Direito de reunião e manifestação
Durante muitos anos a realização de reuniões e manifestações em Macau passou pelas minhas mãos.
Nunca houve problemas, altercações.
Nem proibições.
Muito menos comunicações a outrem que não fosse à Polícia de Segurança Pública como a própria lei previa.
Uma comunicação que tem como objectivo essencial estabelecer a ordem e a tranquilidade no espaço público.
O direito de reunião e manifestação é livre.
Mas, como todas as outras liberdades, sujeito a algumas restrições.
Coisa bem diferente de autorizações, sublinhe-se.
O que se passou em Lisboa, e que pelos vistos era prática consolidada, é inqualificável.
Em nome de quê e de quem se disponibilizam dados pessoais dos promotores a outrem que não a Polícia de Segurança Pública?
Com que objectivos?
Putin tem competência para regular a utilização do espaço público em Lisboa?
De uma vez por todas vamos ver se percebemos que a comunicação, sublinhado a traço grosso em comunicação, à Polícia de Segurança Pública, e só à Polícia de Segurança Pública, tem como objectivo disciplinar a utilização do espaço público.
Em Lisboa, em Macau, em todos os locais onde o exercício do direito de reunião e manifestação é livre.
Ir para além disto é subverter a lei e cometer ilegalidades.
Cheira a subserviência e delacção.
ResponderEliminarCrime, bea, crime.
EliminarDivulgar dados pessoais?
Que disparate.
Um texto esclarecedor, escrito por quem sabe e está dentro do assunto.
ResponderEliminarAgradeço a partilha da informação.
Abraço amigo.
Juvenal Nunes
Incrível o que aconteceu em Lisboa, Juvenal Nunes.
EliminarUm abraço
As polícias secretas dos países visados precisariam dos dados fornecidos?
ResponderEliminarFalo de, por exemplo, KGB, MOSSAD, CIA.
Cheira-me a esturro!
Um abraço, Pedro.
Tudo MUITO MAL explicado, António.
EliminarNão vejo motivo nenhum minimamente plausível para disponibilizar esses dados a quem o foram.
Um abraço
O que se passou por aqui é inqualificável.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Parece mentira.
EliminarO que se passou, durante tempo demais, é ilegal, intolerável, vergonhoso!
ResponderEliminarE Medina, o negacionista mor, tem culpas no cartório. E portou-se mal a acusar subordinados.
A Câmara Municipal de Lisboa fede!
Beijo.
Apontar para o lado é tão feio e tão reles, teresa.
EliminarBeijo
Estamos entregues a um bando de ... (...) :(
ResponderEliminar-
Amor em tempo de pandemia...
-
Beijos, e um excelente dia...
Nem mais!!!
EliminarBeijos
Concordo com o meu amigo e o que se passou em Lisboa é inqualificável.
ResponderEliminarUm abraço e continuação de uma boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
E incompreensível, Francisco.
EliminarUm abraço
Bem diz o povo "gato escondido com o rabo de fora" e neste "crime" (a meu ver é mesmo) ainda há muita coisa por esclarecer.
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
Violação de dados pessoais, Fatyly.
EliminarSem qualquer dúvida.
Beijos
Crime - digo eu!
ResponderEliminarNo mais, assino cada palavra sua, amigo Pedro!
Beijinhos.
Beijinhos, Janita
EliminarBom dia
ResponderEliminarcada vez mais somos surpreendidos por esta fraca "democracia"
JR
Clara violação de dados pessoais.
EliminarÀs vezes, as pessoas têm comportamentos que custa a compreender. Por mais justificações e achegas e explicações e acrescentos e dúvidas e possíveis apagões... que se acrescentem. Entretanto, o poço continua fundo.
ResponderEliminarUm abraço, Pedro.
Quando ouvi a notícia caiu-me o queixo.
EliminarUm abraço
Totalmente de acordo.
ResponderEliminarDepois, parece-me que anda por aqui uma jogada muito feia com responsabilidades da comunicação social: porque motivo os jornalistas que sabiam do caso há muitos meses, porque a cidadã russa lho comunicara, só agora vieram a público denunciar a situação?! Seria muito bom que explicassem .
Desejo-lhe um óptimo JUlho em companhia da sua família, Pedro.
Aproximação de eleições??
EliminarPois, não me admirava.
Deixar sair notícias quando é conveniente.
Feliz mês de Julho
Se não é isso, imita muito bem.
EliminarE à mulher de César não basta ser séria, tem também que o parecer!
O funcionário que fez a divulgação foi despedido, e pronto está o caso encerrado.
ResponderEliminarPalhaçada!
Mate-se o mensageiro!
EliminarFernando Medina, deveria pedir a demissão. O que fez - ou que fizeram - quem está na sua direção, para mim, é CRIME. Fornecer dados pessoais a outro País ´´e simplesmente inqualificável. Fernando Medina perdeu toda e qualquer credibilidade para continuar à frente dos destinos da CMLisboa. Demissão seria um gesto de grande dignidade.
ResponderEliminarCumprimentos
Divulgação de dados pessoais sem o consentimento do titular, Ryk@rdo.
EliminarCumprimentos
E pelos vistos vinha de longe.
ResponderEliminarComo é possível!
Abraço
A prática era reiterada é assim que nos dizem.
EliminarNão é por se cometer um erro muito tempo que deixa de ser erro.
Abraço
Boa tarde Pedro. Vemos isso também no Brasil.
ResponderEliminarA violação de dados pessoais é outros dos temas universais, Luiz Gomes.
EliminarConfesso que foi um assunto que me deixou pasma.
ResponderEliminarDesde quando se passam dados para Putin, ou seja para quem for?
Este mundo anda às avessas :(
Beijos
O Putin vai ordenar a utilização espaço público em Lisboa, Manu.
EliminarBeijos
Na minha modesta opinião... o que aconteceu considera-se INCONCEBÍVEL.
ResponderEliminarSeja para Putin seja para o raio que os parta, não se admite!
Atitudes destas têm de ser recriminadas por todos os meios, e tomadas medidas para que não se repitam.
Desejo uma semana feliz
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
Já está o processo em curso, Mariazita.
EliminarE o número de violações é ASSUSTADOR.
Beijinhos
Gosto sempre de escutar quem sabe das leis.
ResponderEliminarTenho vergonha de atos contra a democracia e Portugal perde muito com trapalhadas destas.
Um Abraço e feliz fim de semana Pedro.
O que se passou em Lisboa é lastimável!
ResponderEliminarSomente trapalhadas atrás de trapalhadas!
Um beijinho, Pedro!
MegyMaia👄💕👄
é muito grave e levanta muitas questões diplomáticas. Há explicações que têm de ser dadas e no limite da própria independência e liberdade do país.
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