Velório no Alentejo
Um Lisboeta, de passagem pelo Alentejo, foi surpreendido com a notícia de que um amigo tinha falecido e seria enterrado naquela tarde.
Chateado com a situação, a perda de um amigo do peito, procurou saber onde seria o velório e foi para lá.
Ao chegar, viu que no caixão estava o morto inteiramente nu e ao lado um grande pote cheio de creme, no qual cada um dos presentes metia a mão e após apanhar um pouco, passava sobre o defunto.
Surpreendido pela cena, coisa inusitada para ele, aproximou-se da esposa e perguntou:
- Desculpe-me a ignorância, mas o que lhe estão a fazer, é tradição por aqui?
A esposa respondeu:
- Não! É inédito! Nunca o fizemos. Ele é que pediu para ser cremado...
Seria para o fumo cheirar melhor?
ResponderEliminarEnfim...
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Perscrutar a mente alentejana é muito complicado, Majo :))))
EliminarOs alentejanos são sempre muito obedientes :))
ResponderEliminarUm beijinho amigo Pedro
E levam tudo à letra, Fê :)))
EliminarBeijinhos
Ahahahahahahah
ResponderEliminarSomos tansos, mas não tanto, homessa é boa!!
:)))
Esta foi de morte, Pedro! ;) De certeza que não a vou esquecer.
Beijinhos
Os nossos compadres sã é assim muito literais, a bem dezer, Janita.
EliminarSu o home cria creme dá-se-le creme, homessa! :)))
Beijinhos
À letra...
ResponderEliminarA interpretação literal é lixada, Carlos :)))
EliminarAi! AAaaaaahhhhhhhaaahhhhhiiii!
ResponderEliminarQue mau...
Levar as coisas à letra, PT :))))
EliminarCremado " à letra" ahahah
ResponderEliminarbjs
Ninguém explicou, papoila... :)))
EliminarBjs
Ohhhhhh naoooo... pobrezita da Alentejana. Um abraço :)
ResponderEliminarO problema das interpretações literais, The Reader's Tales :)))
EliminarUm abraço