Uma não notícia também dá cinco minutos de fama
Andy Warhol ficou famoso pela sua personalidade multifacetada.
Entre outras (muitas) coisas, por ter afirmado que doravante todos teríamos direito a cinco minutos de fama.
No século XXI esses cinco minutos prolongam-se e podem inclusivamente resultar de uma não notícia.
A Agência Reuters é um bom exemplo dessa nova realidade.
Apresentar publicamente a não notícia de Carrie Lam não ter o futuro nas suas mãos, de não se poder demitir do cargo de Chefe do Executivo de Hong Kong (e é de sublinhar que nunca foi afirmado que Carrie Lam já tivesse apresentado o pedido de demissão às autoridades centrais) sem ter o aval de Pequim para tal, é publicar uma não notícia.
Já dar a conhecer o contexto em que estas afirmações terão sido captadas é um óptimo furo jornalístico.
Nas meias tintas, a (não) notícia que Pequim não está disposta a correr o risco de apostar numa intervenção militar em Hong Kong, nem tem um prazo limite para o fim da turbulência naquela Região Administrativa Especial.
Parece cada vez mais óbvio que Pequim aposta fortemente no cansaço.
No cansaço dos que protestam, no cansaço da opinião pública.
E que não está disposta a hipotecar a sua credibilidade internacional com uma intervenção mais musculada em Hong Kong.
Ficam as interrogações - como é que uma conversa supostamente íntima aparece no espaço público? Um bufo ou uma "fuga de informação" propositada?
O mundo corre risco com as não notícias, fake news, e excesso de desinformaçao.
ResponderEliminarOremos.
Mas dão fama e fortuna, Portuguesinha.
EliminarE complicado descortinar a verdade e Carrie Lam quando eleita parecia-me outra coisa para melhor mas não sei se os poleiros políticos têm algo que transtorna todos ou quase todos eleitos pelo povo. Acho as fugas de informação uma forma nociva a todos os níveis porque "fora de contexto" podem fazer mossa.
ResponderEliminarNão sei se me fiz entender mas sinceramente e também por cá estou farta dos "vendedores da banha da cobra.
Beijocas e um bom dia
Carrie Lam está nas mãos de Pequim, Fatyly
EliminarTodos sabemos isso e ela não precisa de o dizer.
Envelheceu imenso nos últimos tempos.
Beijocas
Não entendo, nem quero entender esta moda louca das falsas notícias.
ResponderEliminarQuanto ao resto, eu sempre ouvi falar na paciência enorme dos chineses...
Beijo.
Não é falsa, acaba é por ser nada.
EliminarBeijo
Pedro que tengas un buen comienzo y mes de septiembre.
ResponderEliminarComeçou com a mudança para um novo gabinete.
EliminarSituado num edifício que é património de Macau.
Infelizmente amigo Pedro está muito na moda as fake news, aproveito para desejar a continuação de uma boa semana.
ResponderEliminarAndarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Hoje está a ser colocada a hipótese de a legislação que esteve na base destes projectos ser mesmo abandonada (está suspensa).
EliminarAquele abraço
Parece-me uma situação constrangedora e que não abona em nada a favor do que está certo.
ResponderEliminarBeijos Pedro
Neverending story, Manu.
EliminarMais uma.
Beijo
Hoje, passo apenas para vos dizer, presente. Com calma, nos seguintes posts já deverá ser diferente! Agradeço a todos pela paciência que tiveram, em esperar por mim. OBRIGADA.
ResponderEliminar-
Estou de volta
Beijos e um excelente dia!
Bjs, Cidália Ferreira
EliminarDear Pedro i congratulate you for your new job and office :)
ResponderEliminarwishing you all the best in future
It’s not a new job, just a new office, baili.
EliminarInside a very beautiful building
Vale mais uma mentira que 50 verdades...
ResponderEliminarBjos
Votos de uma óptima quarta-feira
Às vezes parece que sim, Larissa Santos
EliminarBjs
Os quinze minutos de fama preconizados por Andy Warhol, já passaram para cinco, Pedro? Caramba...cada vez é mais curta e fugaz a celebridade; sem razão de ser! :))
ResponderEliminarBeijinhos.
Quinze, cinco, Matemática, Janita :)))
EliminarBeijinhos
Noticia bem Clara, " um regime totalitario socialista perdeu uma contra o povo tenaz organisado no google e social media."
ResponderEliminarA Origen dos protestos de Hong Kong, lei a permitir que cidadao da cidade seja julgado na China foi agora descartada. Nao acredito que Tao brevemente se atrevam e arrisquem levar MAis um murro na cara. Good bless Hong Cong.
Boa tarde Pedro.
Uma das cinco exigências, Augie Cardoso.
EliminarAcha que a contestação vai parar ou recrudescer?
Espere sentado.
O problema não é a democracia.
É o pão, é a habitação.
Abraço
Ardis dos poderosos da Comunicação social?
ResponderEliminarEles sabem como podem influenciar gigantes.
Hong-Kong... Lamentável...
Beijinho
~~~~
Carrie Lam está um caco, Majo.
EliminarSe há alguém que não queria ser neste momento, esse alguém é Carrie Lam.
Beijinho
Acho muitas vezes que é preciso gerar notícias para justificar o trabalho de quem está nas agências e as próprias assessorias criam esse buzz.
ResponderEliminarA questão é saber se é notícia ou recado...
EliminarPedro, te chamei aqui, longe da
ResponderEliminarcuriosidade alheia, para pedir teu
e-mail por onde enviarei um envelope
para que decifres a letra do remetente
e consequentemente o endereço dos pais
do marido da minha irmã, já falecido.
O Antônio, português, queria muito ter
levado a esposa para conhecê-los, mas
a fatalidade chegou primeiro e agora eu,
através da boa vontade dos patrícios,
farei isso em sua memória.
Um grande abraço e, entenderei se não
acreditares no que digo.
Obrigado.
pais do meu cunhado, português, já
falecido.
Eu quero levar a viúva, minha irmã,
a Portugal para conhecê-los, infeliz-
mente sem a companhia do Antônio.
Obrigado.
este é o meu
Eliminars.34real@bol.com.br