Tontos à solta

Os tontos andam à solta.

E são muitos.

Tantos que aparecem em toda a parte.

Dentro de Portugal, há um tonto muito especial e muito particular.

Chama-se Mário Nogueira, é um pseudo sindicalista, afinal só um funcionário ao serviço do PCP há décadas.

Mário Nogueira não está minimamente interessado em discutir e negociar matérias relacionadas com a educação, as carreiras dos professores que supostamente representa.

Mário Nogueira está apenas interessado e sempre disponível para cumprir a agenda partidária comunista.

Convidar Mário Nogueira para qualquer processo negocial é pura perda de tempo.

Se calhar, e no final do dia, tonto é quem ainda o convida.

Saímos do País para viajar até ao Tribunal Penal Internacional.

O mesmo que mete no mesmo saco uma organização terrorista e os seus representantes, apostados em dizimar um Estado e uma raça, e os representantes desse Estado.

Um erro crasso, uma provocação idiota, que afinal redundou no crescendo de popularidade de um líder político provavelmente culpado de crimes de guerra.

Coisa bem diferente de genocídio, senhores procuradores.

Na categoria de tontos especiais, ficam os serviçais de Trump e as muitas Miss Universo à solta por esse Mundo fora.

Os primeiros porque conseguem ver uma tentativa de assassinato do querido líder num template de todos os mandatos de busca.

É igual para todos.

Mas no caso de Trump é uma tentativa de assassinato.

Tolice muito especial.

Também tolice muito especial, a de todos aqueles que adoptam o discurso da Miss Universo para se referir à guerra na Ucrânia.

Querem a paz, é preciso haver paz, sentar as partes à mesa e chegar à paz.

Uma novidade para estes tontinhos - todos queremos a paz.

Como é que lá vamos chegar e com que condições.

Essa é que é a grande questão.