Perguntar não ofende
Diz-me a família que sempre gostei de fazer perguntas, perceber o porquê.
Acho que continuo a ser assim.
Literalmente não como tudo o que me colocam no prato.
O que é, como foi cozinhado.
Da gastronomia para os mais variados temas da vida em sociedade.
Elogiei o Executivo por ter sabido ouvir a população e ter tido a humildade de mudar o primeiro esquema de subsídio ao consumo.
Hoje venho fazer perguntas.
Para, sendo caso disso, depois criticar.
Porque é que os não–residentes foram excluídos na nova versão?
Precisamente aqueles que estarão a sofrer mais as consequências da pandemia ficam de fora de tão preciosa ajuda?
Encurralados em Macau pela ausência de voos que os possam repatriar, muitos deles desempregados e impedidos de serem contratados graças a uma lei laboral obtusa, ficam excluídos de um auxílio tão necessário?
Mais a mais quando as verbas a serem atribuídas têm que ser despendidas em Macau?
Confesso que poderá haver aqui alguma racionalidade que me escapa totalmente.
Porque assim, a frio, a opção parece totalmente descabida do ponto de vista estritamente economicista.
Para além de desumana, profundamente desumana.
Não estou a par da situação, mas comento o título: há perguntas que podem ofender, sim!! : )
ResponderEliminarEspero que esta não seja uma delas, Catarina.
EliminarEspero que obtenha as resposta para as suas perguntas!
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Também eu, Isa Sá.
EliminarParece ilógico e tal como diz profundamente desumano.
ResponderEliminarAbraço e saúde
Se calhar sou eu que não estou a ver o filme todo, Elvira.
EliminarAbraço e saúde
Não estando por dentro da situação, é-me difícil comentar mas, pelos princípios enunciados pelo Pedro, acho estranho.
ResponderEliminarAssim, considero a pergunta pertinente.
Abraço
Abraço, António
EliminarEspero que haja mais a perguntar e que assim se consiga um subsídio mais abrangente e humano.
ResponderEliminarNão percebo o que é que aconteceu, Gábi.
EliminarNão faz sentido nenhum.
Bom dia
ResponderEliminarEsta é sem duvida uma das muitas questões , que vai ficar sem resposta , não que a não mereça , mas porque não interessa que se saiba o porquê dessa medida .
JR
tenho esperança que haja mais gente a fazer a pergunta e acabe por haver uma resposta, Joaquim Rosario
EliminarPelo que descreves julgo ser uma insanidade e sobretudo desumana.
ResponderEliminarQuem menos tem é sempre descartável.
Beijos e um bom dia
Devia ser ao contrário, Fatyly.
EliminarE o esforço orçamental não seria muito, de certeza.
Beijos
Perguntas pertinentes, embora não esteja dentro do assunto.
ResponderEliminarPor cá, também me farto de fazer perguntas.
Beijos Pedro
Remeto para o título, Manu - perguntar não ofende
EliminarBeijos
São perguntas que eu não sei responder mas me parece que por estes lados alguma coisa que eu conheço sei o que se passa pessoas cheias de fome algumas e onde estão as ajudas que devia chegar a todos que dela precisam em fim é o mundo em que eu vivo um 😘😘
ResponderEliminarEstes subsídios de consumo seriam uma preciosa ajuda para essas necessidades básicas, SARA.
EliminarBeijos
Que coisa absurda!!!
ResponderEliminarNão entendo, São.
EliminarE por isso mesmo pergunto.
Assim sendo, e depois do que li. Acho desumano sim. :(
ResponderEliminar-
Escondi os olhos em pranto...
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Beijo e uma excelente tarde!
Beijo, Cidália Ferreira
EliminarPensei que a inclusão dos não residentes, nesse subsídio ao consumo, tivesse ficado definitivamente assente aquando o Pedro falou nesse assunto. Ou será que estou a fazer confusão com qualquer outro apoio que o Executivo de Macau alargou aos que aí são obrigados a permanecer contra vontade?
ResponderEliminarBeijinhos.
Era essa a proposta inicial, Janita.
EliminarAgora, e seguindo a ideia, uma chão cheia de mel e uma mão cheia de merd@, recuaram na questão dos cartões, retiraram os não-residentes do programa.
Vá-se lá saber porquê.
Beijinhos
Isso é /foi , o recuar numa decisão anunciada, Pedro.
EliminarO Excutivo fica muito mal nesse retrato... :(
Beijinhos
Oi Pedro acho que a pergunta bem feita e certa não ofende, mais não podemos esquecer que teremos a resposta também.
ResponderEliminarVamos ver se alguém responde...
EliminarComo podem viver assim?
ResponderEliminarPrecisam urgentemente de ajuda!
Abraço
Serão os que precisam mais, Rosa dos Ventos.
EliminarAbraço
Há perguntas que incomodam, mas opções mal tomadas que incomodam muito mais.
ResponderEliminarEsta que relatas é aberrante.
Espero que obtenhas respostas.
Beijo.