Perguntar não ofende

 


Diz-me a família que  sempre gostei de fazer perguntas, perceber o porquê.
Acho que continuo a ser assim.
Literalmente não como tudo o que me colocam no prato.
O que é, como foi cozinhado.
Da gastronomia para os mais variados temas da vida em sociedade.
Elogiei o Executivo por ter sabido ouvir a população e ter tido a humildade de mudar o primeiro esquema de subsídio ao consumo.
Hoje venho fazer perguntas.
Para, sendo caso disso, depois criticar.
Porque é que os não–residentes foram excluídos na nova versão?
Precisamente aqueles que estarão a sofrer mais as consequências da pandemia ficam de fora de tão preciosa ajuda?
Encurralados em Macau pela ausência de voos que os possam repatriar, muitos deles desempregados e impedidos de serem contratados graças a uma lei laboral obtusa, ficam excluídos de um auxílio tão necessário?
Mais a mais quando as verbas a serem atribuídas têm que ser despendidas em Macau?
Confesso que poderá haver aqui alguma racionalidade que me escapa totalmente.
Porque assim, a frio, a opção parece totalmente descabida do ponto de vista estritamente economicista.
Para além de desumana, profundamente desumana.

Comentários

  1. Não estou a par da situação, mas comento o título: há perguntas que podem ofender, sim!! : )

    ResponderEliminar
  2. Espero que obtenha as resposta para as suas perguntas!

    Isabel Sá  
    Brilhos da Moda

    ResponderEliminar
  3. Parece ilógico e tal como diz profundamente desumano.
    Abraço e saúde

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Se calhar sou eu que não estou a ver o filme todo, Elvira.
      Abraço e saúde

      Eliminar
  4. Não estando por dentro da situação, é-me difícil comentar mas, pelos princípios enunciados pelo Pedro, acho estranho.
    Assim, considero a pergunta pertinente.
    Abraço

    ResponderEliminar
  5. Espero que haja mais a perguntar e que assim se consiga um subsídio mais abrangente e humano.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Não percebo o que é que aconteceu, Gábi.
      Não faz sentido nenhum.

      Eliminar
  6. Bom dia
    Esta é sem duvida uma das muitas questões , que vai ficar sem resposta , não que a não mereça , mas porque não interessa que se saiba o porquê dessa medida .

    JR

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. tenho esperança que haja mais gente a fazer a pergunta e acabe por haver uma resposta, Joaquim Rosario

      Eliminar
  7. Pelo que descreves julgo ser uma insanidade e sobretudo desumana.
    Quem menos tem é sempre descartável.

    Beijos e um bom dia

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Devia ser ao contrário, Fatyly.
      E o esforço orçamental não seria muito, de certeza.
      Beijos

      Eliminar
  8. Perguntas pertinentes, embora não esteja dentro do assunto.
    Por cá, também me farto de fazer perguntas.

    Beijos Pedro

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Remeto para o título, Manu - perguntar não ofende
      Beijos

      Eliminar
  9. São perguntas que eu não sei responder mas me parece que por estes lados alguma coisa que eu conheço sei o que se passa pessoas cheias de fome algumas e onde estão as ajudas que devia chegar a todos que dela precisam em fim é o mundo em que eu vivo um 😘😘

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Estes subsídios de consumo seriam uma preciosa ajuda para essas necessidades básicas, SARA.
      Beijos

      Eliminar
  10. Assim sendo, e depois do que li. Acho desumano sim. :(
    -
    Escondi os olhos em pranto...
    -
    Beijo e uma excelente tarde!

    ResponderEliminar
  11. Pensei que a inclusão dos não residentes, nesse subsídio ao consumo, tivesse ficado definitivamente assente aquando o Pedro falou nesse assunto. Ou será que estou a fazer confusão com qualquer outro apoio que o Executivo de Macau alargou aos que aí são obrigados a permanecer contra vontade?

    Beijinhos.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Era essa a proposta inicial, Janita.
      Agora, e seguindo a ideia, uma chão cheia de mel e uma mão cheia de merd@, recuaram na questão dos cartões, retiraram os não-residentes do programa.
      Vá-se lá saber porquê.
      Beijinhos

      Eliminar
    2. Isso é /foi , o recuar numa decisão anunciada, Pedro.
      O Excutivo fica muito mal nesse retrato... :(

      Beijinhos

      Eliminar
  12. Oi Pedro acho que a pergunta bem feita e certa não ofende, mais não podemos esquecer que teremos a resposta também.

    ResponderEliminar
  13. Como podem viver assim?
    Precisam urgentemente de ajuda!

    Abraço

    ResponderEliminar
  14. Há perguntas que incomodam, mas opções mal tomadas que incomodam muito mais.
    Esta que relatas é aberrante.
    Espero que obtenhas respostas.
    Beijo.

    ResponderEliminar

Enviar um comentário

Mensagens populares