Venha conhecer a "cabra e o cabrão" em Coimbra


Quem estudou na Universidade de Coimbra não esquece  a "cabra e o cabrão".
Imponentes, de lá do alto da Torre, foram marcando a vida e o ritmo de várias gerações de estudantes.
Restaurados recentemente, juntamente com a Torre que os abriga, são agora apresentados ao público pela TVI.
Pra quem os conhece, uma boa forma de os recordar.
Para quem não os conhece, fica aqui a apresentação.

Comentários

  1. Ainda me recordo de ouvir falar na “Cabra e no Cabrão”. Tradições que nunca se esquecem.

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  2. Sem dúvida, Catarina.
    Vou-lhe contar mais um episódio curioso.
    O meu pai tem agora 74 anos.
    Foi contabilista toda a vida.
    Há uns anitos, apaixonado que sempre foi pelas tradições académicas de Coimbra, resolveu cursar....Filosofia.
    Sim, Filosofia!!
    Está licenciado há dois anos e a seguir aulas do Mestrado.
    Se calhar....

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  3. Pedro, antes de mais, parabéns para o seu pai e quanto à torre... tenho mesmo que ir lá.

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  4. Como diz a Catarina, nunca é tarde.
    A visita à Torre, e a toda a Universidade (a Biblioteca Joanina é fenomenal) vale a pena.

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  5. Olá Pedro. A propósito da ida do teu pai para Filosofia e quando o vi no carro agitando as fitas, de cabelo grisalho ao lado de jovens, alguns ainda imberbes, pensei ..."porque não?" Fiquei a remoer naquilo. No Doutoramento de meu irmão ao abraçá-lo e felicitá-lo ele disse-me ..."Agora faltas tu, ainda te quero ver Licenciada"... e a imagem do teu pai irrompeu novamente, e aquele Porque não?...
    Um dia encontrei ao tomar banho um nódulo num peito, telefonei de imediato à minha cunhada(mestre em oncologia mamária) e fui fazer nesse mesmo dia o exame indo no dia seguinte mostrá-lo ao IPO.O médico aconselhou a cirurgia, quando saí e ao vir a pé por celas, deparei-me com um anúncio do ISMT da abertura de cursos em horário pós-laboral, incluindo o de Psicologia...porque não?
    Subi as escadas e nesse mesmo dia inscrevi-me, afinal ia tentar retomar o que abandonara,não por opção mas por circunstâncias da vida que assim mo propôs.
    Enquando descia a praça da República pensava..."se tiver cancro tenho que me agarrar a mais alguma coisa para me prencher a cabeça, isto vai ser a minha salvação..."
    Felizmente não tinha cancro, porque fui célere, e estou neste momento a terminar o Mestrado em Psicogerontologia, com 51 anos.
    Fiz o curso que adorava, acho que na hora certa, fiz amigos excelentes e penso não ficar por aqui Pedro.
    Porque não?
    Beijos...

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  6. Mary,
    Peco-lhe autorização para publicar o seu comentário, em destaque, na próxima semana.
    Bem haja!
    Beijos

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