A bicicleta
Uma velha morreu e dentro da capela estava muita gente a velar por ela.
Cá fora passou um rapaz com a sua velha bicicleta.
Parou a bicicleta ao lado das escadas e entrou na igreja para se despedir da velha
senhora!
Quando chegou cá fora, reparou que lhe tinham roubado a bicicleta e começou a chorar compulsivamente.
Nisto passa uma senhora na rua e, cheia de pena do rapaz, pensando que ele chorava pela vizinha, diz-lhe: "Não fiques assim, meu filho...ela já era velhinha!".
O rapaz, muito indignado, responde: "Era velhinha, mas eu montava nela todos os dias!"
Ora aqui está uma prova de que não devemos fazer juízos precipitados.
ResponderEliminarComo diria um alentejano: nã devemos imprenhari pelos ouvidos!
Pode dar muito resultado, Agostinho.
EliminarAté para os próprios ouvidos :)))
Quando se chora nos velórios nem sempre o motivo é o defunto...:))
ResponderEliminarCoitado do mocinho... ficou sem a pedalêra...:(
Beijinhos!
E montava nela todos os dias, Janita.
EliminarO pobre... :)))))
Beijinhos
~ Tadinha da velhinha!!
ResponderEliminar~ ~
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~ Injuriada depois de morta!
~ Há cada equívoco!!
~ ~ ~ Beijinho. ~ ~ ~
Estou farto de dizer, Majo - a língua portuguesa é muito traiçoeira :)))
EliminarBeijinhos
Há tempos eu ia a passear com a minha mulher e outro casal, passamos num quiosque junto à praia, falamos no negócio que "aquilo" fazia e diz-me a minha mulher alto e bom som : Ó Rui monta-me uma coisa destas, monta-me, monta-me !!! rsrs
ResponderEliminar... só depois reparamos noutras pessoas que passavam, a olharem para trás, para nós ! rsrsrs
Abraço !
:)))
E eu a reforçar a minha ideia - a língua portuguesa é mesmo muito traiçoeira, Rui :)))
EliminarAquele abraço
As aparências iludem. Imagino a ara da vizinha.
ResponderEliminarTerá ficado com inveja, Carlos??? :)))
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