Macau e a RAEM

 



Não vou fazer juízos de valor, não vou exprimir preferências, vou simplesmente constatar aquilo que para mim é uma realidade.
Macau e a Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) são duas coisas diferentes.
A RAEM é, cada vez mais, uma parte integrante da grande China e é pelo País que se vai guiando muito mais que pelos dois sistemas.
As declarações políticas na Assembleia Legislativa na apresentação da linhas de acção governativa só vêm acentuar esse facto.
A constante insistência no valor segurança nacional, nunca posto em causa ou ameaçado em Macau, só assim se pode entender.
A RAEM tem o dever de se inserir nesse esforço de preservar a segurança nacional que o País estabelece como prioridade.
Ainda que, em Macau, na RAEM, esse valor seja rigorosamente preservado.
Ninguém na RAEM põe em causa a pertença ao País.
Pelo contrário, o sentimento patriótico é generalizado.
Rever leis que nunca foi necessário levar à prática?
Sim, porque esse é o dever da RAEM no contexto da política do País.
Cabe-nos perceber essa realidade e procurar inserir-nos nesse contexto, nada mais.

Comentários

  1. Não percebeste o meu comentário de ontem, Pedro. Quando referi prejudicar o Benfica não era no jogo em si, mas sim na imagem do clube tentando denegri-la ao máximo perante a opinião pública. E se pelo meio conseguissem infectar alguém com o vírus que andava à solta em sua casa ... melhor ainda.

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    1. Agora percebo.
      E repito que o Benfica fez o que lhe mandaram.
      Jogou o jogo.
      Nem mais nem menos.

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  2. Pena que seja assim.

    Se não existem problemas (ao contrário de Hong Kong) , essa actuação é injusta e , talvez , perigosa a longo prazo.

    Óptimo Dezembro para si e família, Pedro!

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    1. São os ventos do Norte.
      É a RAEM.
      Óptimo Dezembro também, São.

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  3. Política, meu caro, política.
    Abraço

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  4. Bons ventos soprem e espalhem as diferenças, Pedro.
    Que sejam bons também, para si e família, os ventos de Dezembro, já que vai fazer uma fériazitas, não é verdade?

    Beijinhos.

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    1. Férias grandes.
      E obrigatórias, Janita.
      No modo vá para fora cá dentro.
      Beijinhos

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  5. Como diz o nosso amigo António, é politica.
    Abraço e saúde

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  6. É triste que assim seja... mas é compreensível... afinal... tudo tem de ser reportado ao Xi... para ele ter a última palavra sobre tudo...
    Beijinhos
    Ana

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  7. Devagar, devagarinho...
    Há que aceitar, como dizes no último parágrafo.
    Beijo.

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