Estes são os novos parâmetros das competências parentais. Os pais também devem ter sessões de formação para evoluirem... já imaginou educar os filhos segundo a ultrapassada metodologia e os desatuazidos valores? Os garotos seriam considerados seres de outros planetas. :)))
Uma realidade assustadora, Pedro, agora que "escrevo" a sério.
A tarefa de educar é das mais complexas e responsabilizantes que conheço, Catarina. Educar os garotos com os valores de antanho é condená-los ao ostracismo. Conseguir o ponto de equilíbrio é mesmo muito complicado.
Sem dúvida. Resta-nos saber que lhes inculcámos os valores que nos foram transmitidos, que lhes ensinámos como os utilizar... e depois deixemo-los voar, cometer os seus próprios erros e aprender a partir deles, prometendo que "aqui estaremos" se precisarem de um ombro, de uma sugestão...
O mais difícil para mim é evitar dar conselhos/opiniões (de vez em quando) sem serem requisitados... Quando oiço: mom!! o meu comentário/resposta é: It is my job as a mom. :)))
Estou prestes a completar 53 anos de vida. E o meu pai continua a dizer-me o que ouviu do meu avô, Catarina - tenhas a idade que tiveres, estejas onde estiveres, há uma coisa que não muda - serei sempre o teu pai e assumirei sempre esse papel e essa responsabilidade. Digo o mesmo às minhas filhas sempre que se revela necessário.
o importante será também mostrar o exemplo Pedro! porque as palavras são bonitas, mas se não as pomos em prática, há conflito e passamos por gente de pouca confiança !
Tema constante de conversa familiar, Angela. Blá, blá, blá, não serve de nada se a prática não condiz. Tento ser um (bom) exemplo para as minhas filhas. Só elas poderão dizer se sou ou não.
"E o meu pai continua a dizer-me o que ouviu do meu avô, Catarina - tenhas a idade que tiveres, estejas onde estiveres, há uma coisa que não muda - serei sempre o teu pai e assumirei sempre esse papel e essa responsabilidade. Digo o mesmo às minhas filhas sempre que se revela necessário."
Bravo, e assim deve ser. A nível de hoje aqui no Brasil os maiores desajustes da juventude, provém da liberdade exagerada concedida pelos país, que no mais das vezes querem é livrar-se odos problemas dos filhos, principalmente na idade aborrecente. Muito bom, seguir os conselhos do seu pai!
A minha filha mais velha está a estudar em Hong Kong. Este fim-de-semana celebra-se aqui o Dia do Pai. E ela já me disse que vem cá passar o fim-de-semana comigo e com o avô materno (o avô paterno vive em Portugal).
A mais novinha anda a planear estudar os últimos anos do secundário na Austrália ou Canadá juntamente com uma prima para depois seguir lá os estudos superiores.
Queria tê-las sempre ao pé de mim, debaixo da minha asa. Sei que não pode ser assim, sei que lhes tenho que dar espaço, que tenho que as deixar crescer. Por mais que isso me roa as entranhas, sei que tem que ser assim.
E tenho que confiar que os pais lhes transmitiram educação e valores para elas se saberem comportar seja onde for e seja com quem for.
Não sou bruto, não sou rude, abomino qualquer tipo de violência, mas elas sabem, como eu sempre soube com os meus pais, que há uma linha vermelha que nem sequer se pisa, muito menos se transpõe.
Caro Amigo Pedro Coimbra. Achei genial. Caloroso abraço. Saudações geniais. Até breve... João Paulo de Oliveira Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Estes são os novos parâmetros das competências parentais. Os pais também devem ter sessões de formação para evoluirem... já imaginou educar os filhos segundo a ultrapassada metodologia e os desatuazidos valores? Os garotos seriam considerados seres de outros planetas. :)))
ResponderEliminarUma realidade assustadora, Pedro, agora que "escrevo" a sério.
A tarefa de educar é das mais complexas e responsabilizantes que conheço, Catarina.
EliminarEducar os garotos com os valores de antanho é condená-los ao ostracismo.
Conseguir o ponto de equilíbrio é mesmo muito complicado.
Sem dúvida. Resta-nos saber que lhes inculcámos os valores que nos foram transmitidos, que lhes ensinámos como os utilizar... e depois deixemo-los voar, cometer os seus próprios erros e aprender a partir deles, prometendo que "aqui estaremos" se precisarem de um ombro, de uma sugestão...
EliminarO mais difícil para mim é evitar dar conselhos/opiniões (de vez em quando) sem serem requisitados... Quando oiço: mom!! o meu comentário/resposta é: It is my job as a mom. :)))
Estou prestes a completar 53 anos de vida.
EliminarE o meu pai continua a dizer-me o que ouviu do meu avô, Catarina - tenhas a idade que tiveres, estejas onde estiveres, há uma coisa que não muda - serei sempre o teu pai e assumirei sempre esse papel e essa responsabilidade.
Digo o mesmo às minhas filhas sempre que se revela necessário.
De acordo. One hundred per cent!! :)
EliminarUma crítica atual e pertinente sobre os novos valores morais.
ResponderEliminarUm abraço
Com a criatividade que só Quino tem, Elvira Carvalho.
EliminarUm abraço
o importante será também mostrar o exemplo Pedro! porque as palavras são bonitas, mas se não as pomos em prática, há conflito e passamos por gente de pouca confiança !
ResponderEliminarTema constante de conversa familiar, Angela.
EliminarBlá, blá, blá, não serve de nada se a prática não condiz.
Tento ser um (bom) exemplo para as minhas filhas.
Só elas poderão dizer se sou ou não.
"E o meu pai continua a dizer-me o que ouviu do meu avô, Catarina - tenhas a idade que tiveres, estejas onde estiveres, há uma coisa que não muda - serei sempre o teu pai e assumirei sempre esse papel e essa responsabilidade.
ResponderEliminarDigo o mesmo às minhas filhas sempre que se revela necessário."
Bravo, e assim deve ser. A nível de hoje aqui no Brasil os maiores desajustes da juventude, provém da liberdade exagerada concedida pelos país, que no mais das vezes querem é livrar-se odos problemas dos filhos, principalmente na idade aborrecente.
Muito bom, seguir os conselhos do seu pai!
Abraços
A minha filha mais velha está a estudar em Hong Kong.
EliminarEste fim-de-semana celebra-se aqui o Dia do Pai.
E ela já me disse que vem cá passar o fim-de-semana comigo e com o avô materno (o avô paterno vive em Portugal).
A mais novinha anda a planear estudar os últimos anos do secundário na Austrália ou Canadá juntamente com uma prima para depois seguir lá os estudos superiores.
Queria tê-las sempre ao pé de mim, debaixo da minha asa.
Sei que não pode ser assim, sei que lhes tenho que dar espaço, que tenho que as deixar crescer.
Por mais que isso me roa as entranhas, sei que tem que ser assim.
E tenho que confiar que os pais lhes transmitiram educação e valores para elas se saberem comportar seja onde for e seja com quem for.
Não sou bruto, não sou rude, abomino qualquer tipo de violência, mas elas sabem, como eu sempre soube com os meus pais, que há uma linha vermelha que nem sequer se pisa, muito menos se transpõe.
Abraços
Caro Amigo Pedro Coimbra.
ResponderEliminarAchei genial.
Caloroso abraço. Saudações geniais.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Vindo de Quino não é de esperar outra coisa, Amigo João Paulo de Oliveira.
EliminarOs novos valores né...lamentável que temos que presenciar isso!
ResponderEliminarE vai piorar!!
Beijinhosss ;*
Blog Resenhas da Pâm
Mas não temos que nos resignar, Pamela Sensato.
EliminarBem pelo contrário.
Beijinhos
Mas no abraço final pode estar a estragar todo aquele esforço educativo!
ResponderEliminar(e ainda bem se assim for)
um beijinho
O abraço final é o final da mensagem - há sempre esperança num melhor amanhã, Gábi.
EliminarMas que lição!!
ResponderEliminarTadinho!
Bjs
~
Como bem aponta a Gábi, corrigida no final, Majo.
EliminarBjs
Valores satirizados de uma forma brilhante.
ResponderEliminarO pior mesmo é que em muitos casos são colocados em prática na sociedade em que vivemos.
Beijos Pedro
Sátira é isso mesmo, Manu - pegar na realidade e caricaturá-la.
EliminarQuino é brilhante nessa tarefa.
Beijos