A estupidez humana é mesmo infinita!
"Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no
que respeita ao universo, ainda não adquiri a certeza absoluta", disse um dia Albert Einstein.
É realmente mais fácil afirmar que a estupidez humana é infinita quando assistimos a fenómenos como o que está a acontecer em Hong Kong.
Quando o progresso económico tudo justifica, chega-se ao ridículo trágico de ver alertas públicos, emitidos por entidades oficiais, avisando as pessoas acerca dos níveis de poluição atmosférica e aconselhando-as a circular nas ruas o mínimo de tempo possível.
Causeway Bay e Central que são, por natureza, centros fervilhantes, são agora também ameaças à saúde dos transeuntes que por ali se aventuram a andar.
Os gases lançados para a atmosfera por fábricas e automóveis, aliados a uma construção em altura que não deixa a cidade respirar, e a uma densidade populacional brutal, são os responsáveis por mais uma prova que a estupidez humana não conhece, de facto, limites.
Uma prova, e um alerta, que em nada parecem afectar Macau, a "cidade internacional" que caminha a passo largo para perder o pulmão.
Isto depois de, já há muito tempo, ter vindo a perder o coração.
A perda do cérebro já nem merece referência.
Tal e qual...a estupidez é mesmo infinita e no que referes "a ganância do homem por mais e mais torneando as leis se é que as há..."...o povo é que paga!!!!
ResponderEliminarSerá falta de oxigenação do cérebro dos governantes, Pedro? Ou será mesmo estupidez natural? :DDD
ResponderEliminarAquele abraço
Fatyly,
ResponderEliminarDedo na ferida - ganância desmedida que provoca estupidez.
É disso mesmo que se trata.
Ricardo,
A Fatyly acertou na mouche - a ganância é tal que cega e estupidifica as pessoas.
Aquele abraço!!
Medonho!
ResponderEliminarSe a crise bater à porta por essas paragens, esquecem de imediato o ambiente. Até porque, como parece provar-se, a crise diminui a poluição ambiental.
ResponderEliminarOlá Helena,
ResponderEliminarO que eu gosto de a ver por aqui!
Nem mais, Helena.
E estes inconscientes, em vez de procurar uma solução para um problema que já aí esta, e que se agrava diariamente, andam entretidos a contar lucros.
Revoltante!!
Carlos,
As cidades devem ser fruídas, vividas.
O que esta a acontecer em Macau e Hong Kong e criminoso.
De que vale ter muito dinheiro se as cidades são armadilhas para quem nelas vive?
Se se chegou a um ponto em que e perigoso andar na rua!
Se o governo lhe diz que ande na rua o mínimo possível, em que as pessoas aparecem com aquele aspecto assustador que se vê na foto?
Esta gente ensandeceu!
A caminho da destruição.
ResponderEliminarUm problema dos grandes, Pedro.
O mais curioso e que, pelo menos em Macau, pelo muito dinheiro que há e pela dimensão do território, se podia ter uma qualidade de vida, inclusivamente a nível ambiental, invejável, António.
ResponderEliminarEra fácil.
Mas a ganância desmedida cega as pessoas, torna-as infinitamente estúpidas.
Que desperdício.
Aquele abraco
De facto este é um dos grandes problemas para o nível de vida em Macau. Tenho a certeza que quando regressar vou ter de ir muitas vezes à Guia...
ResponderEliminarTam em ja nao e o que era, FireHead.
ResponderEliminarMas, dentro dos crimes que se vão cometendo, ainda vai passando relativamente incólume.
Um cérebro, com pelo menos dois dedos de testa, realmente dava mais jeito que esses alertas... :P
ResponderEliminarBeijocas!
Em tempos, se não estou equivocada, falou que iam destruir um vasto jardim que há aí, isso sempre avançou?
ResponderEliminarEstas medidas acho que surgem mesmo, como diz o Ricardo, por falta de oxigenação no cérebro de alguns governantes, só pode!
Beijos
Um neurónio, Teté, um neurónio seria o suficiente.
ResponderEliminarPoppy,
Boa memória.
Era um mangal.
A oposição popular evitou esse crime.
Mas já se vai falando em novos projectos (????) para o local.
Tenham medo, tenham muito medo!
Beijos