Nova versão do regime de garantias dos titulares dos principais cargos públicos a caminho?
Sónia Chan, a nova Secretária para a Administração e Justiça, respondeu "nim" à possibilidade de vir a ser preparada a breve trecho uma nova versão do regime de garantias dos titulares dos principais cargos públicos.
Cheios de certezas, os membros mais jovens da Associação do Novo Macau Democrático (ANMD), não só já dão como certa a preparação do diploma como apontam antecipadamente o maior desafio que virá a enfrentar.
Pelas vozes de Jason Chao e Sulu Sou, a ANMD adivinha que, na sequência dos protestos que a versão anterior do diploma enfrentou, a nova versão, caso não seja deixada cair a imunidade (é mais impunidade) anteriormente prevista levará a nova onda de contestação por parte da população.
Ao contrário dos jovens pró-democratas (sufragistas, são sufragistas), tenho dúvidas que a imunidade/impunidade fosse a questão central do ponto de vista do cidadão comum.
Numa sociedade profundamente materialista como é a sociedade de Macau, a compensação pecuniária a receber no final dos mandatos pelos titulares dos principais cargos, já de si pagos principescamente e com regalias extraordinárias no exercício dos cargos aos olhos da grande maioria da população, é bem capaz de não ser questão de somenos.
Resta esperar pela nova versão do diploma (até aí estamos de acordo, vai ser apresentada uma nova versão do diploma) para poder verificar se se mantém inalterada a versão anterior (pouco provável) ou se, havendo alterações (é muito provável que haja), verificar se o cidadão comum estava mais atento à questão da imunidade/impunidade ou à questão financeira.
Faites vos jeux!
Não gosto de nim's, meu caro. Provocam urticária.
ResponderEliminarAbraço
Ela não precisa de dizer nada, António.
EliminarÉ muito fácil adivinhar o que aí vem
Aquele abraço
Não aprecio pessoas que são "nim"...
ResponderEliminarRemeto para a resposta que dei ao António, São
EliminarOlá Pedro, uma visita bem longe! parece que por essas bandas as doutrinas do comunismo e da revolução cultural foram substituídas por prerrogativas financeiras!
ResponderEliminarAngela,
EliminarMacau e Hong Kong não seguem a doutrina e a prática comunistas.
Um país, dois sistemas.
Gostava de poder comentar, mas não me sinto habilitado a fazê-lo.
ResponderEliminarPolémicas locais, Carlos
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