Sting e Hong Kong
Década de oitenta (1985), em plena Guerra Fria, Sting cantava o que se tornou praticamente um hino.
Russians, lançada nesse ano, ensinava que there is no monopoly of common sense on either side of the political fence.
Esta balada de Sting ou nunca foi escutada ou foi esquecida por manifestantes e autoridades em Hong.
There is no monopoly of common sense.
E se a retórica bélica de um lado for enfrentada com violência do outro será muito difícil ultrapassar o caos que se vive em Hong Kong.
Não são Russians, são hongkongers e authorities, but I hope they love their children too.
Está difícil de se resolver a situação em Hong Kong meu amigo e aproveito para desejar uma boa semana.
ResponderEliminarAndarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Não se vê saída, Francisco.
EliminarE as posições estão cada vez mais extremadas.
Aquele abraço
https://www.youtube.com/watch?v=wHylQRVN2Qs
ResponderEliminar:)
Obrigada por me fazeres ouvi-la mais uma vez
Parece que há muita gente que já a esqueceu, Boop
EliminarSou uma analfabeta, à cerca de politica! Lol
ResponderEliminar-
Nostálgica Viagem...
Beijos, e um excelente dia!
Beijos, Cidália Ferreira
EliminarE os motivos são infelizmente sempre os mesmos. Poder e dinheiro !
ResponderEliminarO "homenzinho" nunca mais aprende ! :(((
Somos teimosos por natureza, Ricardo
EliminarInfelizmente quase sempre no mau sentido
Boa música..os motivos que te fizeram lembrar menos bons. Beijinhos Pedro!
ResponderEliminarO Sting já aqui passou várias vezes.
EliminarEsta foto é em Hong Kong
Beijinhos
Complicado... Em todo o caso o ser humano já deu provas de não aprender com a história.
ResponderEliminarAquele abraço
Não queremos aprender, Sam Seaborn
EliminarAquele abraço
Uma situação complicada sem á vista :(
ResponderEliminarPelo contrário, Sami, parece que se complica cada vez mais
EliminarDialogo, Pedro, em meu entender tudo passará por aí, caso contrário, não vislumbro solução à vista.
ResponderEliminarAquele abraço, Pedro.
Esse é um dos problemas, Ricardo.
EliminarDiálogo com quem?
Atenção que os manifestantes não têm rosto, não têm liderança.
São um movimento que aparece nas redes sociais.
Essa ausência de uma cara é que deixa Pequim à toa.
Aquele abraço
Um problema sem um fim à vista.
ResponderEliminarFui recordar a canção de Sting.
Beijos Pedro
Quem der que muita gente a recordasse e levasse à prática, Manu.
EliminarBeijos
Nunca entenderei por que razão parece o mundo tão empenhado em guerras.
ResponderEliminarA inquietude do er humano, bea.
EliminarNo seu pior.
Até quando, Pedro?
ResponderEliminarUm abraço
Essa é a pergunta do milhão de euros, António.
EliminarAquele abraço
Enquanto as feridas não sararem. O que levará algum tempo. Se os poderosos com arrogância teimarem. Continuarão a sofrer os que tem razão. Até que haja alguém com inteligência que reconheça os erros cometidos. E faça com que não se repitam mais.
ResponderEliminarHaja saúde, esperança. Boa tarde amigo Pedro. Um abraço.
As feridas desta questão acredito que nunca mais irão sarar, amigo Eduardo.
EliminarHong Kong nunca mais voltará a ser o que era.
Aquele abraço
Como os cidadãos de Hong Kong irão se portar diante da intransigência e autoritarismo de Pequim? Foi posta à mesa a alternativa do protesto pacífico, o mas governo comunista da China, que tem tradição em silenciar dissidentes, reiterou o que todos já sabemos, que é impossível manter um diálogo de natureza democrática e cívica com eles. Certo estão os cidadãos de Hong Kong que ao irem de encontro à tal realidade, não se desvanecerem na luta pela liberdade.
ResponderEliminarAtenção, Enrique.
EliminarComo expliquei ao Ricardo, Pequim diz que é impossível o diálogo porque não sabe com quem dialogar.
Não há liderança nos manifestantes, não há cara(s).
Muitíssimo obrigado pelo retorno Pedro, mas faz-se necessário perguntar: quando a China dialogou com dissidentes? Acho que o problema passa longe do fato das manifestações em Hong Kong não terem um rosto central. As manifestações em Hong Kong, com ou sem rosto, ferem a tradição não-democrática do PCC. Os cidadãos de Hong Kong aspiram simplesmente por liberdade, tão cara e fundamental.
EliminarAcredito que o Executivo de Hong Kong estivesse disposto a dialogar.
EliminarMas com quem?
Era bom que houvesse rostos.
Até porque acredito que poderia ser uma forma de sair deste impasse.
O Executivo de Hong Kong é atualmente um mero fantoche de Pequim, caso contrário, nem haveriam levado adiante o infame projeto de lei que extraditaria cidadãos de Hong Kong à China, em sinal claro de conformidade com o sistema de excrecência jurídica de Pequim, o que foi o estopim para os protestos que agora observamos. E a propósito, "um rosto" para os protestos interessaria mais a Pequim do que a causa dos manifestantes, seria muito mais fácil silenciar um único líder e assim destruir a moral dos demais, daí a dor de cabeça atual de Pequim e da sua fantoche Carrie Lam. Mas concordo em absoluto com você em algo: não há solução no horizonte para a atual situação.
EliminarPequim detesta inimigos sem rosto.
EliminarE é isso que está a enfrentar em Hong Kong.
O desnorte começa e acaba aí - quem combater??