Pagou, ou não pagou?
Contava-se, como anedota, que o remetente de uma carta acabava a missiva assim:
Onde digo que digo digo, não digo que digo digo, mas digo que digo Diogo.
Lembrei-me desta piada a propósito das recentes declarações de Wan Kuok Koi à imprensa de Macau e Hong Kong.
Afinal, é a última versão, Wan Kuok Koi nunca entregou dinheiro às autoridades portuguesas como supostamente declarara a um jornal de Hong Kong.
Nessas supostas declarações, não só teria afirmado que entregara dinheiro às autoridades portuguesas, como era muito assertivo na quantia supostamente envolvida - mais de cem milhões de patacas.
Agora, o mesmo Wan Kuok Koi afirma, desta vez à imprensa em língua de portuguesa de Macau, que nunca proferiu as declarações que lhe são imputadas pela imprensa.
Declarações essas que tiveram óbvio impacto em Macau e em Portugal.
E qual então a razão para que se tivesse verificado tanta confusão?
Wan Kuok Koi recorre à desculpa tradicional por estas bandas - erro de tradução.
Fiquemos então por aqui, ou, como terminava o outro, que seja Diogo!
Os erros de tradução são mesmo lixados... ;-)
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EliminarTerríveis, Raquel Mark
E dão cabo da reputação das pessoas
Já visitei o seu blogue.
E gostei:))
Caro Amigo Pedro Coimbra!
ResponderEliminarInfelizmente caras de pau, como o retratado, se enriquecem a custa o erário público.
Caloroso abraço! Saudações probas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
EliminarEste esteve preso até há bem pouco tempo, caro Amigo João Paulo de Oliveira
Nada recomendável
Aquele abraço !!!!
Não fico admirado, Pedro.
ResponderEliminarPor cá houve, em tempos não muito longínquos um então secretário de estado que não se lembrava de o ter sido.
Abraço
O problema é que, supostamente, já me garantiram que ele efectivamente não o terá dito, ele falou em portugueses.
EliminarE ficam todos no mesmo saco.
Um saco em que eu não quero ser metido.
Aquele abraço!!
Os tradutores têm as costas largas...
ResponderEliminarPois têm, Carlos.
EliminarMas, neste caso, já me garantiram que foram mesmo adulteradas as declarações dele.
O impacto, aqui e em Portugal, é que já não desaparece.
Vim de ouvir Maria Luís Albuquerque e agora encontro este exemplar...Caramba, é dose cavalar!
ResponderEliminarBons sonhos, rrrss
Realmente, tenho que concordar, é muito!!
EliminarPedro passo para desejar um bom resto de semana.
ResponderEliminarbeijinho e uma flor
Boa semana, Adélia.
EliminarBeijinho
Estimado Amigo Pedro Coimbra,
ResponderEliminarConheci o senhor e estou certo que ele pagou e muito a muita gente.
Abraço amigo
Pois então ele que diga a quem, Amigo Cambeta.
EliminarAos portugueses?
A mim, a si, a muitos outros, de certeza que não.
E ficamos todos no mesmo saco.
Aquele abraço!
Em Macau as pessoas têm que seguir à risca a regra dos três macaquinhos: fazer de conta que não sabe o que sabe, fazer de conta que não viu o que viu e não dizer o que deve ser dito.
ResponderEliminarSe algo foi pago, que digam a quem.
EliminarA si, pagaram-lhe alguma coisa?
A mim, não!
Nem eu queria/quero.
Se não é para dizer a quem, e é para levantar suspeitas que envolvem todos, é melhor ficar calado.
Por isso mesmo... Aprendi, com o pouco tempo que tenho daqui desde que regressei após longos 13 anos, que a honestidade por cá pode ter um preço elevado. A mim já me disseram mesmo para não ser tão honesto e saber ser mais falso...
EliminarEu não estou a sugerir isso.
EliminarEstou a afirmar que, se se fala, deve-se ira até ao fim.
Fazer acusações generalistas é muito grave.
Mais, é cobarde.