Caro Amigo Pedro Coimbra. Muito boa esta versão bem próxima para esta época do ano. Não consegui deixar comentário na publicação da maldita carnificina. Não dá para negar que os nazistas deitaram e rolaram, porque tiveram apoio ou omissão outros países Caloroso abraço Saudações tolerantes. Até breve... João Paulo de Oliveira Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Conhece certamente o famoso "Primeiro levaram os negros. Mas eu não disse nada porque não era negro. Depois..." É muito isto que aqui somos alertados para não fazer. Aquele abraço
bom dia
ResponderEliminargostei desta versão com uma mistura de jazz e um pouco de sapateado e as vozes não estavam mal .
JAFR
Da versão até gosto, Joaquim Rosário.
EliminarDo original é que não.
Caro Amigo Pedro Coimbra.
ResponderEliminarMuito boa esta versão bem próxima para esta época do ano.
Não consegui deixar comentário na publicação da maldita carnificina.
Não dá para negar que os nazistas deitaram e rolaram, porque tiveram apoio ou omissão outros países
Caloroso abraço Saudações tolerantes.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Conhece certamente o famoso "Primeiro levaram os negros. Mas eu não disse nada porque não era negro. Depois..."
EliminarÉ muito isto que aqui somos alertados para não fazer.
Aquele abraço
Um tema natalício bem alegres e que gosto.
ResponderEliminarBeijos Pedro
Repito o que já comentei, Manu - gosto mais da versão do que do original (a minha mulher mata-me).
EliminarBeijos
Belíssima versão de um tema já ouvido e reouvido, mas que aqui ganhou um novo encanto. Com sapateado e tudo...:))
ResponderEliminarGostei a valer, Pedro. :)
Postmodern Jukebox têm versões muito engraçadas de temas muito conhecidos, Janita.
EliminarDiferente...
ResponderEliminarPara muito melhor, diria eu, Portuguesinha.
EliminarMal por mal, prefiro o original, Pedro
ResponderEliminarEu vou muito mais pela versão, Carlos.
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