Este tem que se relembrar, ematejoca. Para que não se repita. Já se conhece a História, de nada adianta estar a avivar sentimentalismos deslocados e exacerbados, como o fez a China face ao Japão. Mas não se podem esquecer estas tragédias sob pena de se poderem repetir e agora com um efeito muito mais devastador. Aquele abraço (sempre que escrevo isto tenho os sons do Brasil na memória)
Hiroshima e Nagasaqui foram duas coisas terríveis que aconteceram. Mais uma vez o Homem mostra toda a sua bestialidade assassinando milhares de inocentes !... até quando ? :((((
Caro Amigo Pedro Coimbra. Fico estupefato em ter ciência da dura realidade até que ponto chegou o estado belicos. Caloroso abraço. Saudações aterrorizadas. Até breve... João Paulo de Oliveira Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem ranços, com muita imaginação e com muito gozo.
Por muito que a humanidade quisesse esquecer estes episódios, eles entraram para a História Contemporânea. E nada do que se fizer daqui para a frente pode mudar esses factos...
Por vezes pergunto-me como é que a memória humana pode ser tão curta e como as gerações presentes não aprenderam (quase) nada com as anteriores. Ou se, sem essas duas bombas que terminaram a guerra com o Japão, a II GM se prolongaria ainda durante uns anos ou décadas, dada a "combatividade" suicida dos soldados japoneses...
Permita-me refutar completamente este argumento e vou cita-la: «Ou se, sem essas duas bombas que terminaram a guerra com o Japão, a II GM se prolongaria ainda durante uns anos ou décadas, dada a "combatividade" suicida dos soldados japoneses...».
Quando foram lançadas as bombas atómicas sobre o Japão, o exercito japonês estava perfeitamente de rastos, encontrava-se à beira do colapso, estava desmoralizado e quase sem munições e viveres. Já não havia sequer munições para as suas baterias anti-aéreas, e a aviação imperial do Japão, já nem conseguia colocar aviões a voar, dada a falta de combustível. Daí os aviões que transportaram as bombas atómicas terem conseguido voar sem serem incomodados até ao interior do Japão.
Quanto à combatividade suicida dos soldados japoneses, permita-me dizer-lhe que não foi bem assim. Muitos soldados suicidaram-se como «Kamikazes, é certo. Mas pela primeira vez nas fileiras do exercito japonês, houve grandes rendições em massa do exercito japonês, sobretudo em Okinawa.
Quanto mim as bombas atómicas foram a seguir ao holocausto dos judeus, o maior crime de guerra, foram mesmo um crime contra a humanidade. Os EUA lançaram essas bombas com o objectivo declarado de humilhar o povo japonês e de fazer uma demonstração de força à ex-URSS. Pelo que disse atrás, a guerra no Japão estava praticamente ganha, seria uma formalidade para os americanos se pusessem soldados seus em solo «continental» japonês. As bombas foram lançadas em pleno centro de Hiroxima e de Nagasáqui onde não havia qualquer tipo de instalações militares, nem forças militares. Por isso os EUA após a guerra deviam ter reconstruído essas cidades de borla e ter indemnizado fortemente as famílias que perderam pessoas e pagarem todos os tratamentos médicos ao povo japonês afectado por essa barbárie. Mas acima de tudo, deviam pedir desculpas ao Japão, coisa que nunca fizeram.
Chapelada, Paulo Lisboa!!! Mas não foram só os americanos que se esqueceram de pedir desculpa pelas barbaridades que cometeram. Os japoneses ainda não se retrataram perante os povos asiáticos que maltrataram e massacraram. Grande abraço
É impossível esquecer, Pedro.
ResponderEliminarE é sempre bom relembrar, António.
EliminarAquele abraço
Eu relembro apenas acontecimentos alegres.
ResponderEliminarAquele abraço como o Pedro sempre diz.
Este tem que se relembrar, ematejoca.
EliminarPara que não se repita.
Já se conhece a História, de nada adianta estar a avivar sentimentalismos deslocados e exacerbados, como o fez a China face ao Japão.
Mas não se podem esquecer estas tragédias sob pena de se poderem repetir e agora com um efeito muito mais devastador.
Aquele abraço (sempre que escrevo isto tenho os sons do Brasil na memória)
Esperemos que não se repita, Pedro! Será o fim da Humanidade.
ResponderEliminarQue bom seria se o Homem soubesse encontrar a Paz, entre os povos, através do diálogo.
Não gostamos de ver, mas...não devemos esquecer!
Beijinhos
Não se pode repetir, Janita.
EliminarPor isso mesmo é que tem de ser relembrado
Beijinhos
Hiroshima e Nagasaqui foram duas coisas terríveis que aconteceram. Mais uma vez o Homem mostra toda a sua bestialidade assassinando milhares de inocentes !... até quando ? :((((
ResponderEliminarE continua a mostrá-la, Ricardo.
EliminarNoutras latitudes, com outros protagonistas, outros motivos (?????). :(
Caro Amigo Pedro Coimbra.
ResponderEliminarFico estupefato em ter ciência da dura realidade até que ponto chegou o estado belicos.
Caloroso abraço. Saudações aterrorizadas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem ranços, com muita imaginação e com muito gozo.
A bomba atómica, o cogumelo atómico, deviam ter sido o fim.
EliminarNão o foram como todos bem sabemos, Amigo João Paulo de Oliveira.
Aquele abraço
Terrível, e se pensarmos que hoje em dia tudo seria muito mais devastador...é assustador.
ResponderEliminarbjs
Seria o FIM, papoila
EliminarBjs
Por muito que a humanidade quisesse esquecer estes episódios, eles entraram para a História Contemporânea. E nada do que se fizer daqui para a frente pode mudar esses factos...
ResponderEliminarPor vezes pergunto-me como é que a memória humana pode ser tão curta e como as gerações presentes não aprenderam (quase) nada com as anteriores. Ou se, sem essas duas bombas que terminaram a guerra com o Japão, a II GM se prolongaria ainda durante uns anos ou décadas, dada a "combatividade" suicida dos soldados japoneses...
Beijocas
Perguntas que nunca terão resposta, Teté.
EliminarBeijocas
Permita-me refutar completamente este argumento e vou cita-la:
Eliminar«Ou se, sem essas duas bombas que terminaram a guerra com o Japão, a II GM se prolongaria ainda durante uns anos ou décadas, dada a "combatividade" suicida dos soldados japoneses...».
Quando foram lançadas as bombas atómicas sobre o Japão, o exercito japonês estava perfeitamente de rastos, encontrava-se à beira do colapso, estava desmoralizado e quase sem munições e viveres. Já não havia sequer munições para as suas baterias anti-aéreas, e a aviação imperial do Japão, já nem conseguia colocar aviões a voar, dada a falta de combustível. Daí os aviões que transportaram as bombas atómicas terem conseguido voar sem serem incomodados até ao interior do Japão.
Quanto à combatividade suicida dos soldados japoneses, permita-me dizer-lhe que não foi bem assim. Muitos soldados suicidaram-se como «Kamikazes, é certo. Mas pela primeira vez nas fileiras do exercito japonês, houve grandes rendições em massa do exercito japonês, sobretudo em Okinawa.
Quanto mim as bombas atómicas foram a seguir ao holocausto dos judeus, o maior crime de guerra, foram mesmo um crime contra a humanidade. Os EUA lançaram essas bombas com o objectivo declarado de humilhar o povo japonês e de fazer uma demonstração de força à ex-URSS. Pelo que disse atrás, a guerra no Japão estava praticamente ganha, seria uma formalidade para os americanos se pusessem soldados seus em solo «continental» japonês. As bombas foram lançadas em pleno centro de Hiroxima e de Nagasáqui onde não havia qualquer tipo de instalações militares, nem forças militares. Por isso os EUA após a guerra deviam ter reconstruído essas cidades de borla e ter indemnizado fortemente as famílias que perderam pessoas e pagarem todos os tratamentos médicos ao povo japonês afectado por essa barbárie. Mas acima de tudo, deviam pedir desculpas ao Japão, coisa que nunca fizeram.
Chapelada, Paulo Lisboa!!!
EliminarMas não foram só os americanos que se esqueceram de pedir desculpa pelas barbaridades que cometeram.
Os japoneses ainda não se retrataram perante os povos asiáticos que maltrataram e massacraram.
Grande abraço
Sem dúvida! É sempre a parte mais difícil, assumirmos as nossas culpas.
EliminarUma prova da ambição e estupidez humana.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim de semana
Que não se pode repetir, Elvira Carvalho
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