Uma tragédia cultural que se segue à do Museu da Língua Portuguesa em 2015, ao Memorial da América Latina em 2013, e o Teatro da Cultura Artística em 2008. Como se alguém quisesse acabar com a cultura no Brasil. Abraço
Olá, amigo Pedro! Voltei! E a tristeza destas imagens fez com que parasse e não procurasse a alegria habitual da segunda-feira. Ouvi hoje na tv um jovem brasileiro dizer «agora o Brasil não tem passado nem futuro». Tudo dito! Por que não se demitiram ainda os políticos (corruptos) responsáveis? Vergonha!! O Mundo está mais pobre. Beijo, amigo.
Já hoje comentei que estas imagens me fizeram recordar o que aconteceu aqui em Agosto do ano passado, teresa dias. Em particular o facto de o espólio da Biblioteca Ricci, doada à Universidade de São José e ainda encaixotada, se ter perdido com a fúria das inundações geradas pelo tufão. São danos irreparáveis e que, sim, tens razão, tornam o Mundo mais pobre. Beijo
Estas situações, como a da biblioteca Ricci que aqui referi, são perdas para a Humanidade, Afrodite. Não é exagero, é mesmo isso. Perdem-se peças de valor incalculável porque são insubstituíveis.
Fiquei triste quando soube desta notícia. As perdas devem ser incalculáveis.
No meio da tragédia de perda de história e identidade, sobrevive o edifício. Espantoso. Construção boa essa! Varreu-se a história que tinha dentro, mas não sai da história. E faz mais história.
Porquê já não nos surpreendemos ao saber que as bocas de incêndio estavam vazias? E que os recursos eram parcos? Porquê???
Resta agora saber se o incêndio foi casual, negligência ou provocado, quiçá, após um conveniente furtozinho ou outro...
Uma tragédia cultural que se segue à do Museu da Língua Portuguesa em 2015, ao Memorial da América Latina em 2013, e o Teatro da Cultura Artística em 2008.
ResponderEliminarComo se alguém quisesse acabar com a cultura no Brasil.
Abraço
Infelizmente a Cultura fica para trás em muitos orçamentos, Elvira Carvalho.
EliminarE depois temos esses resultados terríveis.
Abraço
Tristeza ,desolação, tragédia! Pena! abraços, chica
ResponderEliminarHá coisas que são mesmo irrecuperáveis, chica :(
EliminarAbraços
Olá, amigo Pedro!
ResponderEliminarVoltei! E a tristeza destas imagens fez com que parasse e não procurasse a alegria habitual da segunda-feira.
Ouvi hoje na tv um jovem brasileiro dizer «agora o Brasil não tem passado nem futuro». Tudo dito!
Por que não se demitiram ainda os políticos (corruptos) responsáveis? Vergonha!!
O Mundo está mais pobre.
Beijo, amigo.
Já hoje comentei que estas imagens me fizeram recordar o que aconteceu aqui em Agosto do ano passado, teresa dias.
EliminarEm particular o facto de o espólio da Biblioteca Ricci, doada à Universidade de São José e ainda encaixotada, se ter perdido com a fúria das inundações geradas pelo tufão.
São danos irreparáveis e que, sim, tens razão, tornam o Mundo mais pobre.
Beijo
Sinto-me desolada, porque esta perda é de todos nós.
ResponderEliminar:((
Estas situações, como a da biblioteca Ricci que aqui referi, são perdas para a Humanidade, Afrodite.
EliminarNão é exagero, é mesmo isso.
Perdem-se peças de valor incalculável porque são insubstituíveis.
Uma tragédia que dói.l Uma grande perda para o Brasil e para toda a humanidade :(:(
ResponderEliminarBeijos Pedro
Precisamente o que respondi à Afrodite, Manu :(
EliminarBeijos
uma tragédia Pedro,
ResponderEliminaros países são como as árvores precisam das raízes que seguram o seu presente e o seu futuro,
Muita dessa raíz estava aqui depositada, Angela.
EliminarE foi queimada :(
Não havia «bocas de incêndio»!!!
ResponderEliminarNum país onde falta caldo para tanta boca!!!
Demasiado triste num país de católicos...
Abraço, Amigo.
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O desinvestimento na Cultura (continua a mentalidade que isso é coisa de ricos) tem destes resultados trágicos, Majo.
EliminarAbraço
Thank you for your kind words jorjobeth
ResponderEliminarEstou sem chão.
ResponderEliminarSaudações descuidadas.
Parece mentira, Amigo João Paulo de Oliveira.
EliminarUma mentira de muito mau gosto.
Fiquei triste quando soube desta notícia.
ResponderEliminarAs perdas devem ser incalculáveis.
No meio da tragédia de perda de história e identidade, sobrevive o edifício. Espantoso. Construção boa essa! Varreu-se a história que tinha dentro, mas não sai da história. E faz mais história.
Porquê já não nos surpreendemos ao saber que as bocas de incêndio estavam vazias? E que os recursos eram parcos? Porquê???
Resta agora saber se o incêndio foi casual, negligência ou provocado, quiçá, após um conveniente furtozinho ou outro...
Lastimável.
São perdas irreparáveis, Portuguesinha.
EliminarHá coisas que não se podem substituir.
Como aconteceu aqui no ano passado.