Toca e foge
Carles Puigdemont envergonhou mais uma vez o Estado espanhol.
Puigdemont é o típico toca e foge.
O homem que convoca referendos independentistas à revelia de todas as instituições e do menor resquício de legalidade, e em seguida foge e cria instabilidade no país de fora para dentro durante anos.
Até decidir regressar numa data simbólica, mostrar-se, discursar, e voltar a fugir.
Com o auxílio dos que teriam o dever de o encarcerar, muito provavelmente.
Um momento rocambolesco e uma imensa vergonha para o Estado.
A investigação será exaustiva na busca de culpados, de responsáveis por tamanha irresponsabilidade.
Mas a pergunta de sempre mantém-se - organizar referendos, viver em exílio dourado, custa dinheiro, muito dinheiro.
Quem financia? A mão invisível que não olha a meios e a custos para criar instabilidade? Sobretudo quando essa instabilidade atinge a União Europeia no seu coração?
Nāo tenho a minima ideia do o Pedro está a falar.
ResponderEliminarBoa semana.
:)
Política espanhola, Catarina.
EliminarO Reino envergonhado por causa deste moço.
Realmente uma situação muito estranha, que eu não consigo entender como foi possível acontecer.
ResponderEliminarAs consequências para o Governo são tremendas.
Abraço.
Só possível com colaboração das forças de segurança, São.
EliminarOutra vez.
Abraço
Só assim foi possível, mesmo assim falharam as forças nacionais. Está claro que a fuga esteve bem organizada e o resto não.
EliminarNão consigo entender a atitude deste senhor. Alguém o está a proteger. Uma vergonha!
ResponderEliminarBeijos
Ele anda literalmente a gozar o Estado espanhol, Manu.
EliminarCom o beneplácito das forças de segurança e o dinheiro do Kremlin.
Beijos
Pedramigo
ResponderEliminarPara se entender a questão catalã é preciso recuar na História até aos tempos do megalítico. É que foi por lá que foram encontrados fosseis que até hoje são difíceis de classificar entre o homo erectus e o Neandertal. Mas fiquemo-nos por aqui. Toda a História está recheada da luta que a Catalunha empreendeu contra o que ela considera o «Estado Espanhol». na qual a guerra da Independência Portuguesa (1640) desempenha um papel muito importante.
As invasões francesas e a criminosa intervenção do primeiro ministro espanhol adepto visceral de Barció <Barcelona) e que resultou para nós na ignomínia de Olivença, vieram acentuar a repressão da coroa espanhola que, desde o reinado dos «Reis Católicos» se encarniçaram contra a Catalunha e Valência.
Na segunda metade do século XIX a Catalunha é diferente da Espanha. Tem língua própria, cultura própria, tradições próprias e visões próprias. Além disso, a nação catalã construiu-se através de uma sociedade moderna, industrial e urbana. Esta sociedade procura consolidar os seus rasgos pessoais. O movimento da Renaixença deve ser, por tanto, compreendido como à consequência de uma sociedade industrial e adaptada aos temos que decorrem.
Isto não justifica - está bem de ver - a anedota de Carles Puigedmont, a sua rocambolesca actuação face à impotência de Madrid. É inacreditável que se tenha passado um episódio de «opera buffa» com a conivência de «autoridades» (??????).
Pessoalmente até concordo com a independência da Catalunha, depois de feita uma pergunta séria aos catalães, assim como acontece com a Escócia. Mas, isto sou eu, a caminho dos 83 anos (20 de Setembro) quiçá fora do politicante correcto. Ámen.
擁抱
亨利
FerreirAmigo,
EliminarA Espanha, como a conhecemos hoje, tem quantos anos?
O que é hoje o reino de Espanha era uma manta de retalhos de reinos que acabaram por se unir.
Mas, lá bem no fundo, no sentimento, a manta de retalhos ainda se mantém.
O cado da Catalunha ainda mais grave se tornava porque os catalães acreditavam trabalhar para Madrid gastar.
Qualquer semelhança com o Porto e Lisboa não terá sido mera coincidência.
E depois ainda havia aquela que era a primeira capital do reino, Sevilha.
Qualquer desagregação poderia suscitar movimentos separatistas sem fim.
Estás a visualizar o urso russo a esfregar as mãos?
Abração
Teresa Palmira Hoffbauer
ResponderEliminarDesde a fuga bem-sucedida do político, o governo de Madrid e a polícia catalã estão em necessidade de explicar como Puigdemont conseguiu escapar, apesar de um grande contingente da polícia em Barcelona. No entanto, na quinta-feira em Barcelona, o socialista Salvador Illa foi eleito o novo presidente regional da Catalunha — pela primeira vez desde 2010, um político está à frente da Catalunha que não busca a independência da região próspera no nordeste da Espanha.
O socialista Salvador Illa é um vassalo do governo espanhol.
Mais uma razão para o indepentista aparecer para estragar a festa.
EliminarFoi tudo pensado ao milímetro.
E obviamente facilitado de dentro.
Ainda por cima li que esteve dois dias! A política espanhola é muito estranha e complicada.
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
Conivente, Fatyly, obviamente conivente.
EliminarBeijos
Algo que aconteceu - e pode tornar a acontecer - graças ao facilitismo que reina em Espanha.
ResponderEliminarUm abraço
Colaboracionismo, António, é mais isso.
EliminarUm abraço
Gosto da Espanha como a conheço embora historicamente seja inimiga dos espanhóis que não tinham nada que nos roubar Olivença e passaram o tempo a querer conquistar-nos. Porém suponho que a união faz a força e que os separatismos neste caso são prejudiciais. De resto, Puigdemont não parece boa rês.
ResponderEliminarEste é tipicamente o tipo que ateia fogo e foge em primeiro lugar, bea.
EliminarCobarde ao serviço de outros interesses.
Olá Pedro!
ResponderEliminarSou desconhecedor da situação, mas realmente parece uma atitude típica de um idiota 😅
Um abraço, uma boa semana para si!
Um cobarde que vive ao serviço de outros interesses, Olavo Marques.
EliminarUm abraço
Pedro, levamos uns dias entretidos com este assunto e o único que vemos é que ninguém quer assumir as culpas. É certo que o governo necessita do apoio independentista e cede a tudo.
ResponderEliminarGrande abraço