Venha conhecer a "cabra e o cabrão" em Coimbra
Quem estudou na Universidade de Coimbra não esquece a "cabra e o cabrão".
Imponentes, de lá do alto da Torre, foram marcando a vida e o ritmo de várias gerações de estudantes.
Restaurados recentemente, juntamente com a Torre que os abriga, são agora apresentados ao público pela TVI.
Pra quem os conhece, uma boa forma de os recordar.
Ainda me recordo de ouvir falar na “Cabra e no Cabrão”. Tradições que nunca se esquecem.
ResponderEliminarSem dúvida, Catarina.
ResponderEliminarVou-lhe contar mais um episódio curioso.
O meu pai tem agora 74 anos.
Foi contabilista toda a vida.
Há uns anitos, apaixonado que sempre foi pelas tradições académicas de Coimbra, resolveu cursar....Filosofia.
Sim, Filosofia!!
Está licenciado há dois anos e a seguir aulas do Mestrado.
Se calhar....
Pedro, antes de mais, parabéns para o seu pai e quanto à torre... tenho mesmo que ir lá.
ResponderEliminarParabéns a seu pai! Nunca é tarde...
ResponderEliminarComo diz a Catarina, nunca é tarde.
ResponderEliminarA visita à Torre, e a toda a Universidade (a Biblioteca Joanina é fenomenal) vale a pena.
Olá Pedro. A propósito da ida do teu pai para Filosofia e quando o vi no carro agitando as fitas, de cabelo grisalho ao lado de jovens, alguns ainda imberbes, pensei ..."porque não?" Fiquei a remoer naquilo. No Doutoramento de meu irmão ao abraçá-lo e felicitá-lo ele disse-me ..."Agora faltas tu, ainda te quero ver Licenciada"... e a imagem do teu pai irrompeu novamente, e aquele Porque não?...
ResponderEliminarUm dia encontrei ao tomar banho um nódulo num peito, telefonei de imediato à minha cunhada(mestre em oncologia mamária) e fui fazer nesse mesmo dia o exame indo no dia seguinte mostrá-lo ao IPO.O médico aconselhou a cirurgia, quando saí e ao vir a pé por celas, deparei-me com um anúncio do ISMT da abertura de cursos em horário pós-laboral, incluindo o de Psicologia...porque não?
Subi as escadas e nesse mesmo dia inscrevi-me, afinal ia tentar retomar o que abandonara,não por opção mas por circunstâncias da vida que assim mo propôs.
Enquando descia a praça da República pensava..."se tiver cancro tenho que me agarrar a mais alguma coisa para me prencher a cabeça, isto vai ser a minha salvação..."
Felizmente não tinha cancro, porque fui célere, e estou neste momento a terminar o Mestrado em Psicogerontologia, com 51 anos.
Fiz o curso que adorava, acho que na hora certa, fiz amigos excelentes e penso não ficar por aqui Pedro.
Porque não?
Beijos...
Mary,
ResponderEliminarPeco-lhe autorização para publicar o seu comentário, em destaque, na próxima semana.
Bem haja!
Beijos