Centenário de João Villaret



JOÃO VILLARET
HÁ VOZES QUE NÃO MORREM

Caso ímpar de popularidade, João Villaret continua vivo
porque única é a sua arte de dizer poesia,
de falar poesia, de comunicar poesia.
Sempre além das palavras.
É bom lembrar e ouvir a voz de Villaret.
Celebrando o centenário deste declamador
de magistral talento, dedicamos-lhe um texto evocativo,
noticiamos as comemorações nos próximos dias
e recuperamos um pequeno filme realizado pela RTP,
reproduzindo uma das suas memoráveis interpretações:
Procissão / Há Festa na Aldeia,
de António Lopes Ribeiro (1955).


Comentários

  1. Lembro-me vagamente de ver o João Villaret na TV quando era miúda, e tenho a sua voz numa colecção de poesia; quando a ouço, o meu coração fica brando e deixo de ser má.

    Só tenho pena de nunca ter assistido aos recitais no Teatro São Luís de Lisboa, porém a minha coleção completa é desse tempo.

    Um fim-de-semana cheio de poesia na companhia das suas 3 musas.

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    1. A maneira como João Villaret diz poesia, aquela musicalidade, é única, ematejoca.
      Sou fã.
      Votos de um óptimo fim-de-semana!

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  2. Cresci a ouvi-lo porque os meus pais eram seus fãs. Talvez por isso eu goste tanto de poesia:)

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  3. Incontornável.
    Gostei de relembrar-me e de ouvir.
    Beijinho e bom fim de semana!:)

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    1. Ouvia-o lá em casa desde pequenino, ana
      Beijinho e bom fim-de-semana!

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  4. Também me lembro dele na televisão, ainda nos primórdios. O vídeo já tinha ouvido mais recentemente... Aqui quase cantado! :)

    Beijocas!

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    1. Lembro-me tão bem deste filme, Tete
      E sabe sempre bem relembrar.
      Beijocas!

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  5. Sou suspeito, amigo Pedro, porque adoro ouvir este homem a "dizer poesia"!

    Abraço e bom fim de semana, caro amigo, extensível à restante família!

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    1. Também eu, Ricardo.
      Daí a homenagem
      Singela mas sentida.
      Aquele abraço e votos de bom fim-de-semana para si e família.

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  6. Era miúdo quando me habituei a vê-lo aos domingos à noite na RTP, na companhia do meu pai.
    Agora impingem-nos o Marcelo e o Sócrates!

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  7. Há pessoas que simplesmente não morrem enquanto perdurarem na história :) Um exemplo disso!

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