O verdadeiro Islão
Não há almoços grátis?
Em Macau, Faisal, um paquistanês de 25 anos, proprietário do estabelecimento de comidas Pakistan Curry, desmente este adágio.
E demonstra que os ensinamentos do Islão nada têm a ver com cintos de explosivos, pseudo-mártires que vão ao encontro de não sei quantas virgens, intolerância e violência.
Faisal, ele sim na sua modéstia um exemplo de conduta e de vida, cumprindo rigorosamente os preceitos da religião muçulmana, que ensina que se deve auxiliar quem necessita, fornece comida grátis a quem não pode pagar.
Mais, se a pessoa pode pagar só um determinado montante, ainda que este seja abaixo do preço tabelado, Faisal disponibiliza a refeição.
Numa época em que Islão e religião muçulmana são associados a imagens de grande violência, a fanatismo, a atentados terroristas, é muito bom conhecer Faisal e tomar conhecimento da sua vivência.
E acreditar que existem muitos mais Faisal, muitos mais muçulmanos que vivem o verdadeiro Islão e os seus ensinamentos de paz e solidariedade.
Um grande exemplo , Pedro.
ResponderEliminarQue seria muito bom que fosse seguido por outros, Karocha.
EliminarE que nos mostra o que deve ser o verdadeiro Islão.
Que Alá proteja todos Faisal do mundo e a si, Pedro, pelo testemunho aberto e sem preconceitos.
ResponderEliminarSim, as pessoas podem ser muito estranhas como se canta no post anterior...
São pessoas assim, na sua simplicidade e autenticidade, que nos fazem acreditar num amanhã melhor, São.
EliminarEm todos os credos há gente boa e gente má. Acredito que por cada muçulmano fanático e terrorista existirá pelo menos um Faisal.
ResponderEliminarInfelizmente são os outros os que se dão a conhecer de forma bárbara e trágica.
Um abraço
Também acredito que existam muitos Faisal, Elvira Carvalho.
EliminarMas é mais notícia o tresloucado que se faz explodir e que assassina barbaramente um montão de pessoas que os os Faisal que existirão no mundo muçulmano.
Um abraço
O Faisal é concerteza um bom homem, bom sarraceno e deve ter quatro mulheres a quem dá de comer, afora os outros, cumprindo assim os preceitos do profeta, mas continua a pouco me convencer. Parece-me ser muito parecido com os governos de Portugal que dão muita coisa a quem se calhar não precisará assim tanto (na minha parvónia a junta de freguesia também pagava a TV cabo a uns tantos) e claro quem pagará os almoços dos que não podem pagar, (agarenos, cristãos, budistas e hindus) são aqueles que pagam (mais do que deveriam pelos vistos) no restaurante do sr Faisal. Eu mantenho a minha "para haver almoços grátis para alguns outros terão que pagá-los" Tão simples como as leis da hidráulica! E de onde não há nada se tira. Saudações do alto Minho em chamas
ResponderEliminarEstá enganado, aguerreiro.
EliminarFaisal é casado com uma chinesa, muçulmana com ele, veio para Macau e juntou uns cobres para poder abrir o seu pequeno negócio.
Obviamente que tem que ter lucros para poder manter o estabelecimento aberto e fazer caridade como faz.
Mas os preços que pratica são muitíssimo razoáveis.
Saudações desde Macau e com grande esperança que esse flagelo dos incêndios tenha fim.
Um exemplo, espero que existam outros iguais,Pedro.
ResponderEliminarAquele abraço.
Eu também quero acreditar que existam, Ricardo.
EliminarEstive agora a ver a reportagem da presença do PR na Madeira.
Cada vez mais admiro aquele homem.
Aquele abraço
Ainda bem, mas para mim tudo o que mete moirama leva-me a desconfiar e com já andei pelo Paquistão leva-me a puxar a culatra. Paquistanês, casado com chinesa.... É para desconfiar pois saiu do redil do normal casamento muçulmano (endogâmico e combinado pelos pais) estranho. Ela chinesa muçulmana n-ao é frequente pois só algumas tribos fronteiras com o Afganistão é que são agarenos. Deve ser uma recém convertida ao islão para fugir da China continental,pois como sabe se o não fosse não passava de concubina, nunca seria esposa pois os papás do "paquistani" ou na sua ausência o marabuto da sua religião nunca os casaria. Mas que continue a fazer as caridades que vão sendo precisas. se algum dia voltar a Macau irei procurar o estabelecimento do Faisal para provar uns "limonade" de conserva. Saudações do menos verde Minho
ResponderEliminaraguerreiro,
EliminarSe conhece Macau sabe onde fica o estabelecimento - na Areia Preta, a zona mais densamente povoada do Mundo, a zona mais pobre, por isso mesmo também com menores custos, de Macau.
Diria que a zona de Macau onde este trabalho de caridade se revela mais necessário.
A sua última frase deixa-me triste.
O Minho é para estar sempre com um verde viçoso.
(em relação ao Minho, infelizmente não é só cá que as matas e florestas estão menos verdes! Faziam falta dois dias a chover bem para acabar com esta desgraça!)
EliminarAté dói a alma ao ver as imagens dos fogos florestais, Afrodite :(
EliminarUm excelente exemplo, Pedro. Que existam mais pessoas assim. O mundo precisa de bons exemplos como esse!
ResponderEliminarAbraço
Sobretudo numa época de intensa intolerância e de intenso confronto, Carpe Diem.
EliminarAquele abraço
Caro Amigo Pedro Coimbra.
ResponderEliminarMuito oportuna sua decisão de divulgar esta iniciativa deste cidadão que segue os preceitos da religião muçulmana. Quiçá, fosse a regra e não a exceção.
Caloroso abraço. Saudações exemplares.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Era realmente bom que fosse regra, Amigo João Paulo de Oliveira.
EliminarInfelizmente é excepção.
Aquele abraço
Excelente texto :) é um preconceito rotularmos as pessoas só por causa da sua religião...
ResponderEliminarE esse preconceito cresce a cada dia que passa, Estudante.
EliminarO Pedro escreve aqui, aquilo que os meus amigos turcos sempre dizem, no entanto, no dia 31 de Julho de 2016, em Colónia, cerca de 40 mil participaram na manifestação de solidariedade com Recep Tayyip Erdoğan, contra a tentativa de golpe na Turquia e, gritaram em coro: "PENA DE MORTE!"
ResponderEliminarEsse é o lado negro, Teresa.
EliminarQue também existe, que é inegável, mas que não é único apesar de ser o mais focado.
Desiludam-se. O que ele faz não pode ser fonte de doutrina, pois não o pode ir escrever no corão. O que muçu diz e faz só pode ser fonte de enganos. A verdade é que nenhum muçu ousa negar as falsidades e maldades do islam. E todo o islam é baseado em falsidades e maldades. Todo o islam e todo o muçu estão ao serviço do mal, apenas do mal, e nada mais do que o mal. Islam apenas é muito hábil a enganar tolos parolos e ingénuos. A verdade é que o maometanismo é tão ruim, que as pessoas têm toda a dificuldade em admitir que o seja. O muçu ainda pode ter outrs componentes culturais, mas a verdade é que enquanto muçu está subjugado controlado manipulado sequestrado pela maligna componente maometana, à qual tem que obedecer e á qual não pode negar. Não se admirem terem sido todos enganados pelo islam, pois até os judeus mais sábios o foram e são. E em verdade, todos esses enganos só provam aquilo que maomé disse e nos revelou. que o seu allah era o maior enganador e o maior em tudo o que fosse ruim e só nisso. E nós não podemos nem devemos duvidar de maomé! De modo algum!
ResponderEliminarPois é, Anónimo(a) - somos todos estúpidos e ingénuos.
EliminarSó você é que é brilhante.
Presunção e água benta...
Exactamente. Descobrimos verdades nunca antes vistas e revelámos soluções nunca antes reveladas. Muitos muçus já sabem de muitas e fortes verdades sobre o enganador e maligno islam, nenhum as desmentiu. Com isso só as confirmam e aprovam.
EliminarUm exemplo para desmistificar que todos os muçulmanos são terroristas e gente 'má'. Este seu texto, Pedro, vem de encontro àquilo que penso e acredito.
ResponderEliminarNão é a religião nem a cultura que faz de um homem um ser bom ou mau. A bondade está na formação e no coração de cada ser humano, seja qual for a raça e o credo.
Emocionei-me ao ler.
Beijinhos.
Não são todos gente má, malvada.
EliminarTêm um concepção de vida muito diferente da minha, que em muitos aspectos não respeito minimamente.
Mas não são a encarnação do mal como tantas vezes se quer fazer crer.
Beijinhos
Gostei de ficar a saber que existe um Faisal e do que será o verdadeiro Islão
ResponderEliminarO Faisal existe, Gábi.
EliminarE este Islão, que elege a caridade e a preocupação com o outro também
ResponderEliminarExcelente testemunho Pedro!
Obrigada!
Beijinhos de paz
(^^)
Um exemplo muito bonito, Afrodite.
EliminarQue esperemos seja seguido por outras pessoas.
Beijinhos
Historias destas deveriam ser difundidas por todo o mundo, a começar pelo Paquistão.
ResponderEliminarInfwlizmente os media gostam e de sangue e fogo.
Abraço.
É o que vende mais, Agostinho...
EliminarAquele abraço
A verdade é que o maldito islam é tão mas tão ruim, que as pessoas têm muita dificuldade em admitirem que o seja. Uma das razões para isso é muito simples e explicada pela psicologia. Quando algo é mau de mais, o cérebro humano bloqueia e não acredita.
ResponderEliminaro problema de todas as religiões é o que os homens fazem delas...
ResponderEliminarExactamente, Tétsq.
EliminarAs interpretações distorcidas do ser humano é que são um problema, não são as religiões em si
o islam e os muçulmanos é que são problemas. Todos os demais arranjam soluções, mas no islam, os muçulmanos só arranjam e alimentam alienações para fazerem e justificarem os piores crimes
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