D. João V, o “Magnânimo”, mas também conhecido pelo “Freirático” e a origem da expressão nem sempre galinha nem sempre rainha
O Rei D.João V não era pedófilo mas sim "freirófilo"!!!
Quem não conhece a expressão “nem sempre galinha nem sempre rainha”?
O que muitos não saberão é que a origem dessa expressão é atribuída ao rei D. João V, conhecido nos manuais da história pelo “Magnânimo”, mas também conhecido pelo “Freirático” por causa da sua apetência sexual por freiras.
Ficou célebre o seu tórrido romance com a Madre Paula, do mosteiro de S. Dinis em Odivelas, com quem teve vários filhos, os quais educou esmeradamente, ficando conhecidos pelos Meninos de Palhavã, porque residiam em Palhavã, no Palácio onde actualmente funciona a embaixada de Espanha em Lisboa.
A rainha era austríaca e muito feia, ao contrário do rei que era bem apessoado, talvez por isso o rei procurava outras companhias mais agradáveis.
A rainha sentindo-se rejeitada ter-se-à queixado ao padre seu confessor.
Um dia o padre chamou o rei à razão, então o rei ordenou ao cozinheiro que a partir desse dia, o padre passaria a comer todos os dias galinha.
Nos primeiros dias o padre até ficou satisfeito e deliciado com o menu.
Mas passado três meses o homem andava agoniado e magro que nem um caniço, indo queixar-se ao rei, que o cozinheiro só lhe dava galinha.
Foi quando o rei com ar de malícia lhe disse
- Pois é senhor padre! Nem sempre galinha, nem sempre rainha!
Boa!Toda avida ouvi essa expressão más não lhe conhecia a origem.
ResponderEliminarUm abraço
Ora aqui está tudo explicadinho, Elvira Carvalho.
EliminarCitando Mel Brooks - it's good to be the king! :)))
Um abraço
olá Pedro eu acho que D. João V, não seria propriamente freirófilo mas sim esperto!
ResponderEliminarsendo que essas senhoras fechadas em conventos muitas vezes contra a sua própria vontade, deviam ter vocações que andavam pelas ruas da amargura!
e o nosso rei desse modo não arriscava que um marido furioso lhe fosse ao pelo com umas valentes porradas !
Realmente estava sempre livre de levar uns tabefes de um marido ciumento, Angela :)))
EliminarSaramago chamou-o no Memorial do Convento, ''saco roto'', de facto gastou a maior parte da fortuna vinda do Brasil a favor da igreja - talvez para calar a boca dos frades - obrigando o povo a pagar o Aqueduto das Águas Livres...
ResponderEliminarBeijinho.
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Pelos vistos defeitos era coisa que não faltava ao homem, Majo
EliminarBeijinhos
Curioso e humorístico. Duvido que seja verdade, mas não deixa de ser uma boa história.
ResponderEliminarAté nisto somos serenos... Em comparação ao rei de Inglaterra, que quando quis «ciscar» no terreiro alheio, arranjou como alternativa decapitar rainhas umas atrás das outras :)))
É contada como sendo verdade, Portuguesinha.
EliminarPesquise e vai ver que é assim.
"A rainha era austríaca e muito feia. Ainda mais feia do que o rei? É quase impossível!
ResponderEliminarCaso, a história seja verdadeira, pelo menos o rei tinha humor, que essa de "Nem sempre galinha, nem sempre rainha!" é do melhor...
Repito que é contada como sendo verdadeira, Teresa.
EliminarE realmente dá conta de um apurado sentido de humor do monarca :))
Magnânimo, Mulherengo e Malandreco. Ao rei dos 3 M suceder-se-ia o ditador dos 3 F
ResponderEliminarAntes os três M, Carlos.
EliminarOs três F a gente dispensa.
Pedro:
ResponderEliminarDesconhecia a origem desta expressão.
O rei era tão religioso que levava à letra a sua devoção :)
Um beijinho
Levava a devoção para a cama, Fê.
EliminarLiteralmente! :)))
Beijinhos