Conversa de retretes
Marcelo Rebelo de Sousa vetou a lei das retretes.
A lei que visava promover a autodeterminação de género (é assim que é apresentada) foi devolvida ao Parlamento com um ralhete do Presidente da República.
Disforia de género, mais um qualificativo a entrar nas nossas casas.
Meninos que se sentem meninas, meninas que se sentem meninos, onde vão satisfazer as suas necessidades fisiológicas?
Discutimos estas problemáticas (??) na sequência de uma brutal queda dos resultados do PISA, quando a maioria dos alunos não consegue identificar a Península Ibéria num mapa.
E dias depois de tomarmos conhecimento de uma brutalidade acontecida numa escola portuguesa.
Sem que não houvesse uma única pessoa a tentar impedir aquele comportamento asqueroso.
Ao meio dia e meia hora!
Qualidade de ensino, capacidade dos alunos, segurança nas escolas (para alunos e professores)?
Não vale a pena perder tempo a pensar nisso.
Vamos falar de retretes?
Teresa Palmira Hoffbauer
ResponderEliminarJovens trans em fila de espera para a casa de banho⁉️
Durante a sua visita a um país africano, a nossa ministra dos negócios estrangeiros também criticou não haver casas de banho para trans. Os africanos responderam que o que interessa é haver retretes.
Três vivas para os africanos e essa resposta!
EliminarHá 30 países no continente africano onde membros da comunidade LGBTQIA+ são presos e/ou mortos. Fiquei curiosa, que país(es) teria sido visitado pela ministra alemã?
EliminarNao cheguei a enviar o meu comentario? Ou estara no spam?
ResponderEliminarEu passei 5 anos em Moçambique e, de facto, os indígenas (como eu gosto deste substantivo) queriam era uma retrete qualquer, pois estão fartos de ir ao meio do mato e usar uma mão-cheia de capim para se limparem!!!
ResponderEliminarNós estamos mais preocupados em promover (é essa a literalidade da lei) a ideologia de género nas escolas.
EliminarEstá mesmo tudo doido??
Preocupam-se com retretes mas nos balneários e no recreio ninguém acode quem é atacado, perseguido e agredido como o horrendo que falas.
ResponderEliminarNas escolas onde andaram as minhas filhas os balneários eram mistos e sempre com uma auxiliar atenta e nunca houve o que se vê agora.
Mais, há restaurantes que têm wc mistos nada contra e casas sem qualquer wc totalmente contra.
Preocupam-se com isto mas a violência juvenil fica de lado e não faltará muito para pais e familiares fazerem justiça pelas próprias mãos!
Poderia dizer mais coisas mas estes assuntos tiram-me do sério.
Beijos e um bom dia
Promover a ideologia de género.
EliminarEra isso que o diploma vetado se propunha.
Nas aulas de Biologia???
Esta gente ensandeceu!
Beijos
Há assuntos bem mais importantes a debater do que falar em retretes.
ResponderEliminarMelhor seria discutirem e resolverem a segurança das crianças.
Beijos
Alunos e professores, Manu.
EliminarQuantos foram agredidos?
Beijos
O Woke no seu melhor... embora eu respeite a orientação sexual de cada pessoa.
ResponderEliminarMarcelo esteve bem, muito bem.
A ignorância dos alunos é um desastre completo e os resultados do PISA uma vergonha.
A funcionária que viu a violação , o que fez na ocasião para a evitar? A pergunta é a sério, porque só disseram que meteu baixa médica depois.
Anda tudo tresloucado, sinceramente!!
Ela também terá tido medo, São.
EliminarSublinho que o diploma vetado se propunha PROMOVER.
Não era aceitar, era promover.
Promover?!
EliminarSem comentários !!
Melhor fora que se preocupassem com a segurança tanto de professores e funcionários como de alunos !
Espero que desta vez o comentário não se evapore.
Houve a legislação para os bidés... e o entusiamo direcionou-se para as retretes... :-))
ResponderEliminarHá escolas que não têm qualquer polémica. Têm casa de banho para meninas, meninos, e mistas... os alunos que escolham a qual desejem ir...
Será preciso todo um compêndio de legislação com bonecos e setinhas? É que se houver... agora haverá toda uma panóplia de géneros novos... que quando alguém decifrar e decidir onde se enquadra... receio... que a vontade de usar as retretes... se desvaneça, durante o processo... abruptamente! :-))
Enfim!... Já agora, dentro da mesma onda... um cheiro nauseabundo sobre Lisboa, tem ocorrido de há uns dias para cá... com os entendidos ambientais de nariz no ar, sem perceber donde vem... agora aponta-se para Setúbal... eu apontaria para São Bento... :-D Para mim, faz bem mais sentido!
Beijinhos! Lunch time... já virei espreitar o que demais se me escapou...
Ana
Também era o meu palpite, Ana.
EliminarE o fedor chega a Macau.
Parvos!
Beijinhos
Não me recordo exatamente o que tinha escrito em “word”, com os devidos acentos, para depois copiar, colar e enviar. Deve haver uma forma de escrever na caixa de comentários usando acentos, mas ainda não descobri.
ResponderEliminarAdmirei-me do uso do termo “retrete” (que suponho seja antiquado e pouco usado), mas talvez fosse para “chocar” os leitores. : )
Penínsua Ibérica – se os alunos desconhecem a sua existência e que países fazem parte dela, a culpa será dos docentes. Eureka!!! : )
As casas de banho mistas nas escolas (com muitos cubículos) têm causado muitos problemas. Se fossem individuais já isso não aconteceria.
Quando vou ao cinema e escolho a parte VIP, há uns dez w/c, individuais – com porta! Na outra parte do Cineplex ainda têm as casas de banho para as senhoras e outras para os cavalheiros.
Ontem fui a um estabelecimento e distraí-me por uns segundos; virei à esquerda (em vez de virar à direita) e vi dois homens em pé, virados para a parede. Dei meia volta e dirigi-me para o espaço que me foi designado como mulher.
Quanto à violência, à falta de disciplina, à falta de diretrizes esclarecedoras e firmes, à falta de formação, haveria muito a dizer. Ser docente já não é uma profissão que está associada a segurança.
Voltando ao tema principal do texto – sou de opinião (firme) de que a disforia de género deverá ser considerada com respeito e com muita atenção para o bem-estar, emocional e físico, dos jovens (e adultos), independemente se alguns membros da sociedade concordam ou não. Há que haver aceitação das “diferenças”.
Deveria ter igualmente escrito que as escolas também já não são, lamentavelmente, consideradas um lugar seguro para as crianças e jovens. Os pais andam sempre preocupados e com razão, na maiorias das vezes.
ResponderEliminarAcabei de ler sobre o que aconteceu numa escola em Bragança. Os alunos envolvidos tiveram 3 dias de suspensão!!! Em vez de terem sido expulsos! Unbelievable!!!
ResponderEliminarDisforia de género é algo muito sério, Catarina.
EliminarBem diferente é PROMOVER a ideologia de género.
Não é aceitar, é PROMOVER.
O Estado??
O Estado vai PROMOVER a ideologia de género??
Esta ideologia woke. estes pseudo modernaços, já me dão vómitos.
Tudo isto me preocupa por ter dois netos numa escola pública, em Lisboa, mas onde ainda não há qualquer sinal de alarme, felizmente.
ResponderEliminarAbraço
Insegurança para alunos e professores.
EliminarVejam quantos foram agredidos nos últimos anos...
Abraço
I envy your country where politicians have to entertain themselves such luxurious idea and here we aren't rising above ground realities
ResponderEliminarBingo, baili.
EliminarWaisting time with this pseudo problems when there are real ones left behind.
Idiots!
O meu comentário, coisa de poucas palavras, não aparece aqui.
ResponderEliminarAbraço
Dá que pensar?
ResponderEliminar.
Saudações poéticas
.
Pensar e dizer asneiras.
EliminarBoa tarde de quarta-feira Pedro. Será difícil cobrir 26 km de pinturas kkkk. Breve, volto ao tema.
ResponderEliminarIncrível!!
EliminarGrande e triste verdade tudo o que o Pedro hoje escreveu na sua crónica!!
ResponderEliminarRaro é o dia em que não ficamos horrorizados com as sevícias de que tomamos conhecimento acontecerem em locais que seria expectável serem de proteção e formação dos homens/muheres de amanhã.
O caso do menino do Vimioso deixou-me de rastos! Como foi possível que não houvesse uma alma, entre tantos alunos, funcionárias e docentes, que não ouvissem o alarido e impedissem essa barbaridade? Os requintes de malvadez mostram-se em faixas etárias cada vez mais jpvens...
Mão pesada, castigo exemplar, é a lei que eu defendo para estes casos e seria justo aplicar.
Beijinhos
Ah, desculpe, Pedro, no fundo o que eu quis dizer e esqueci é que se perde tempo a discutir temas de m**** e se esquece o principal...
Eliminar...quem de direito, obviamente!
EliminarÉ mesmo uma conversa de merda, Janita.
EliminarEstes cretinos já me tiram do sério.
Beijinhos