tem sido uma tragédia e mais uma vez vêm a terreno as figuras políticas (não culpo só este governo, culpo todos), as ajudas, a enorme solidariedade dos portugueses e não só (este factor é o único que acredito) e passados meses tudo continuará na mesma: a incúria do ou no ordenamento do território. Junta-se a isto a hipocrisia da ajuda dos psicólogos quando sabemos que há poucos e os traumas vêm ao longo do tempo. Pobre de quem partiu e de quem perdeu tudo naquele inferno ainda não controlado.
Deram cabo da agricultura e o interior cada vez mais abandonado por pessoas de idade...e tudo conjugado com políticas do "deixa andar"...dá nisto.
A rapaziada do Ponto Final, o Marco Carvalho em particular, é boa gente, Fatyly. Há por aqui gente que escreve muito bem. O Marco Carvalho é um deles. Beijocas
Uma tragédia nunca antes vista que nos deixa a pensar como foi possível ter atingido tal dimensão. Deixar passar o tempo e depois reflectir e tomar atitudes para o futuro. Um abraço e boa semana.
Qualquer decisão neste momento seria quase de certeza precipitada, Francisco. Vamos dar tempo ao tempo e de uma vez por todas limpara os terrenos. Mesmo contra a vontade dos proprietários. A segurança pública tem que estar acima de tudo. Aquele abraço, boa semana
Só hoje me apercebi a dimensão da tragédia! Tenho cá filho nora sobrinha sobrinho...temos saído em família e nem vejo TV...ouvi falar ontem mas hoje é que observei com tempo. Kis :={
Dia de luto, ponto final. Apenas, com a sua permissão, acrescento que esta desgraça aconteceu por causas naturais: na sequência de uma trovoada seca, um raio atingiu uma árvore de grande porte. A partir daí, foi o que se sabe. Seja como for, o meu lamento e a minha solidariedade por quem sofreu na pele as consequências. Um abraço, Pedro.
Vou fazer 53 anos na próxima semana, António. Desde garoto que ouço falar na limpeza das áreas florestais, na prevenção de incêndios, no reforço de meios. Os anos passam, os governos mudam, a conversa e a prática são as mesmas. Este ano com uma tragédia que passou da propriedade para as vidas humanas. Até quando?? Aquele abraço, boa semana
Quando acuso as ideologias políticas, quero expressar exactamente o que o Pedro diz que os anos passam, os governos mudam, mas a ignorância é sempre a mesma.
O que interessa aos políticos são os votos nas eleições e não o bem estar do povo. E o que me irrita é que quem é a favor do actual governo, apela ao silêncio. Respeitar as vítimas e seus familiares não é ficar em silêncio, mas ponderar sobre as consequências e ter uma visão para o futuro.
Respeitar as vítimas, estas e todas as outras ao longo dos anos, é procurar de uma vez por todas debelar o flagelo anual dos malditos fogos florestais, Teresa. Ando a ouvir falar nisso desde garoto. E volto a perguntar - até quando??
Subscrevo, Pedro. Tem de se honrar todas estas mortes demonstrando que foram realmente sentidas e isso faz-se com muitas medidadas de prevenção, formação, instalações de bombas de água, etc, etc, etc...
Soube ontem à noite, que milagrosamente a casa dos meus compadres escapou Mas à noite eles ainda estavam em choque. Meu compadre teve 8 anos de guerra colonial, e diz que nunca teve tanto medo em toda a vida. Abraço
Na guerra há um inimigo que se pode combater, Elvira Carvalho. Perante um incêndio como este a sensação de impotência é total. Compreendo perfeitamente o sentimento do seu compadre. Um abraço
Caro Amigo Pedro Coimbra. Lastimo profundamente saber do incêndio que - desgraçadamente - ocorreu em Leiria. As famílias enlutadas minhas condolências. Sentido abraço. Saudações solidárias. Até breve... João Paulo de Oliveira Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Hoje foi o comentário da Teresa a ficar assim. Que raio se passa??
Este momento é o menos indicado para pensar em ideologias, disputas políticas, Teresa. Não é isso que está em causa. Há que respeitar as vítimas, directas e indirectas. Depois sim, pela enésima vez, procurar perceber porque estas coisas acontecem e procurar evitá-las.
Segundo testemunho de um piloto dos aviões que combatem os incêndios , está-se perante algo terrível e em que só a Natureza tem Poder...
Nós sabemos( eu pelo menos sempre o soube) que a Natureza é indomável, mas se os Donos do Mundo e acólitos são descuidados e se importam mais com lucros do que com resto...tudo piora !
Desejo-lhe boa semana , Pedro.Aqui começa muito dolorosa.
O incêndio não terá tido origem criminosa. Ao contrário de tantos outros, não foi isso que aconteceu. Mas, e há sempre um mas, como é que alastrou daquela maneira e ceifou tantas vidas? Boa semana, São.
Um luto bem forte, não há palavras! No sábado estivemos em Ansião e Penela, éramos para passar o resto do dia por Fragas de São Simão, Pedrogão Grande, Barragem do Cabril e Castanheira de Pera, mas os 41º que se fazia sentir em Ansião fez com que o Rodrigo (doente cardíaco) não se sentisse bem e resolvemos vir embora.
Pedro, o maior sentimento é de revolta perante a falta de proteção das pessoas que tipo de interesses ou falta deles, conseguem por em perigo tantas vidas e criar tanto sofrimento?! com tanta tecnologia disponível...
Angela, Continuo a dizer que, desde garoto, ando a ouvir falar em protecção civil, reordenamento florestal, limpeza das matas, prevenção, reforço dos meios de combate aos incêndios. E todos os anos acontece a mesma coisa. Durante anos assistia impotente a zonas bem perto de casa ou do local de trabalho a serem consumidas pelo fogo. Desta vez houve vítimas humanas em grande número e o fenómeno é muito mais mediático. Depois esquece-se e fica tudo na mesma. Até quando??
Espero que seja até sábado, 17 de Junho de 2017. ESTE tem de ser o diferencial. Aquele que vai por os melhores cérebros da nação a pensar em soluções e a por em prática medidas preventivas de louvar!
Tem de ser desta. A morte de tantas pessoas de forma tão aleatória e injusta não pode ficar em branco, não devia resultar em nada... Tem de servir para nos ensinar!!
Inacreditável e muito triste, parecia um filme catastrófico, só que não. Era real, pessoas reais como cada um de nós e todos correndo para salvar a vida. Me dói muito pensar na desesperança que ainda assim, impulsionava para a vida. Ontem vi uma reportagem , milhares e milhares de pessoas fugindo da guerra, morrendo em alto mar, morrendo de fome, sendo brutalmente assassinadas em nome de uma suposta fé. Terrível! Não sei o que mais precisa acontecer para que as pessoas sejam respeitadas, somos todos iguais, mas com vidas muito, muito diferentes. Sabe-se lá o porque.
Já comentei isto várias vezes, Ricardo - se há Inferno tem que ser algo muito semelhante ao que se viu em Pedrógão Grande, ao que se tinha visto na Madeira também. Aquele abraço
Uma grande tragédia.
ResponderEliminarJá hoje comentei várias vezes que se o Inferno existe tem que ser algo muito semelhante ao que vimos em Pedrogão Grande, Catarina :(
EliminarJunto-me a ti nesta hora trágica :(
ResponderEliminarBoa semana
Beijos Pedro
Beijos, boa semana, Manu
Eliminartem sido uma tragédia e mais uma vez vêm a terreno as figuras políticas (não culpo só este governo, culpo todos), as ajudas, a enorme solidariedade dos portugueses e não só (este factor é o único que acredito) e passados meses tudo continuará na mesma: a incúria do ou no ordenamento do território. Junta-se a isto a hipocrisia da ajuda dos psicólogos quando sabemos que há poucos e os traumas vêm ao longo do tempo. Pobre de quem partiu e de quem perdeu tudo naquele inferno ainda não controlado.
ResponderEliminarDeram cabo da agricultura e o interior cada vez mais abandonado por pessoas de idade...e tudo conjugado com políticas do "deixa andar"...dá nisto.
O meu maior abraço a todos os soldados da paz!
Não consigo dizer mais nada Pedro.
Beijos e uma boa semana
O meu amigo Marco Carvalho, director do Ponto Final, diz aqui tudo por nós, Fatyly - https://opiniaopontofinal.wordpress.com/
EliminarBeijos, uma boa semana
Estive a ler e subscrevo inteiramente o que o teu amigo escreveu.
EliminarJá guardei o link para com tempo ir ler o "Ponto Final" e se me for permitido adicionar aos que leio!
Beijocas
A rapaziada do Ponto Final, o Marco Carvalho em particular, é boa gente, Fatyly.
EliminarHá por aqui gente que escreve muito bem.
O Marco Carvalho é um deles.
Beijocas
Mais outra grande tragedia em Portugal.
ResponderEliminarTenho pena dos que partiram e pena dos que perderam familia e haveres.
Demasiado horroroso para tecer qualquer comentário, Sami :(
EliminarUma tragédia impensável.
ResponderEliminarUm abraço.
Autografos Futebol
Ainda parece mentira, Francisco Emanuel :(
EliminarAquele abraço, boa semana
Uma tragédia nunca antes vista que nos deixa a pensar como foi possível ter atingido tal dimensão.
ResponderEliminarDeixar passar o tempo e depois reflectir e tomar atitudes para o futuro.
Um abraço e boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Qualquer decisão neste momento seria quase de certeza precipitada, Francisco.
EliminarVamos dar tempo ao tempo e de uma vez por todas limpara os terrenos.
Mesmo contra a vontade dos proprietários.
A segurança pública tem que estar acima de tudo.
Aquele abraço, boa semana
E já agora proibir o plantio selvagem de eucaliptos.
EliminarInteiramente de acordo, Francisco.
EliminarDe luto mesmo!
ResponderEliminarUm abraço :(
Luto carregado, Cláudio Gil :(
EliminarAquele abraço, boa semana
Abraço, Pedro.
ResponderEliminarBoa semana.
~~~~~~
Um abraço, boa semana, Majo
EliminarSó hoje me apercebi a dimensão da tragédia! Tenho cá filho nora sobrinha sobrinho...temos saído em família e nem vejo TV...ouvi falar ontem mas hoje é que observei com tempo.
ResponderEliminarKis :={
Uma coisa absolutamente dantesca, AvoGi :(
EliminarBjs
Dia de luto, ponto final. Apenas, com a sua permissão, acrescento que esta desgraça aconteceu por causas naturais: na sequência de uma trovoada seca, um raio atingiu uma árvore de grande porte. A partir daí, foi o que se sabe.
ResponderEliminarSeja como for, o meu lamento e a minha solidariedade por quem sofreu na pele as consequências.
Um abraço, Pedro.
Vou fazer 53 anos na próxima semana, António.
EliminarDesde garoto que ouço falar na limpeza das áreas florestais, na prevenção de incêndios, no reforço de meios.
Os anos passam, os governos mudam, a conversa e a prática são as mesmas.
Este ano com uma tragédia que passou da propriedade para as vidas humanas.
Até quando??
Aquele abraço, boa semana
Quando acuso as ideologias políticas, quero expressar exactamente o que o Pedro diz que os anos passam, os governos mudam, mas a ignorância é sempre a mesma.
EliminarO que interessa aos políticos são os votos nas eleições e não o bem estar do povo. E o que me irrita é que quem é a favor do actual governo, apela ao silêncio. Respeitar as vítimas e seus familiares não é ficar em silêncio, mas ponderar sobre as consequências e ter uma visão para o futuro.
Respeitar as vítimas, estas e todas as outras ao longo dos anos, é procurar de uma vez por todas debelar o flagelo anual dos malditos fogos florestais, Teresa.
EliminarAndo a ouvir falar nisso desde garoto.
E volto a perguntar - até quando??
Subscrevo, Pedro.
EliminarTem de se honrar todas estas mortes demonstrando que foram realmente sentidas e isso faz-se com muitas medidadas de prevenção, formação, instalações de bombas de água, etc, etc, etc...
Até ontem! Isto tem de acabar.
Seria muito bom que acontecesse o que escrevem Portuguesinha.
EliminarNão acredito.
Soube ontem à noite, que milagrosamente a casa dos meus compadres escapou Mas à noite eles ainda estavam em choque. Meu compadre teve 8 anos de guerra colonial, e diz que nunca teve tanto medo em toda a vida.
ResponderEliminarAbraço
Na guerra há um inimigo que se pode combater, Elvira Carvalho.
EliminarPerante um incêndio como este a sensação de impotência é total.
Compreendo perfeitamente o sentimento do seu compadre.
Um abraço
=(
ResponderEliminarUma tragédia...
Beijinhos
O Inferno, Chic'Ana, verdadeiramente o Inferno.
EliminarBeijinhos
Caro Amigo Pedro Coimbra.
ResponderEliminarLastimo profundamente saber do incêndio
que - desgraçadamente - ocorreu em Leiria.
As famílias enlutadas minhas condolências.
Sentido abraço. Saudações solidárias.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Há momentos na vida em que ficamos com um nó na garganta, uma dor no peito, uma revolta, que são difíceis de ultrapassar.
EliminarAquele abraço
ematejoca deixou um novo comentário na sua mensagem "Dia de luto, não de humor":
ResponderEliminarEstou consigo, Pedro, com o comentário que escreveu no blogue do Carlos sobre esta tragédia. Aquilo que eu gosto, é uma análise clara, sem ideologias.
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Publicada por ematejoca em Devaneios a Oriente a 19 de junho de 2017 Ã s 22:22
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Hoje foi o comentário da Teresa a ficar assim.
EliminarQue raio se passa??
Este momento é o menos indicado para pensar em ideologias, disputas políticas, Teresa.
Não é isso que está em causa.
Há que respeitar as vítimas, directas e indirectas.
Depois sim, pela enésima vez, procurar perceber porque estas coisas acontecem e procurar evitá-las.
Neste e em todos os momentos temos que usar a razão, PEDRO, sem as ideologias políticas de sempre.
EliminarNão podia estar mais de acordo, Teresa.
EliminarMuito triste!
ResponderEliminarBeijinhosss ;*
Blog Resenhas da Pâm
O Horror, Pamela Sensato :(
EliminarBeijinhos
Nunca é de bom tom escrever e opinar no momento das tragédias, quanto mais não seja, pelo respeito que as vítimas nos deverão merecer !
ResponderEliminarAbraço enlutado, Pedro
Quando a Emoção é tão forte a Razão dificilmente consegue falar, Rui.
EliminarDemos tempo ao tempo.
Aquele abraço
Segundo testemunho de um piloto dos aviões que combatem os incêndios , está-se perante algo terrível e em que só a Natureza tem Poder...
ResponderEliminarNós sabemos( eu pelo menos sempre o soube) que a Natureza é indomável, mas se os Donos do Mundo e acólitos são descuidados e se importam mais com lucros do que com resto...tudo piora !
Desejo-lhe boa semana , Pedro.Aqui começa muito dolorosa.
O incêndio não terá tido origem criminosa.
EliminarAo contrário de tantos outros, não foi isso que aconteceu.
Mas, e há sempre um mas, como é que alastrou daquela maneira e ceifou tantas vidas?
Boa semana, São.
Um luto bem forte, não há palavras!
ResponderEliminarNo sábado estivemos em Ansião e Penela, éramos para passar o resto do dia por Fragas de São Simão, Pedrogão Grande, Barragem do Cabril e Castanheira de Pera, mas os 41º que se fazia sentir em Ansião fez com que o Rodrigo (doente cardíaco) não se sentisse bem e resolvemos vir embora.
Beijinho Pedro
Não foram vítimas por acaso, Adélia.
EliminarE isso é que é revoltante.
Estas coisas não podem ser deixadas ao acaso, à sorte.
Beijinhos
Pedro, o maior sentimento é de revolta perante a falta de proteção das pessoas
ResponderEliminarque tipo de interesses ou falta deles, conseguem por em perigo tantas vidas e criar tanto sofrimento?!
com tanta tecnologia disponível...
Angela,
EliminarContinuo a dizer que, desde garoto, ando a ouvir falar em protecção civil, reordenamento florestal, limpeza das matas, prevenção, reforço dos meios de combate aos incêndios.
E todos os anos acontece a mesma coisa.
Durante anos assistia impotente a zonas bem perto de casa ou do local de trabalho a serem consumidas pelo fogo.
Desta vez houve vítimas humanas em grande número e o fenómeno é muito mais mediático.
Depois esquece-se e fica tudo na mesma.
Até quando??
Espero que seja até sábado, 17 de Junho de 2017.
EliminarESTE tem de ser o diferencial.
Aquele que vai por os melhores cérebros da nação a pensar em soluções e a por em prática medidas preventivas de louvar!
Tem de ser desta.
A morte de tantas pessoas de forma tão aleatória e injusta não pode ficar em branco, não devia resultar em nada... Tem de servir para nos ensinar!!
Ando a ouvir dizer isso desde garoto, Portuguesinha.
EliminarFaço 53 anos na próxima terça-feira.
E o que é que mudou???
;'(
EliminarSó para lhe deixar um beijinho
ResponderEliminare os votos de uma boa semana, Pedro.
Beijinhos, votos de boa semana, Janita.
EliminarMuito triste.
ResponderEliminarDesde o início...
Desolador.
Mas tem de acontecer alguma mudança com isto. Não podem tantas vidas ter falecido em vão.
RIP
Como eu gostava de acreditar que vai ser assim, Portuguesinha...
EliminarInfelizmente não acredito minimamente.
Inacreditável e muito triste, parecia um filme catastrófico, só que não. Era real, pessoas reais como cada um de nós e todos correndo para salvar a vida. Me dói muito pensar na desesperança que ainda assim, impulsionava para a vida. Ontem vi uma reportagem , milhares e milhares de pessoas fugindo da guerra, morrendo em alto mar, morrendo de fome, sendo brutalmente assassinadas em nome de uma suposta fé. Terrível! Não sei o que mais precisa acontecer para que as pessoas sejam respeitadas, somos todos iguais, mas com vidas muito, muito diferentes. Sabe-se lá o porque.
ResponderEliminarAbraços.
O ser humano ainda não aprendeu a respeitar-se e a respeitar o outro, vitalina de assis
EliminarTão triste quanto verdadeiro.
Abraços
Um filme de terror, Pedro, um filme de terror.
ResponderEliminarAquele abraço.
Já comentei isto várias vezes, Ricardo - se há Inferno tem que ser algo muito semelhante ao que se viu em Pedrógão Grande, ao que se tinha visto na Madeira também.
EliminarAquele abraço