Que post giríssimo!!! Como me ri ao mesmo tempo que pensava: oh, a crónica feminina – lembro-me! E a mercearia!! Ainda as há assim, suponho!!
O meu irmão tinha uma pistola daquelas para brincar aos cowboys!! As minhas tias liam a Crónica; a caixa de madeira não me recordo; a comunhão solene? Essas fotos trouxe-as numas das minhas viagens de regresso; lá estou eu de vestido branco comprido, muito séria a olhar para o fotógrafo; o tanque... ahahah e os candeeiros a petróleo que havia na casa dos meus avôs quando ainda não tinham eletricidade e os meus pais também caso a luz faltasse! : )) o cesto tipicamente algarvio, tinha um, pois claro, para levar para a praia quando se tornaram populares devido às turistas; os bilhetes tb me recordo; os rebuçados é que não; Aquela foto que tem uma “camioneta” e uma “multidão” – do que se trata? Maizena... havia sempre lá em casa. A plateia.. ahah. A padaria portuguesa aqui tem sombrinhas de chocolate!! Old Spice provavelmente usado em determinada altura por quase todos os homens. Óleo Fula, gazcidla; as seringas... cuidado eram bem grossas e compridas. E os Sintra... Quando cheguei ao interruptor de luz então dei uma gargalhada. Havia sempre um em quase todas as casas mais cedo ou mais tarde ate que fosse arranjado outro.
E depois de todo este entusiasmo/risada como é que vou adormecer?!!! : ))
Aquela camioneta/carrinha, com muita gente à volta era uma das muitas bibliotecas itinerantes da Calouste Gulbenkian. Todas as semanas aparecia lá na terriola. E, juntamente com um grupo daqueles amigos para a vida, lá íamos deixar e buscar livros para ler até à semana seguinte. O meu avô materno fumava Definitivos. O meu pai Ritz, os primeiros cigarros que fumei. Algumas das coisas aqui retratadas ainda andam lá por casa. O tanque de lavar a roupa, os candeeiros a petróleo, muita banda desenhada, notas e moedas antigas, rádios, gosto de guardar essas coisas e as memórias que carregam. Bfds
Também ia buscar livros a essas bibliotecas itinerantes com a minha mãe, elá também uma leitora ávida... o meu pai não tanto . Já em pequena era utilizadora da biblioteca e... tantos anos mais tarde continuo a ser. :)
Comigo é o oposto. A minha mãe nunca foi grande leitora. O meu pai sempre foi e é. A biblioteca lá em casa tem uns tesouros, colecções completas que ele comprou ao longo dos anos, livros que nos foram oferecidos. Aqui em Macau tenho alguns e uma biblioteca muito mais pequena.
Não é malandrice, Catarina. As marmitas também são associadas a uma das maiores tragédias que se conhecem e que Portugal infelizmente também conheceu tão bem - a fome.
Uma viagem no tempo e muitas delas fizeram parte do meu passado. Em Angola a última dávamos o nome de "termo". A fila de miúdos a tomarem uma colher de algo, fez-me lembrar a mesma fila que fazíamos às ordens do meu pai para engolirmos um purgante, óleo de fígado de bacalhau e levedura de cerveja. De três em três meses era o quinino, um horroroso comprimido para o paludismo.
Guardei várias coisas que mostras para mais tarde recordar...mas a guerra resolveu pulverizar tudinho.
Embora evite me tornar nostálgica, PEDRO, gostei de ver esta interessante e divertida colecção. Vou roubar as de que mais gostei, que são uma boa quantidade.
Continuação de um fabuloso e nostálgico fim de semana.
Caramba, não te esqueceste de nada :) Revi a minha infância e há coisas que gostava que voltassem de novo. Saudades do meu primeiro carro, um mini vermelho.
O meu primeiro carro foi um Fiat 600, matrícula HI -53 - 25, que custou...9 contos, Manu. Até parece mentira. Ainda utilizava gasolina normal (aos anos que isso desapareceu!!) e para o fim "bebia" dois garrafões de água no trajecto Coimbra-Figueira e volta. Um para cada lado. Mais que um carro representou o cumprimento de uma promessa que o meu pai tinha feito e que cumpriu. Beijos, Bfds
Eu comecei a fumar os cigarros que o meu pai fumava, São - Ritz. Ele, que fumava imenso, deixou de fumar a meio de uma tarde. Eu só deixei há dez anos. Bfds
A minha mulher e as minhas filhas guardaram dois maços de tabaco sem eu saber, São. Não acreditavam que eu deixasse de fumar, tinham medo que eu tivesse alguma crise de dependência. Só dois anos mais tarde, quando fizemos remodelações na cozinha, é que fui descobrir os dois maços de tabaco já cheios de bolor :))
Um salto no tempo. As fotos davam para "alimentar" um blogue específico durante anos. Ao vê-las, senti uma nostalgia do meu tempo de meninice, onde tudo era mais simples, ainda que em muitos aspectos não fosse nada melhor. Parabéns pelo post, é uma excelente recolha de fotos que marcam uma época. Bom fim de semana, caro Pedro. Abraço.
Tem coisas que trazem gratas recordações, outras que evocam tempos muito tristes, Jaime. E algumas coisas que ainda existem na casa aí em Portugal. Aquele abraço, Bfds
Tantas recordações! Tenho uma cesta igual à fotografia nº15 é perfeita,lindíssima e adoro usá-la quando os passeios são curtos e pela aldeia em dias de calor.
Quantas recordações, Pedro! Adorei rever coisas que já quase tinham caído no esquecimento. Adorei essa foto dos meninos em fila indiana, a tomar a colher de óleo de fígado de bacalhau, suponho...pela cara que todos fazem.:) Tomei uma vez e fui avisando a minha Mãe que seria a primeira e última. Um horror. De vomitar as tripas. :( Bonita publicação, Pedro. Gostei muito.
Ando a tomar uns chás (medicina chinesa) que também não são nada agradáveis, Janita. Odor e paladar. Mas o estupor do óleo de fígado de bacalhau era mesmo um tormento. Beijinhos, Bfds
Sabe para que finalidade usávamos o óleo de rícino, Portuguesinha? Para colocar numas botas que eram muito in nos anos 80. Está a imaginar o sabor de uma coisa destas?? :))))
A minha prima, que me enviou estas fotos, tinha um aviso no Mail, Rui - para maiores de cinquenta. Acho que será mesmo algo do género. Tantas recordações! Algumas bem gratas. Aquele abraço, Bfds
Caro Amigo Pedro Coimbra. Por Chronos, como o tempo urge... Caloroso abraço. Saudações memorialistas. Até breve... João Paulo de Oliveira Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Quantas memórias, Amigo João Paulo de Oliveira. O pão feito em forno de lenha ficará sempre associado à casa de um amigo, a longas noites de estudo, à mãe dele que antes de se deitar nos deixava preparado pão acabado de fazer, chouriço e álcool para o assar, café acabado de fazer também. Para nós podermos, durante a noite, fazer uma pausa, comer, conviver, e ficar a estudar até de manhã. Nem toda a gente teve estes privilégios, estes mimos. Aquele abraço, Bfds
Amigo matei saudades de muitas coisas do n/país. Com os meus 70 anos lembro-me de muitas destas coisas. Ainda estou na Irlanda, de onde tenho seguido os tristes acontecimentos em Portugal, que muito me têm feito chorar.
O que me vale é estar com a família e usufruir~ de muito menos calor.
Algumas deixam gratas memórias, Irene Alves. Outras (a marmita, os mapas com os rios e as estações de caminho de ferro, o "ipedra") espero ue nunca mais voltem. Um abraço, Bfds
Bolas! Sou tão "antiga" que me lembro de tudo! Com exceção da comunhão solene que não fiz e da bicha para o óleo de fígado de bacalhau que nunca tomei...
Se a memória não me falha tomei óleo de fígado de bacalhau UMA vez, Graça. Livra!!! Comunhão solene fiz. E vestido de frade. No Verão, calor tórrido, tive que andar todo o dia com aquilo a visitar a família. Nunca mais esqueci. Bfds
Oh Pedro, o que me fez sorrir!! São é muitas fotos. Fez-me sorrir o estojo de lápis, a bisnaga, o tanque, a fachada da feira popular como a minha memória ainda se lembra dela, a cesta de vime tal e qual, os toffe nata ;) O cavalo de madeira... oh. Fizeram, num momento ou outro, parte do nosso crescimento.
Esses brinquedos de madeira eram feitos por um amigo do meu avô, Portuguesinha. O senhor Luis fazia os brinquedos nas horas vagas (era latoeiro) e dava-os ao menino. Quase a completar 53 anos ainda sou o menino para aqueles que estão vivos :)))
Que bom recordar tudo isso. Sabe que ainda há dias vi um frasco desses de água de colonia no continente, e não resisti a destapá-lo e aspirar o aroma? E que ainda hoje o meu marido usa o Old Spice? E que ainda tenho um candeeiro desses a petróleo ali guardado num armário. E várias moedas do escudo,uma nota dessas de vinte e uma de cinquenta da rainha Santa Isabel? Abraço e bom fim-de-semana
Aí em casa em Portugal há o tanque de lavar a roupa, candeeiros a petróleo, rádios, livros de banda desenhada, Elvira Carvalho. Mais, a mobília que está no escritório (duas secretárias, duas cadeiras, um armário, um relógio de parede, uma máquina de somar, foi tudo adquirido em leilão aos Correios, foram as coisas que a minha mãe utilizou durante anos. Moedas, notas, selos, há aí em Portugal, há aqui em Macau. Tudo religiosamente guardado e mantido. Um abraço, Bfds
Pedro, a tradição não pode ser esquecida, não sei se faltam algumas, mas por sim por não aqui vai: https://www.pinterest.pt/pin/368380444504629917/
lembro-me da leiteira que antigamente distribuía pouco mais de um copo de leite por cada casa, e na casa onde havia um bébé, tinha direito a dobro da quantidade ! abraço Angela
Essa é das tais que não deixam boas recordações, Angela. Mas que não pode ser esquecida para que esses tempos não se repitam. Racionamento alimentar? Por falar em coisas horríveis...
Gostei tanto de ver estas imagens e estar a recordar, como os tempos em que adorava as revistinhas do Pato Donald e queria ter um estojo como o que aparece :) um beijinho, obrigada e um bom final de Domingo
Quando andava no colégio de Jesuítas (os primeiros anos, logo a seguir ao 25 de Abril, que não entrou lá) eles verificavam os nosso estojos para ver se estavam assim arrumadinhos, Gábi. Os estojos, as secretárias da sala de estudo. Se não estavam havia chatice, às vezes até umas lambadas. Beijinhos, boa semana
Seja bem-vindo Roaquim Rosa. Já espreitei o seu espaço e encontrei lá muitas caras conhecidas. Por favor deixe-me o endereço do seu espaço para eu colocar ali na barra lateral. Tenha uma óptima semana.
Que maravilhoso post, Pedro!!! Não existe quem não goste de ver ou reviver! Postei algo do gênero, d~e uma olhadinha... https://taisluso.blogspot.com.br/2011/04/coisas-antigas-voce-vai-encarar.html
Que post giríssimo!!! Como me ri ao mesmo tempo que pensava: oh, a crónica feminina – lembro-me! E a mercearia!! Ainda as há assim, suponho!!
ResponderEliminarO meu irmão tinha uma pistola daquelas para brincar aos cowboys!! As minhas tias liam a Crónica; a caixa de madeira não me recordo; a comunhão solene? Essas fotos trouxe-as numas das minhas viagens de regresso; lá estou eu de vestido branco comprido, muito séria a olhar para o fotógrafo; o tanque... ahahah e os candeeiros a petróleo que havia na casa dos meus avôs quando ainda não tinham eletricidade e os meus pais também caso a luz faltasse! : )) o cesto tipicamente algarvio, tinha um, pois claro, para levar para a praia quando se tornaram populares devido às turistas; os bilhetes tb me recordo; os rebuçados é que não; Aquela foto que tem uma “camioneta” e uma “multidão” – do que se trata? Maizena... havia sempre lá em casa. A plateia.. ahah. A padaria portuguesa aqui tem sombrinhas de chocolate!! Old Spice provavelmente usado em determinada altura por quase todos os homens. Óleo Fula, gazcidla; as seringas... cuidado eram bem grossas e compridas. E os Sintra... Quando cheguei ao interruptor de luz então dei uma gargalhada. Havia sempre um em quase todas as casas mais cedo ou mais tarde ate que fosse arranjado outro.
E depois de todo este entusiasmo/risada como é que vou adormecer?!!! : ))
Bom fim de semana, Pedro
Aquela camioneta/carrinha, com muita gente à volta era uma das muitas bibliotecas itinerantes da Calouste Gulbenkian.
EliminarTodas as semanas aparecia lá na terriola.
E, juntamente com um grupo daqueles amigos para a vida, lá íamos deixar e buscar livros para ler até à semana seguinte.
O meu avô materno fumava Definitivos.
O meu pai Ritz, os primeiros cigarros que fumei.
Algumas das coisas aqui retratadas ainda andam lá por casa.
O tanque de lavar a roupa, os candeeiros a petróleo, muita banda desenhada, notas e moedas antigas, rádios, gosto de guardar essas coisas e as memórias que carregam.
Bfds
Também ia buscar livros a essas bibliotecas itinerantes com a minha mãe, elá também uma leitora ávida... o meu pai não tanto . Já em pequena era utilizadora da biblioteca e... tantos anos mais tarde continuo a ser. :)
EliminarComigo é o oposto.
EliminarA minha mãe nunca foi grande leitora.
O meu pai sempre foi e é.
A biblioteca lá em casa tem uns tesouros, colecções completas que ele comprou ao longo dos anos, livros que nos foram oferecidos.
Aqui em Macau tenho alguns e uma biblioteca muito mais pequena.
A ultima foto e uma marmita, nao e?
ResponderEliminarÉ, Catarina, a tão célebre quanto infame marmita.
EliminarInfame? Ah vou pesquisar... soa-me a "malandrice"... :))
EliminarNão é malandrice, Catarina.
EliminarAs marmitas também são associadas a uma das maiores tragédias que se conhecem e que Portugal infelizmente também conheceu tão bem - a fome.
Uma viagem no tempo e muitas delas fizeram parte do meu passado. Em Angola a última dávamos o nome de "termo". A fila de miúdos a tomarem uma colher de algo, fez-me lembrar a mesma fila que fazíamos às ordens do meu pai para engolirmos um purgante, óleo de fígado de bacalhau e levedura de cerveja. De três em três meses era o quinino, um horroroso comprimido para o paludismo.
ResponderEliminarGuardei várias coisas que mostras para mais tarde recordar...mas a guerra resolveu pulverizar tudinho.
ADOREI!
Beijocas e um bom fim de semana
Também está aí o terrível óleo de fígado de bacalhau, Fatyly.
EliminarAquela treta era horrorosa.
Nós chamávamos termo a um recipiente para guardar o café que mantinha o café quentinho.
Ainda lá tenho um em casa (muita treta guardo eu!!).
Beijocas, bfds
Que viagem nostálgica...
ResponderEliminarLOL
Abraço :)
A trip down memory lane, Cláudio Gil
EliminarAquele abraço, bfds
Gostei de fazer esta viagem ao passado.
ResponderEliminarUm abraço.
Autografos Futebol
Para lembrar o bom e o menos bom, Francisco Emanuel.
EliminarAquele abraço, bfds
Um belo "mergulho" no passado fazendo vir ao de cima muitas lembranças.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim-de-semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Algumas muito boas, outras nem por isso, Francisco.
EliminarAquele abraço, Bfds
Um caleidoscópio de recordações que nos passam vertiginosamente diante dos olhos.
ResponderEliminarBom fim de semana, Pedro.
Bom fim-de-semana, Célia.
EliminarÉ mau sinal, quando ficamos nostálgicos.
ResponderEliminarNão é nada, Teresa.
EliminarGente sem memória, sem passado, isso é que muito mau.
Quando ficamos nostálgicos, começamos a envelhecer.
EliminarO que significa que estamos vivos e activos, Teresa.
EliminarSempre um optimista.
Embora evite me tornar nostálgica, PEDRO, gostei de ver esta interessante e divertida colecção.
EliminarVou roubar as de que mais gostei, que são uma boa quantidade.
Continuação de um fabuloso e nostálgico fim de semana.
Um fabuloso fds também, Teresa.
EliminarE que a memória nunca se apague.
Caramba, não te esqueceste de nada :)
ResponderEliminarRevi a minha infância e há coisas que gostava que voltassem de novo.
Saudades do meu primeiro carro, um mini vermelho.
Bom fim de semana
Beijos Pedro
O meu primeiro carro foi um Fiat 600, matrícula HI -53 - 25, que custou...9 contos, Manu.
EliminarAté parece mentira.
Ainda utilizava gasolina normal (aos anos que isso desapareceu!!) e para o fim "bebia" dois garrafões de água no trajecto Coimbra-Figueira e volta.
Um para cada lado.
Mais que um carro representou o cumprimento de uma promessa que o meu pai tinha feito e que cumpriu.
Beijos, Bfds
E recuei no tempo....
ResponderEliminarO maço Sintra não é o primeiro modelo, pois já não tem as chaminés do palácio da vila ... e enquanto a marca existiu foi o que fumei.
Bom fim de semana aí , em família :)
Eu comecei a fumar os cigarros que o meu pai fumava, São - Ritz.
EliminarEle, que fumava imenso, deixou de fumar a meio de uma tarde.
Eu só deixei há dez anos.
Bfds
Ritz? SE fumei nem me lembro...
EliminarTambém deixei de fumar assim quase como seu pai, mas andei muito tempo com cigarros na mala, e também foi há pouco mais que dez /onze anos...
Os meus renovados parabéns :)
A minha mulher e as minhas filhas guardaram dois maços de tabaco sem eu saber, São.
EliminarNão acreditavam que eu deixasse de fumar, tinham medo que eu tivesse alguma crise de dependência.
Só dois anos mais tarde, quando fizemos remodelações na cozinha, é que fui descobrir os dois maços de tabaco já cheios de bolor :))
Um salto no tempo.
ResponderEliminarAs fotos davam para "alimentar" um blogue específico durante anos.
Ao vê-las, senti uma nostalgia do meu tempo de meninice, onde tudo era mais simples, ainda que em muitos aspectos não fosse nada melhor.
Parabéns pelo post, é uma excelente recolha de fotos que marcam uma época.
Bom fim de semana, caro Pedro.
Abraço.
Tem coisas que trazem gratas recordações, outras que evocam tempos muito tristes, Jaime.
EliminarE algumas coisas que ainda existem na casa aí em Portugal.
Aquele abraço, Bfds
Recordações que nos fazem voltar atrás no tempo e sonhar! =)
ResponderEliminarBeijinhos
Algumas boas recordações, outras nem tanto, Chic'Ana.
EliminarBeijinhos, Bfds
Tantas recordações!
ResponderEliminarTenho uma cesta igual à fotografia nº15 é perfeita,lindíssima e adoro usá-la quando os passeios são curtos e pela aldeia em dias de calor.
Bom fim de semana.
Também há, na casa aí em Portugal, e na casa aqui em Macau, algumas coisas que aqui vemos, mz
EliminarBfds
Quantas recordações, Pedro! Adorei rever coisas que já quase tinham caído no esquecimento.
ResponderEliminarAdorei essa foto dos meninos em fila indiana, a tomar a colher de óleo de fígado de bacalhau, suponho...pela cara que todos fazem.:)
Tomei uma vez e fui avisando a minha Mãe que seria a primeira e última. Um horror. De vomitar as tripas. :(
Bonita publicação, Pedro. Gostei muito.
Beijinhos, bom FDS
Ando a tomar uns chás (medicina chinesa) que também não são nada agradáveis, Janita.
EliminarOdor e paladar.
Mas o estupor do óleo de fígado de bacalhau era mesmo um tormento.
Beijinhos, Bfds
Sabe Pedro, tenho imensa curiosidade para descobrir o sabor e a minha reação a uma colher de chá de óleo de ricinio ou de fígado de bacalhau.
EliminarÉ assim tão mau quanto apregoam??
Um dia ainda vou testar Ahahahah!!
(E agora nasceu uma ideia para um novo blog e video-blog)
Sabe para que finalidade usávamos o óleo de rícino, Portuguesinha?
EliminarPara colocar numas botas que eram muito in nos anos 80.
Está a imaginar o sabor de uma coisa destas?? :))))
Quantas belas e gratas recordações, Pedro. Quantos serão os que se recordam de todas elas ?...
ResponderEliminarCreio não ter falhado nenhuma ! :)
Abraço e bfds
A minha prima, que me enviou estas fotos, tinha um aviso no Mail, Rui - para maiores de cinquenta.
EliminarAcho que será mesmo algo do género.
Tantas recordações!
Algumas bem gratas.
Aquele abraço, Bfds
Caro Amigo Pedro Coimbra.
ResponderEliminarPor Chronos, como o tempo urge...
Caloroso abraço. Saudações memorialistas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Quantas memórias, Amigo João Paulo de Oliveira.
EliminarO pão feito em forno de lenha ficará sempre associado à casa de um amigo, a longas noites de estudo, à mãe dele que antes de se deitar nos deixava preparado pão acabado de fazer, chouriço e álcool para o assar, café acabado de fazer também.
Para nós podermos, durante a noite, fazer uma pausa, comer, conviver, e ficar a estudar até de manhã.
Nem toda a gente teve estes privilégios, estes mimos.
Aquele abraço, Bfds
Amigo matei saudades de muitas coisas do n/país.
ResponderEliminarCom os meus 70 anos lembro-me de muitas destas coisas.
Ainda estou na Irlanda, de onde tenho seguido os
tristes acontecimentos em Portugal, que muito me
têm feito chorar.
O que me vale é estar com a família e usufruir~
de muito menos calor.
Um abraço amigo.
Irene Alves
Algumas deixam gratas memórias, Irene Alves.
EliminarOutras (a marmita, os mapas com os rios e as estações de caminho de ferro, o "ipedra") espero ue nunca mais voltem.
Um abraço, Bfds
Bolas! Sou tão "antiga" que me lembro de tudo! Com exceção da comunhão solene que não fiz e da bicha para o óleo de fígado de bacalhau que nunca tomei...
ResponderEliminarBom fim de semana!
Se a memória não me falha tomei óleo de fígado de bacalhau UMA vez, Graça.
EliminarLivra!!!
Comunhão solene fiz.
E vestido de frade.
No Verão, calor tórrido, tive que andar todo o dia com aquilo a visitar a família.
Nunca mais esqueci.
Bfds
Oh Pedro, o que me fez sorrir!!
ResponderEliminarSão é muitas fotos. Fez-me sorrir o estojo de lápis, a bisnaga, o tanque, a fachada da feira popular como a minha memória ainda se lembra dela, a cesta de vime tal e qual, os toffe nata ;) O cavalo de madeira... oh. Fizeram, num momento ou outro, parte do nosso crescimento.
É sempre emotivo relembrar.
Obg
Esses brinquedos de madeira eram feitos por um amigo do meu avô, Portuguesinha.
EliminarO senhor Luis fazia os brinquedos nas horas vagas (era latoeiro) e dava-os ao menino.
Quase a completar 53 anos ainda sou o menino para aqueles que estão vivos :)))
Fantástico, pura nostalgia. Adorei
ResponderEliminarBom fim-de-semana
Por favor deixe-me o endereço do seu blogue para eu colocar ali na barra lateral, Victor Barão.
EliminarBfds
Lindas recordações!
ResponderEliminarBom fim de semana.
Bfds, Elisabete.
EliminarQue bom recordar tudo isso. Sabe que ainda há dias vi um frasco desses de água de colonia no continente, e não resisti a destapá-lo e aspirar o aroma? E que ainda hoje o meu marido usa o Old Spice? E que ainda tenho um candeeiro desses a petróleo ali guardado num armário. E várias moedas do escudo,uma nota dessas de vinte e uma de cinquenta da rainha Santa Isabel?
ResponderEliminarAbraço e bom fim-de-semana
Aí em casa em Portugal há o tanque de lavar a roupa, candeeiros a petróleo, rádios, livros de banda desenhada, Elvira Carvalho.
EliminarMais, a mobília que está no escritório (duas secretárias, duas cadeiras, um armário, um relógio de parede, uma máquina de somar, foi tudo adquirido em leilão aos Correios, foram as coisas que a minha mãe utilizou durante anos.
Moedas, notas, selos, há aí em Portugal, há aqui em Macau.
Tudo religiosamente guardado e mantido.
Um abraço, Bfds
ResponderEliminarPedro, a tradição não pode ser esquecida, não sei se faltam algumas, mas por sim por não aqui vai:
https://www.pinterest.pt/pin/368380444504629917/
lembro-me da leiteira que antigamente distribuía pouco mais de um copo de leite por cada casa, e na casa onde havia um bébé, tinha direito a dobro da quantidade !
abraço
Angela
Essa é das tais que não deixam boas recordações, Angela.
EliminarMas que não pode ser esquecida para que esses tempos não se repitam.
Racionamento alimentar?
Por falar em coisas horríveis...
Muitas e boas recordações, Pedro.
ResponderEliminarBoa semana, um abraço.
Quis dizer 'bom fim de semana' e antecipei o calendário.
ResponderEliminarSorry
Agora vou ser multilingue, António.
EliminarE não disse nada - mo man tai, que quer dizer no problem, que quer dizer não há problema
EliminarMas que poste divinal! Que bom rever velhos amigos!
ResponderEliminarAgradeço
Kis :+)
Amigos que há muito aparecem muito pouco, AvoGi.
EliminarExcepto para os que, como eu, guardam estas tralhas todas.
Bjs, Bfds
Algumas boas recordações !
ResponderEliminarObrigado Pedro
Algumas recordações muito boas, outras muito más, Ricardo.
EliminarAquele abraço
Gostei tanto de ver estas imagens e estar a recordar, como os tempos em que adorava as revistinhas do Pato Donald e queria ter um estojo como o que aparece :)
ResponderEliminarum beijinho, obrigada e um bom final de Domingo
Quando andava no colégio de Jesuítas (os primeiros anos, logo a seguir ao 25 de Abril, que não entrou lá) eles verificavam os nosso estojos para ver se estavam assim arrumadinhos, Gábi.
EliminarOs estojos, as secretárias da sala de estudo.
Se não estavam havia chatice, às vezes até umas lambadas.
Beijinhos, boa semana
bom dia
ResponderEliminarFotos da nossa infância que nos trazem á memoria tantas e tantas recordações !!!!
JAFR
Seja bem-vindo Roaquim Rosa.
EliminarJá espreitei o seu espaço e encontrei lá muitas caras conhecidas.
Por favor deixe-me o endereço do seu espaço para eu colocar ali na barra lateral.
Tenha uma óptima semana.
bom dia novamente.
Eliminarroaquim.rosa@gmail.com
Este é o e-mail, não é?
EliminarEu queria o endereço do blogue.
boas
Eliminaramigo não tenho blogue.
gosto sim de acompanhar alguns que vou conhecendo que é o seu caso.
abraço
boas
Eliminaramigo não tenho blogue , gosto sim de acompanhar alguns bons que vou conhecendo o que é o seu caso .
JAFR
Abraço
Por isso eu não encontrava.
EliminarÉ complicado encontrar o que não existe :))
Um abraço
Exaustivo... porém, faltou muita coisa em matéria de vestuário... lembro fatos de banho...
ResponderEliminarMuito divertido...
Dias felizes.
Beijinhos.
Está ali um exemplo indecente na revista Plateia, Majo.
EliminarQue escândalo! :)))
Dias felizes também.
Beijinhos
Belas recordações, Pedro.
ResponderEliminarObrigada.
Recordar é viver :)
EliminarQue maravilhoso post, Pedro!!! Não existe quem não goste de ver ou reviver!
ResponderEliminarPostei algo do gênero, d~e uma olhadinha...
https://taisluso.blogspot.com.br/2011/04/coisas-antigas-voce-vai-encarar.html
Bjs, uma ótima semana!
Vou lá espreitar amanhã, Tais Luso.
EliminarBjs, uma óptima semana
Excelente colectânea, Pedro. Muitas delas publiquei-as há tempos no Cr e no On the rocks
ResponderEliminarAbraço
Uma série muito completa de oldies but goodies, Carlos
Eliminar