Simbolismo
Um gesto, uma acção, transportam consigo a eloquência que o mais apaixonado discurso nunca conseguirá jamais alcançar.
Dezembro começa com dois exemplos perfeitos dessa realidade.
Em Macau, à beira da comemoração do vigésimo quinto aniversário da transição de poderes, à beira do final da primeira metade do período de cinquenta anos previsto na Declaração Conjunta e na Lei Básica, o anúncio de um novo Executivo.
Um Executivo de funcionários, de pessoas que têm em comum uma longa carreira na Administração Pública.
Uma nova era, uma nova filosofia.
Lá longe, na Europa, António Costa simbolicamente reafirma o apoio da União Europeia à Ucrânia e escancara as portas para uma futura adesão ucraniana ao espaço europeu.
Na primeira visita oficial enquanto líder do Conselho Europeu, enquanto russos e norte-coreanos se reúnem em Pyongyang, António Costa procura simbolicamente estabelecer fronteiras a Leste.
E isolar a Rússia de Putin.
Sinalizando claramente a política externa europeia, a sua direcção, face a algumas derivas internas em sentido oposto.
Teresa Palmira HOFFBAUER
ResponderEliminarO nosso chanceler também promete mais ajuda à Ucrânia durante uma visita a Kiev. Lá e na Alemanha, olhamos ansiosamente para a América: O que Donald Trump fará?
Já é mais que tempo de não esperar, muito menos confiar, nos americanos, Teresa
EliminarTeresa Palmira HOFFBAUER
ResponderEliminarO nosso chanceler também promete mais ajuda à Ucrânia durante uma visita a Kiev. Lá e na Alemanha, olhamos ansiosamente para a América: O que Donald Trump fará?
Teresa Palmira HOFFBAUER
ResponderEliminarAntonio Costa, o anti-Michel?
Legal, mas ele deve ser principalmente o anti-Trump.
Começou muito bem, Teresa.
EliminarEspero que assim continue.
Fiquei a saber aqui o novo cargo de António Costa. Era de prever.
ResponderEliminarSim, começou bem.
Tudo o que possa contribuir para isolar o urso russo é bem vindo, Catarina.
EliminarContinuo a defender que não se pode conversar com bandidos.
António Costa esteve bem e digo apenas maldito Putin e seus aliados.
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
Isolar cada vez mais Putin parece-me a única estratégia sensata, Fatyly.
EliminarBeijos
Começou em grande.
ResponderEliminarGostei do discurso lna Ucrânia
Bom dia Pedro.
Senti-me bem representado, Manu.
EliminarÉ o melhor elogio que lhe posso fazer.
Bjs
hope this works in delicate times
ResponderEliminarblessings to you and family!
I hope Putin once and for all goes to Hell, baili
EliminarEspero agora que António Costa dê também um inequívoco sinal de apoio à Palestina.
ResponderEliminarVamos esperar para ver qual é a estratégia europeia, São.
EliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarPutin e Zelensky não são gente de princípios colocados no papel, vulgo acordos.
ResponderEliminarCosta começou com apoio ao líder ucraniano? Posso saber porquê? Ou nem ele saberá dizer!?
Um abraço, Pedro.
Pelo menos sinalizou claramente a estratégia europeia, António.
EliminarIndependentemente do que venha a fazer o papagaio loiro americano.
Abraço
Olá Pedro! Só queria mesmo que a guerra no mundo acabasse... 🥺
ResponderEliminarAbraços e uma ótima semana para si!
Desejo de todos os homens de bem. Infelizmente os cowboys continuam aos tiros.
EliminarAbraços
Costa revela essencialmente a característica que sempre teve e poucas vezes mostrou: a de grande estratega...O Pedro entenda isto como achar melhor.
ResponderEliminarNunca fui fã de António Costa, discípulo de Soares...
Beijinhos
Costa é o típico político, Janita.
EliminarSim, da escola de Mário Soares.
Gostei muito desta entrada em cena.
Beijinhos