The Times They Are a-Changin'
No ano de 1964, Bob Dylan lançou o álbum e a canção que dão título a este post.
Uma canção, um grito de alerta, que é bom serem constantemente lembrados.
Para, por exemplo, perceber que algo está a mudar no panorama político da RAEM.
Quando a preocupação com o consenso, ainda que fundado no menor denominador comum, tipicamente asiática, começa a dar lugar a constantes vozes dissonantes, algumas vindas de onde menos seria de prever, a aproximação de eleições e este período eleitoral, ou pré-eleitoral, que se está a viver não podem ser erigidos em única explicação para o fenómeno.
E é bom que os governantes percebam que, efectivamente, The Times They Are a- Changin'.
E porquê.
E é bom que os governantes percebam que, efectivamente, The Times They Are a- Changin'.
E porquê.
Seria bom que bom tempo às questões do pensamento, memos tempo às questões do possuimento. Bom elerta, este, amigo Pedro Coimbra! Abraço.
ResponderEliminarSeria bom que bom tempo às questões do pensamento, memos tempo às questões do possuimento. Bom elerta, este, amigo Pedro Coimbra! Abraço.
ResponderEliminarAmigo platao,
EliminarO curioso é que, pelo menos parece que, os nossos governantes andam distraídos.
Não são casos pontuais, não são as vozes habituais, são situações que se repetem.
E que têm novos protagonistas e protagonistas novos.
Acho que Pequim já terá recebido o recado de quem aqui está colocado precisamente para passar esses recados.
Por aqui, continua tudo a assobiar para o lado e a contar patacas.
Aquele abraço!!
Uma canção imortal. Desejo que os tempos mudem para melhor.
ResponderEliminarPedro se quiser saber novas de Coimbra fiz um post sobre a visita à Casa-museu Miguel Torga no Prosimetron. São apenas impressões e tem fotografias da casa mas só do exterior.
Não sei se viu num comentário anterior o escultor da peça evocativa ao fado é André Alves.
Beijinho. :))
Vou ver, ana.
EliminarE, sim, vi a referência ao escultor André Alves.
Um destes dias publicarei a escultura, o porquê da sua existência e o autor.
Beijinho
A discussão da Lei das Terras é preocupante... Mais ninguém diz nada?
ResponderEliminarA única voz que se levantou, e é uma das que mostram que realmente os tempos são outros, foi a do Leonel Alves.
EliminarVer o Leonel Alves a votar contra dois artigos do projecto, depois da discussão interminável em sede de comissão, mostra à saciedade que temos ali uma lei que nasce torta.
Viu alguém mais a preocupar-se com esse facto, Anónimo?
Pois, parece que, para as bandas do Lago Sai Van, as preocupações são outras.
Lei das terras, anteneiros, T1's em Ilha Verde... para quê chatearmo-nos com tudo isso? O tufão 8 não vem... é mais que passa ao lado... :)
ResponderEliminarCuriosamente, ou talvez não, tudo da mesma área de governação.
EliminarTenho algum cuidado com o que aqui escrevo relativamente a essa área porque, pelo menos quem me conhece melhor, sabe que tive alguns aborrecimentos com o Secretário.
E não quero parecer cobarde e usar o blogue para o atacar.
Mais, não quero, nunca o fiz nem nunca o farei, atacar pessoas.
Quero apontar o dedo a opções políticas.
E, aí, há pano para mangas.
No que diz respeito ao tufão, este parece que é bruto, FireHead.
Veja o que o gajo fez nas Filipinas.
E prevê-se que passe muito perto de Macau.
Esperemos que prevaleçam o profissionalismo e o bom senso e que se evite o caos como se viu noutras ocasiões.
Lá falharam nas previsões. O tufão passou mesmo por cá. :)
EliminarE haverá outro lá para o final do mês.
EliminarSobre os pergos do consenso forçado, citei "A Madrinha", mas acho que, por vezes, será boa a existência de uma plataforma comum(coisa que a Esquerda portuguesa nuca teve a inteligência de fazer...ao contrário da Direita)
ResponderEliminarTudo de bom
EliminarNa ASEAN esta obsessão pelo consenso ficou mesmo conhecida por ASEAN Way, São
Não tenho nada contra consensos, embora ache que ideias diferentes se recomendam
O que é impressionante é o tempo que se leva para chegar a estes consensos, tantas vezes forçados e baseados no menor denominador comum, São
«E é bom que os governantes percebam que, efectivamente, The Times They Are a- Changin'.
ResponderEliminarE porquê.»
O Pedro acha que vão perceber?
Abraço
Por aqui, é mesmo melhor que percebam.
EliminarPorque, se não percebem, Pequim dá tau tau, António
Aquele abraço!!
Bob Dylan....adoro!
ResponderEliminar(eu ri com vc lá]
beijo
EliminarDylan é eterno, Margoh
Caro Amigo Pedro Coimbra!
ResponderEliminarEsta inesquecível canção não nos deixa indiferentes.
Caloroso abraço! Saudações alertas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
EliminarComo quase todas as baladas que Dylan cantou, Amigo João Paulo de Oliveira
Uma maravilha!
Não me diga que a lenga lenga ermbusteira do consenso já chegou aí, Pedro! Isto está pior do que eu pensava.
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EliminarO consenso é uma obsessão dos asiáticos, Carlos.
O método de decisão da ASEAN.
Os políticos é que "could be changing".... mas essa sorte não temos nós!
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EliminarPor aqui é melhor que comecem a mudar, Graça
Porque Pequim não está a gostar nada do que vê
Já nessa época de 60, Dylan o dizia acertadamente. Precisamos mudar todos, talvez comecemos por ajudar o próximo.
ResponderEliminarRelembro aqui Bob Dylan numa composição completamente orquestral com Johnny Cash, intitulada Nashville Skyline Rag, para que nos mantenhamos alertas e de alguma "bem" dispostos a fazer algo para mudar...
http://www.youtube.com/watch?v=mxtFBqRThTQ
EliminarQue dois monstros, Ricardo!!!
Muito gostaria que por cá os tempos também tivessem a mudar. Mas para lá da propaganda política dos próprios, sobre decisões próprias e algumas bem controversas, não se vê nada... :P
ResponderEliminarBeijocas!
EliminarPor aqui, devagarinho, que Macau é um pouco como a Igreja Católica, nada dada a revoluções, notam-se mudanças.
De comportamento e de mentalidades
Como os governantes distraídos a contar patacas, Tete
Beijocas!