Caro Amigo Pedro Coimbra. Este meu patrício é supimpa. De maneira hilária ele traz à baila a dura realidade da idade senil. Caloroso abraço. Saudações combalidas. Até breve... João Paulo de Oliveira Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
ahahah... Está com muita piada !... mas não estou de acordo ! eheheh ... Será que sou só eu ?... rsrsrs Sinto-me melhor agora que há 20 anos atrás !!! ... Verdade ! Belíssima saúde !!! :) :)
Como todas as anedotas, é uma generalização, Rui. Já disse umas dezenas de vezes que gosto muito mais de mim agora que nos vintes e trintas. Aquele abraço
bom dia
ResponderEliminarchegar a essa idade já não é mau
JAFR
E chegar a esta idade com este espírito ainda melhor, Joaquim Rosário.
EliminarCaro Amigo Pedro Coimbra.
ResponderEliminarEste meu patrício é supimpa.
De maneira hilária ele traz à baila a dura realidade da idade senil.
Caloroso abraço. Saudações combalidas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
De senil ele não tem nada, Amigo João Paulo de Oliveira.
EliminarTem é imensa piada.
Aquele abraço
ahahah... Está com muita piada !... mas não estou de acordo ! eheheh ... Será que sou só eu ?... rsrsrs
ResponderEliminarSinto-me melhor agora que há 20 anos atrás !!! ... Verdade !
Belíssima saúde !!! :)
:)
Como todas as anedotas, é uma generalização, Rui.
EliminarJá disse umas dezenas de vezes que gosto muito mais de mim agora que nos vintes e trintas.
Aquele abraço
Pedro, ai se vê a riqueza da língua portuguesa !
ResponderEliminarque não envelhece, lembrei-me deste poema que gostei de conhecer :
Língua Portuguesa
(Olavo Bilac)
Última flor do Lácio, inculta e bela,
És, a um tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela...
Amo-te assim, desconhecida e obscura.
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela,
E o arrolo da saudade e da ternura!
Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,
Em que da voz materna ouvi: "meu filho!",
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho
E sem acordos, Angela.
EliminarCom acordos essa riqueza vai toda água abaixo.
Bom...não podemos generalizar.
ResponderEliminarTenho pacientes nessa faixa etária,com bastante "sangue na guelra",como diz o bom povinho!
Abraço.
Como respondi ao Rui, como todas as anedotas é uma generalização e um exagero, PSICANALISTA.
EliminarAquele abraço
piseth san,
ResponderEliminarYou are always to come and comment.
Thank you for your kind words