isso é o suficiente, FireHead?
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