Equilíbrio nuclear em jogo
Joga-se neste momento um perigoso jogo de equilíbrios a nível mundial.
Com a Rússia de Putin apostada em conseguir supremacia nuclear, juntamente com os seus aliados, face ao mundo ocidental.
O primeiro passo, apontado pelo ideólogo Dugin, consistia no afastamento do Reino Unido do seio da União Europeia.
Ficava assim afastada dos aliados europeus uma das potências nucleares.
Isto, relembremos, depois do desastroso desarmamento da Ucrânia e da entrega do seu arsenal nuclear ao vizinho russo em troca de uma hipotética proteção deste.
Restava a França no continente europeu.
Enquanto a Rússia jogava as suas peças noutros tabuleiros – Coreia do Norte na Ásia e Síria e Irão no Médio Oriente.
Putin terá espumado de raiva quando viu Donald Trump em Paris acompanhado por Zelensky e Macron.
Com Assad derrubado, o Irão em polvorosa e sob vigilância apertada de Israel, que entretanto reduzia a pó o armamento nuclear e químico sírio, Putin terá percebido que a vantagem nuclear que buscava se estava a esfumar.
O discurso do efeito dissuasor já só passa entre os crentes na boa fé do regime russo.
A Rússia procurou estrategicamente conseguir vantagem em armamento nuclear, em conjunto com os seus aliados, face aos seus vizinhos europeus.
Não o ver ou perceber é estar profundamente desatento ao que nos rodeia.
Ou ser crente.
O perigo é evidente...Cabe a nós esperar o melhor! abraços, chica
ResponderEliminarSó espero alguma sensatez.
EliminarSó isso.
Abraços
Nenhum dos países tem a certeza de onde está a maioria dos detentores nucleares.
ResponderEliminarEnquanto essa dúvida se mantiver - e ninguém sabe quando a dúvida se esvanecerá - o perigo está em 'banho maria'.
Abraço
Mais ogivas nuclares?
EliminarEstados Unidos, provavelmente.
Que Putin julgava fora desta equação depois da eleição de Trump.
E eis senão quando o loiro aparece em Paris com Zelensky ao lado.
Abraço
O perigo é iminente, espera-se bom senso de todos os envolvidos
ResponderEliminarBeijos
Ou isso ou o suicídio colectivo, Manu.
EliminarBeijos
Um perigo tremendo mas nunca está nas mãos dos povos mas sim de loucos sentados em poltronas encarnadas. O que for soará e aguardemos pelo melhor!
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
Quem tem os códigos não inspira um mínimo de confiança, Fatyly.
EliminarBeijos
Não existem inocentes neste desvario que estamos a assistir .
ResponderEliminarO oxigenado dos EUA ,que disse em campanha eleitoral acabar em vinte e quatro horas com a guerra na Ucrânia, diz agora que é a situação é difícil, ao contrário da do Médio Oriente , que é fácil ( claro que é fácil : é só continuar cúmplice do genocídio dos palestinianos pelos judeus e permitir o avanço do Projecto Grande Israel ).
Trump não diz UMA verdade, São.
EliminarPatologia, é uma patologia.
Infelizmente todas as guerras e demais conflitos que aconteceram durante séculos não ensinaram nada aos fdp que nos governam. Esperava-se (??) que no século XXI as mentalidades tivessem mudado; parece que de facto mudaram mas para pior.
ResponderEliminarRaios os partam a toda essa corja. Nota-se que, à época, foram pouco utilizados os contraceptivos.
Realmente há para aí muito aborto em circulação, Kok.
EliminarCada um pior que o outro.
Assusta tanta insegurança.
ResponderEliminarBoa noite
E tanto doido, bea.
EliminarThank you
ResponderEliminarEssas guerras estão cada dia mais terríveis, na verdade, queremos paz, só isso,
ResponderEliminarmas se espera tudo, a maior das loucuras! Que Natal...
Mas... deixo aqui meus votos de um Feliz Natal para você e sua família,
e muita paz, saúde e harmonia para o Novo Ano! Quero acreditar!
Muito obrigada pela sua presença no Porto das Crônicas!
Beijo, Pedro.